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“Paésine” de Francisco Tropa no Novo Museu Nacional do Mónaco
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De 06 de Dezembro de 2024 e até 21 de Abril de 2025, o Novo Museu Nacional do Mónaco acolhe a exposição “Paésine” de Francisco Tropa. Uma mostra que é feita em colaboração com a Fundação Serralves, no Porto, Portugal, que acolhe neste momento a exposição “ⒶMO-TE” do artista plástico português. A curadoria da exposição monegasca ficou a cargo de Célia Bernasconi.
A partir de amanhã e até 21 de Abril de 2025, o Novo Museu Nacional do Mónaco acolhe a exposição “Paésine” de Francisco Tropa. Uma mostra que é feita em colaboração com a Fundação Serralves, no Porto, Portugal, que acolhe neste momento a exposição “ⒶMO-TE” do artista plástico português. A curadoria da exposição monegasca ficou a cargo de Célia Bernasconi.
Em declarações à RFI, Francisco Tropa explicou que o nome da exposição “Paésine” vem das pedras-paisagem, originárias da região de Florença: “são pedras que criam uma paisagem, que imitam paisagens, que parecem naturais”. Este jogo entre o real e a representação é marca constante do trabalho de Tropa.
Esta exposição em duas vertentes constitui a maior exposição monográfica de Francisco Tropa alguma vez apresentada. Em Portugal, um percurso mais longo dos últimos 30 anos do artista e no Monaco uma mostra mais centrada nos últimos 12 anos de carreira de Francisco Tropa.
O percurso pensado por Francisco Tropa para a Villa Paloma começa no exterior, com “Penélope” no terraço, a olhar o mar. A figura do feminino está muito presente na obra aqui exposta, “sobretudo na escultura. É a Vénus da gruta e na escultura é o corpo na gruta. É esta ideia de feminino que nasce no interior da caverna, que me interessa bastante”.
A exposição foi pensada a partir da arquitetura do museu, que é uma arquitetura em três andares. Uma casa art déco em três andares e cada andar com duas salas.
De certa forma, a arquitetura do espaço deu-me a métrica para poder começar a pensar a estrutura de uma exposição.
Criei uma espécie de estrutura que se sobrepõe e que vai dividir - sobretudo os dois andares de cima - em quatro.
As salas são divididas por uma diagonal com uma projecção, portanto modifiquei a arquitectura de forma a conseguir construir um outro género de narrativa”.
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De 06 de Dezembro de 2024 e até 21 de Abril de 2025, o Novo Museu Nacional do Mónaco acolhe a exposição “Paésine” de Francisco Tropa. Uma mostra que é feita em colaboração com a Fundação Serralves, no Porto, Portugal, que acolhe neste momento a exposição “ⒶMO-TE” do artista plástico português. A curadoria da exposição monegasca ficou a cargo de Célia Bernasconi.
A partir de amanhã e até 21 de Abril de 2025, o Novo Museu Nacional do Mónaco acolhe a exposição “Paésine” de Francisco Tropa. Uma mostra que é feita em colaboração com a Fundação Serralves, no Porto, Portugal, que acolhe neste momento a exposição “ⒶMO-TE” do artista plástico português. A curadoria da exposição monegasca ficou a cargo de Célia Bernasconi.
Em declarações à RFI, Francisco Tropa explicou que o nome da exposição “Paésine” vem das pedras-paisagem, originárias da região de Florença: “são pedras que criam uma paisagem, que imitam paisagens, que parecem naturais”. Este jogo entre o real e a representação é marca constante do trabalho de Tropa.
Esta exposição em duas vertentes constitui a maior exposição monográfica de Francisco Tropa alguma vez apresentada. Em Portugal, um percurso mais longo dos últimos 30 anos do artista e no Monaco uma mostra mais centrada nos últimos 12 anos de carreira de Francisco Tropa.
O percurso pensado por Francisco Tropa para a Villa Paloma começa no exterior, com “Penélope” no terraço, a olhar o mar. A figura do feminino está muito presente na obra aqui exposta, “sobretudo na escultura. É a Vénus da gruta e na escultura é o corpo na gruta. É esta ideia de feminino que nasce no interior da caverna, que me interessa bastante”.
A exposição foi pensada a partir da arquitetura do museu, que é uma arquitetura em três andares. Uma casa art déco em três andares e cada andar com duas salas.
De certa forma, a arquitetura do espaço deu-me a métrica para poder começar a pensar a estrutura de uma exposição.
Criei uma espécie de estrutura que se sobrepõe e que vai dividir - sobretudo os dois andares de cima - em quatro.
As salas são divididas por uma diagonal com uma projecção, portanto modifiquei a arquitectura de forma a conseguir construir um outro género de narrativa”.
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