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Android XR e a Samsung, verificação de factos da Meta e o TikTok no ocidente com Ana Canavarro – e260s01

 
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Neste episódio 260 falámos sobre o Android XR e a Samsung, verificação de factos da Meta e o TikTok no ocidente com Ana Canavarro, autora do livro Metaverso no Marketing, nas Marcas e nos Negócios.

Episódio de 23/01/2025

Grupo de WhatsApp: https://w.marketingporidiotas.pt

DIOGO

Meta elimina a verificação de factos e que impacto tem isso nas empresas? Para Contexto: No dia 7 de janeiro, houve uma grande mudança no Facebook, liderada pelo CEO da Meta, Mark Zuckerberg que anunciou, num vídeo na sua página do Facebook, que vão retirar os verificadores de factos e substituí-los por Notas Comunitárias e vão remover a regra de redução de posts políticos no feed dos utilizadores a começar pelos EUA (ou seja, é importante dizer que isto pode não se aplicar de todo à União Europeia mas por agora ainda não sabemos). Já agora deixo uma espécie de fun fact, que os parceiros de fact checking em Portugal do Fb são o observador e o polígrafo, segundo a página da META (Um mapa dos parceiros de verificação de fatos independentes da Meta em todo o mundo ). Voltando ao vídeo do nosso amigo Mark ele criticou os verificadores de factos por serem politicamente parciais, dizendo que causaram mais desconfiança do que confiança. Segundo ele, esta é uma luta contra a censura, mas muitos especialistas argumentam que coloca os utilizadores em risco e pode aumentar a desinformação. O Socialmedia today acrescenta alguns exemplos, segundo um guia da META, que agora serão permitidos como : “Immigrants are grubby, filthy pieces of shit.” “Gays are freaks.” No contexto da União Europeia, onde o X (o ex Twitter) que já enfrenta uma investigação em curso pelo possível incumprimento do Digital Services Act que responsabiliza as grandes plataformas pela mitigação da desinformação, e segundo o new york times a EU vai expandir e não largar o que segundo alguns especialistas, pode aumentar aqui tensões por poder ir contra o ciclo com os EUA e ser considerado como censura. E.U. Expands Investigation of Musk’s X Over Illicit Content - The New York Times Mais, adiciono que o mais recente Relatório de Riscos Globais 2025 do Fórum Económico Mundial pinta um retrato preocupante para a próxima década, destacando conflitos a desinformação e desastres ambientais como ameaças globais significativas. Mas isto são politiquices. E as empresas pergunta agora a Ana no Porto que neste momento pensa que pode estar no podcast errado. Questão: Mas essa é a minha questão para vocÊs: Com esta informação e estas tensões como é que isto pode impactar as empresas? Ou não afeta de todo? Follow-up question: De adicionar que ainda ontem estava numa reunião dos embaixadores do European climate pact, espero n estar a cometer uma inconfidência mas uma das influenciadoras no grupo questionava-se se deveria ficar nestas plataformas ou devia deixar e que o argumento que mais ouvia dos seus followers era para que ela não deixasse isto entregue aos bichos e que isso poderia ser mais prejudicial. Info adicional:
  • Pessoas a reclamar que sem querer já estão a seguir a página do novo presidente e vice
  • Pessoas a reclamar que #obama kamala ou democratas estão bloqueadas enquanto hashtags de nazi e armas não.
UPDATE: Luís menezes X, Facebook, Instagram, and YouTube sign EU code to tackle hate speech - The Verge Facebook, Instagram, TikTok, Twitch, X, YouTube, Snapchat, LinkedIn, Dailymotion, Jeuxvideo.com, Rakuten Viber, and Microsoft-hosted consumer services have all signed the “Code of Conduct on Countering Illegal Hate Speech Online Plus

FRED

Tema: TikTok e o Peso Digital da China O que faz de uma aplicação como o TikTok um campo de batalha entre superpotências? Nos últimos cinco anos, testemunhámos algumas migrações digitais marcantes:
  • do Twitter para o Bluesky,
  • do WhatsApp para o Signal após controvérsias de privacidade,
  • do Facebook para o Mastodon por utilizadores que queriam maior controlo,
  • e mais recentemente, do TikTok para o RedNote.
Esta última transição já levou um milhão de americanos a instalar a aplicação chinesa apenas numa segunda-feira, com o famoso YouTuber Zach King, até a brincar com um vídeo, onde se ouvia mandarim. E agora que já dei um cheirinho do trailer, já sabem que o final deste episódio é sobre influência global, economia digital e, inevitavelmente, poder. O furacão tecnológico que estou a falar… quem é? Exatamente…. A China — O país que desenvolve algumas das plataformas digitais mais avançadas do mundo, como o WeChat, Alibaba, Baidu, entre outros. E continua a enfrentar uma desconfiança crescente no Ocidente. O TikTok, outrora banido, depois suspenso e agora temporariamente disponível nos Estados Unidos, tornou-se um símbolo desta ascensão tecnológica chinesa. Enquanto o novo mandato de Donald Trump explora soluções que vão desde uma possível venda parcial até ao controlo conjunto numa joint venture americana, a questão não é apenas se o TikTok perderá ou ganha valor, mas sim como isso pode redefinir o equilíbrio de poder na economia digital global. Vamos a dados muito sucintamente: Existem hoje 1,1 mil milhões de utilizadores ativos em todo o mundo — incluindo 4 milhões em Portugal — e receitas publicitárias anuais de 2,3 mil milhões de dólares apenas nos Estados Unidos, ou seja o TikTok consolidou-se como uma plataforma essencial, especialmente entre os jovens. O seu impacto em campanhas eleitorais e no marketing digital é frequentemente destacado como veículo de influência. Para a ByteDance, a empresa-mãe, o verdadeiro trunfo é a liderança tecnológica em algoritmos de recomendação, uma inovação que não apenas atrai utilizadores, mas também redefine padrões na experiência digital. A Meta demorou 18 anos a atingir 100 mil milhões de dólares de receitas anuais. A ByteDance conseguiu-o mais rápido em pouco mais de uma década. Pergunta: Embora Trump defenda ideias como "salvar o TikTok com 50% de controlo americano", a questão real é se o Ocidente está preparado para enfrentar o dilema que estas tecnologias chinesas representam: integrar estas inovações, aceitando a complexidade geopolítica que elas trazem, ou isolar-se, correndo o risco de perder relevância na economia digital global? Fontes: https://sherwood.news/tech/bytedance-is-now-worth-usd300-billion-a-fraction-of-rival-meta-despite/ https://www.nytimes.com/2025/01/20/business/tiktok-red-note-china-internet.html

Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico. O podcast é apresentado pelos comentadores com lugar cativo o freelancer para ONGs Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Rão Vieira.
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Meta elimina a verificação de factos e que impacto tem isso nas empresas? Para Contexto: No dia 7 de janeiro, houve uma grande mudança no Facebook, liderada pelo CEO da Meta, Mark Zuckerberg que anunciou, num vídeo na sua página do Facebook, que vão retirar os verificadores de factos e substituí-los por Notas Comunitárias e vão remover a regra de redução de posts políticos no feed dos utilizadores a começar pelos EUA (ou seja, é importante dizer que isto pode não se aplicar de todo à União Europeia mas por agora ainda não sabemos). Já agora deixo uma espécie de fun fact, que os parceiros de fact checking em Portugal do Fb são o observador e o polígrafo, segundo a página da META (Um mapa dos parceiros de verificação de fatos independentes da Meta em todo o mundo ). Voltando ao vídeo do nosso amigo Mark ele criticou os verificadores de factos por serem politicamente parciais, dizendo que causaram mais desconfiança do que confiança. Segundo ele, esta é uma luta contra a censura, mas muitos especialistas argumentam que coloca os utilizadores em risco e pode aumentar a desinformação. O Socialmedia today acrescenta alguns exemplos, segundo um guia da META, que agora serão permitidos como : “Immigrants are grubby, filthy pieces of shit.” “Gays are freaks.” No contexto da União Europeia, onde o X (o ex Twitter) que já enfrenta uma investigação em curso pelo possível incumprimento do Digital Services Act que responsabiliza as grandes plataformas pela mitigação da desinformação, e segundo o new york times a EU vai expandir e não largar o que segundo alguns especialistas, pode aumentar aqui tensões por poder ir contra o ciclo com os EUA e ser considerado como censura. E.U. Expands Investigation of Musk’s X Over Illicit Content - The New York Times Mais, adiciono que o mais recente Relatório de Riscos Globais 2025 do Fórum Económico Mundial pinta um retrato preocupante para a próxima década, destacando conflitos a desinformação e desastres ambientais como ameaças globais significativas. Mas isto são politiquices. E as empresas pergunta agora a Ana no Porto que neste momento pensa que pode estar no podcast errado. Questão: Mas essa é a minha questão para vocÊs: Com esta informação e estas tensões como é que isto pode impactar as empresas? Ou não afeta de todo? Follow-up question: De adicionar que ainda ontem estava numa reunião dos embaixadores do European climate pact, espero n estar a cometer uma inconfidência mas uma das influenciadoras no grupo questionava-se se deveria ficar nestas plataformas ou devia deixar e que o argumento que mais ouvia dos seus followers era para que ela não deixasse isto entregue aos bichos e que isso poderia ser mais prejudicial. Info adicional:
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  • Pessoas a reclamar que #obama kamala ou democratas estão bloqueadas enquanto hashtags de nazi e armas não.
UPDATE: Luís menezes X, Facebook, Instagram, and YouTube sign EU code to tackle hate speech - The Verge Facebook, Instagram, TikTok, Twitch, X, YouTube, Snapchat, LinkedIn, Dailymotion, Jeuxvideo.com, Rakuten Viber, and Microsoft-hosted consumer services have all signed the “Code of Conduct on Countering Illegal Hate Speech Online Plus

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Tema: TikTok e o Peso Digital da China O que faz de uma aplicação como o TikTok um campo de batalha entre superpotências? Nos últimos cinco anos, testemunhámos algumas migrações digitais marcantes:
  • do Twitter para o Bluesky,
  • do WhatsApp para o Signal após controvérsias de privacidade,
  • do Facebook para o Mastodon por utilizadores que queriam maior controlo,
  • e mais recentemente, do TikTok para o RedNote.
Esta última transição já levou um milhão de americanos a instalar a aplicação chinesa apenas numa segunda-feira, com o famoso YouTuber Zach King, até a brincar com um vídeo, onde se ouvia mandarim. E agora que já dei um cheirinho do trailer, já sabem que o final deste episódio é sobre influência global, economia digital e, inevitavelmente, poder. O furacão tecnológico que estou a falar… quem é? Exatamente…. A China — O país que desenvolve algumas das plataformas digitais mais avançadas do mundo, como o WeChat, Alibaba, Baidu, entre outros. E continua a enfrentar uma desconfiança crescente no Ocidente. O TikTok, outrora banido, depois suspenso e agora temporariamente disponível nos Estados Unidos, tornou-se um símbolo desta ascensão tecnológica chinesa. Enquanto o novo mandato de Donald Trump explora soluções que vão desde uma possível venda parcial até ao controlo conjunto numa joint venture americana, a questão não é apenas se o TikTok perderá ou ganha valor, mas sim como isso pode redefinir o equilíbrio de poder na economia digital global. Vamos a dados muito sucintamente: Existem hoje 1,1 mil milhões de utilizadores ativos em todo o mundo — incluindo 4 milhões em Portugal — e receitas publicitárias anuais de 2,3 mil milhões de dólares apenas nos Estados Unidos, ou seja o TikTok consolidou-se como uma plataforma essencial, especialmente entre os jovens. O seu impacto em campanhas eleitorais e no marketing digital é frequentemente destacado como veículo de influência. Para a ByteDance, a empresa-mãe, o verdadeiro trunfo é a liderança tecnológica em algoritmos de recomendação, uma inovação que não apenas atrai utilizadores, mas também redefine padrões na experiência digital. A Meta demorou 18 anos a atingir 100 mil milhões de dólares de receitas anuais. A ByteDance conseguiu-o mais rápido em pouco mais de uma década. Pergunta: Embora Trump defenda ideias como "salvar o TikTok com 50% de controlo americano", a questão real é se o Ocidente está preparado para enfrentar o dilema que estas tecnologias chinesas representam: integrar estas inovações, aceitando a complexidade geopolítica que elas trazem, ou isolar-se, correndo o risco de perder relevância na economia digital global? Fontes: https://sherwood.news/tech/bytedance-is-now-worth-usd300-billion-a-fraction-of-rival-meta-despite/ https://www.nytimes.com/2025/01/20/business/tiktok-red-note-china-internet.html

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