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Kamala Harris e os obstáculos em direção ao cargo mais poderoso do mundo
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Kamala Harris, candidata democrata à presidência dos EUA, é destaque das revistas semanais na França. A bordo de uma campanha a jato, a vice-presidente de Joe Biden tem pouco mais de dois meses para vencer um adversário polêmico, o bilionário e ex-presidente Donald Trump.
“Kamala Harris, 70 dias para convencer”, é a manchete da reportagem de Le Point. “Será o bastante?”, questiona o semanário. Ela terá de “recriar a coligação de Barack Obama, composta de minorias e jovens, que Joe Biden perdeu em grande parte, e mulheres”, diz a revista.
Ela já atura insinuações racistas de Trump, que fez chacota com seu nome Kamala, e “que durante oito anos alegou que Barack Obama não era americano”, lembra uma analista, referindo-se a uma declaração de Michelle Obama. Harris é filha de pai jamaicano e mãe indiana.
“Os jovens estão hiper motivados, é uma mudança total”, conta a deputada democrata Sarah Jacobs, citada por Le Point, principalmente depois do apelo da superstar pop Taylor Swift pelo Instagram. “Eles correram para ser voluntários e se inscrever para votar”.
A reportagem de L’Express acompanhou a campanha na Pensilvânia entre os dois candidatos, onde o principal foco foi o voto feminino. O estado é crucial e decisivo. Uma professora entrevistada considera que a proteção ao direito ao aborto é imperativo. “Desde a direção da Suprema Corte [que, em junho, revogou o direito constitucional à prática], isso é capital. Não importa qual candidato democrata, eu votaria em um tomate se isso puder evitar um segundo mandato de Trump”, compara a eleitora americana. “É o pior dos seres humanos!”, critica.
Le Nouvel Obs trata de um assunto chave e espinhoso para qualquer administração americana, o conflito entre Israel e o Hamas. O entrevistado é Josh Paul, ex-alto funcionário do Departamento de Estado americano. Ele pediu demissão do cargo 11 dias após o massacre do Hamas em solo israelense e o início das represálias de Israel em Gaza.
Paul lembra que os Estados Unidos se comprometeram há muito tempo com a segurança de Israel, inclusive com o envio de armas letais que podem ser usadas em Gaza. “É lamentável que os EUA não levem a sério da mesma forma a segurança dos civis palestinos”, diz.
Em campanha, Kamala Harris já reiterou seu apoio ao direito de Israel "de se defender".
Leia tambémEm primeira entrevista como candidata à Casa Branca, Kamala Harris critica Trump e defende posições
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Kamala Harris, candidata democrata à presidência dos EUA, é destaque das revistas semanais na França. A bordo de uma campanha a jato, a vice-presidente de Joe Biden tem pouco mais de dois meses para vencer um adversário polêmico, o bilionário e ex-presidente Donald Trump.
“Kamala Harris, 70 dias para convencer”, é a manchete da reportagem de Le Point. “Será o bastante?”, questiona o semanário. Ela terá de “recriar a coligação de Barack Obama, composta de minorias e jovens, que Joe Biden perdeu em grande parte, e mulheres”, diz a revista.
Ela já atura insinuações racistas de Trump, que fez chacota com seu nome Kamala, e “que durante oito anos alegou que Barack Obama não era americano”, lembra uma analista, referindo-se a uma declaração de Michelle Obama. Harris é filha de pai jamaicano e mãe indiana.
“Os jovens estão hiper motivados, é uma mudança total”, conta a deputada democrata Sarah Jacobs, citada por Le Point, principalmente depois do apelo da superstar pop Taylor Swift pelo Instagram. “Eles correram para ser voluntários e se inscrever para votar”.
A reportagem de L’Express acompanhou a campanha na Pensilvânia entre os dois candidatos, onde o principal foco foi o voto feminino. O estado é crucial e decisivo. Uma professora entrevistada considera que a proteção ao direito ao aborto é imperativo. “Desde a direção da Suprema Corte [que, em junho, revogou o direito constitucional à prática], isso é capital. Não importa qual candidato democrata, eu votaria em um tomate se isso puder evitar um segundo mandato de Trump”, compara a eleitora americana. “É o pior dos seres humanos!”, critica.
Le Nouvel Obs trata de um assunto chave e espinhoso para qualquer administração americana, o conflito entre Israel e o Hamas. O entrevistado é Josh Paul, ex-alto funcionário do Departamento de Estado americano. Ele pediu demissão do cargo 11 dias após o massacre do Hamas em solo israelense e o início das represálias de Israel em Gaza.
Paul lembra que os Estados Unidos se comprometeram há muito tempo com a segurança de Israel, inclusive com o envio de armas letais que podem ser usadas em Gaza. “É lamentável que os EUA não levem a sério da mesma forma a segurança dos civis palestinos”, diz.
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