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Adeus cookies de terceiros, produtivação de serviços e despedimentos – e173s01

 
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Neste episódio falamos de cookies de terceiros, produtivação de serviços e despedimentos em tecnológicas.

Episódio de: 18 de Janeiro, 2024

Download do podcast

Miguel

PRODUCTIZAÇÃO DE SERVIÇOS

Esta semana quero falar-vos de um conceito que conheci recentemente que pode ajudar todos aqueles que estão em negócios de serviços e precisam de crescer rapidamente, desenfreadamente, de forma tão rápida que é impossível ser sustentável, só para gozar com o Diogo.

Estou a falar da Produtivização de um serviço.

Qualquer freelancer, dono de agência, consultor ou prestador de serviços sabe uma verdade dura:

Quanto tentamos fazer um negócio desta natureza crescer o nosso tempo vai faltar…e é provável que fiquemos num ciclo infinito a viver de projecto para projecto…pois as vendas precisam de nós, o fornecimento do serviço precisa de nós…e na realidade tudo se torna uma dor de cabeça.

Por isso mesmo existem limites até onde um negócio de serviços pode crescer com uma só pessoa.

Ficamos então envolvidos numa pescadinha de rabo de peixe.

Precisamos de mais trabalho para contratarmos, subcontratados, ou formarmos pessoais, precisamos de cobrar mais, mas estes trabalhos não vêm com a consistência suficiente e o nosso tempo também é limitado…e parece que as dores de parto se tornam insuportáveis.

Uma solução para este problema, para escalar um negócio de serviços é a “Produtização” de um serviço…ou seja…transformarmos um serviço num produto.

Como é que isto se faz?

A ideia é criarmos um conjunto de pacotes pré-definidos, com preços e características pré definidos para que possam ser vendidos vezes sem conta sem termos de estar constantemente a pensar e a refazer tudo.

E criamos um negócio inteiro só para isto…se aparece um projecto para um produto que não existe…ou criamos um produto ou recusamos.

Isto só se consegue estudando muito bem o mercado, percebendo exatamente quais são os serviços que trazem mais resultados ao cliente e com uma boa separação de trigo do joio.

Uma vez criados os nossos produtos tudo se torna mais fácil.

O processo de venda é sempre parecido, e a entrega do serviço também.

Como tudo se tornou mais repetitivo podemos começar a reutilizar materiais.

Imaginem que a cada projecto 80% do trabalho já está feito e apenas 20% é personalizado ao cliente.

Alguns exemplos:

  • A apresentação de vendas já está feita;
  • A reunião de vendas segue sempre a mesma estrutura;
  • Utilizam templates que já criaram e adaptam ao cliente;
  • O valor das facturas tanto de setup como de subscrição é sempre igual
  • Os relatórios são sempre iguais só mudam os dados

Como criámos um produto, que na realidade é um serviço standartizado podemos trazer novas pessoas para o negócio e fazer a máquina crescer a custos sustentáveis.

Imaginem o segredo da linha de montagem dos carros e das cadeias de fast food.

O truque está em cada pessoa fazer uma pequena parte do processo, que é fácil, replicável e que é aprendida rapidamente.

Existia uma pessoa que só aparafusava pneus…existe outra que só vira os hamburguers ou mete o ketchup e mostarda.

Desta forma é muito mais fácil trazer pessoas para o nosso negócio, dar-lhes treino tanto em vendas como na prestação do serviço e começar a construir uma equipa.

Agora com novas ferramentas de inteligência artificial pode tornar-se ainda mais fácil criar procedimentos em serviços estandardizados.

Com este tipo de produto torna-se também mais fácil fazer previsões, pois sabemos à partida quanto é que cada projecto vai trazer…e termina o stress de andarmos a tentar perceber que projectos devemos ou não aceitar dependendo do rácio quantidade de trabalho vs retorno.

O Neil Patel deixa-nos alguns exemplos de serviços que foram produtivizados com sucesso:

  • Criação de conteúdo
  • Marketing Digital
  • Web e Graphic Design
  • Software
  • Coaching
  • Consultoria

Perguntas para o painel:

  • O que acham da produtivização de serviços como forma de fazer crescer um negócio?
  • Acham que se perde valor?

DIOGO

Então, “a Google está finalmente a matar os cookies. Os anunciantes ainda não estão preparados”, é o nome do artigo que vos trago hoje pel Miles Kruppa e Patience Haggin, do Wall Street Journal. Há duas semanas, o Google iniciou um teste limitado que restringe os cookies de terceiros para 1% das pessoas que utilizam o Chrome. De lembrar que o Chrome é o browser mais popular do mundo e é responsável por 65% de todo o tráfego na web e esse 1% representa na verdade aproximadamente 30 milhões de pessoas.

Até o final do ano, o Google está a planear livrar-se dos cookies de terceiros para todas as pessoas que usam o Chrome. Cookies são aquelas coisas que nos rastreiam pela internet para que os anunciantes possam nos segmentar anúncios mais segmentados aos nossos interesses e aos sites visitados – invadindo completamente a nossa privacidade.

O problema, segundo o artigo, é que a indústria está longe de estar pronta, de acordo com muita gente, mas especificamente Anthony Katsur, executivo-chefe do IAB Tech Lab.

O artigo reforça ainda que o timing é péssimo, sendo que a Google aponta fazer o rollout de restringir os cookies de terceiros para todos os seus utilizadores na segunda parte do ano, ou seja vai impactar diretamente todas as compras dos períodos festivos como a black friday ou o Natal.

Mais, há toda uma questão, segundo o artigo, que o único beneficiado desta alteração poderá mesmo ser a Google, segundo o. E aqui claramente o artigo não está a ter a perspectiva dos utilizadores que finalmente terão uma internet mais privada.

O artigo salienta ainda que, segundo um estudo de 2022 da Criteo, uma das empresas que poderá sair mais prejudicada, a publicidade com cookies de terceiros podem ser até 5 vezes mais eficazes.

E vocês, o que pensam? Deveria a Google ter dado mais tempo – depois de ter adiado 2 vezes o ano passado? Isto é um jogo pela Google? Quem vai perder nesta história?

Google Is Finally Killing Cookies. Advertisers Still Aren’t Ready.

FRED

O ano de 2024 arrancou com um cenário surpreendente e alarmante na indústria tecnológica: mais de 15 mil despedimentos em apenas duas semanas. Este marco não é apenas um número, mas um sinal de transformações profundas no sector tecnológico.

Como é que estas mudanças impactam profissionais como os nossos estimados ouvintes.

Recapitulando rápido:Em janeiro de 2023, a Google anunciou a redução de 6% do número de profissionais: cerca de 12 mil trabalhadores.

Meta, dona das redes Facebook e Instagram, dispensou mais de 10 mil trabalhadores no início de 2023.

Até outubro do ano passado, a Amazon despediu mais de 23 mil trabalhadores; A Spotify anunciou em dezembro o despedimento de 1500 trabalhadores.

Mas, qual é a história por trás destes números?

A necessidade de reduzir despesas e o foco na inteligência artificial.

A Google não está isolada nesta tendência. Outras gigantes como a Amazon e Discord também seguiram o mesmo caminho, anunciando reduções consideráveis na sua força de trabalho. Esta onda de despedimentos reflete uma adaptação a um mercado que está em constante evolução e transformação.

E Portugal, como reage a estas mudanças globais?

Sobre 2024, ainda não há dados, a não ser o despedimento do trabalhador José Mourinho que soma 86,9 milhões de euros, contabilizando os cinco despedimentos

Ou os previstos e anunciados despedimentos 150 a 200 trabalhadores da Global Media, uma tragédia para a liberdade de imprensa.

Embora os dados sejam ainda generalistas, os números do Instituto Nacional de Estatística (INE) sinalizam um aumento quer dos despedimentos coletivos, quer do número de trabalhadores abrangidos por lay-off no país, que duplicou, em novembro do ano passado, face ao mesmo mês de 2022.

Na comparação com o mesmo período de 2022, entre janeiro e novembro de 2023, houve um aumento homólogo em 30%.

O Impacto no Marketing e Comunicação

Este panorama, de despedimentos na indústria tecnologia, embora preocupante, traz consigo lições e oportunidades valiosas para profissionais da área de marketing e comunicação.

Primeiro é fundamental reconhecer que a reestruturação nestas empresas reflete uma adaptação a um mercado em constante evolução, especialmente com o crescente foco na inteligência artificial. Para os profissionais de marketing e comunicação, isto significa a necessidade de se adaptar rapidamente às novas tecnologias e tendências. A capacidade de perceber e implementar estratégias de marketing que se alinhem com a evolução tecnológica é agora mais crucial do que nunca.

A crise de despedimentos também destaca a necessidade de uma comunicação mais empática e humana. As empresas devem reforçar a sua comunicação, tanto interna quanto externamente, para gerir a mudança de forma eficaz e manter um relacionamento positivo com os seus públicos. Para os profissionais de marketing e comunicação, isto significa desenvolver mensagens que tenham eco com a sua audiência, sejam transparentes e construam confiança.

Por fim, este cenário reafirma a importância da resiliência e da inovação contínua. Estes são tempos de mudança, mas também de grande potencial para aqueles que estão dispostos a aprender, adaptar-se e inovar.

Pergunta:
Reduções de Pessoal na Tecnologia: Progresso Imperativo ou Retrocesso Social?

Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

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Miguel

PRODUCTIZAÇÃO DE SERVIÇOS

Esta semana quero falar-vos de um conceito que conheci recentemente que pode ajudar todos aqueles que estão em negócios de serviços e precisam de crescer rapidamente, desenfreadamente, de forma tão rápida que é impossível ser sustentável, só para gozar com o Diogo.

Estou a falar da Produtivização de um serviço.

Qualquer freelancer, dono de agência, consultor ou prestador de serviços sabe uma verdade dura:

Quanto tentamos fazer um negócio desta natureza crescer o nosso tempo vai faltar…e é provável que fiquemos num ciclo infinito a viver de projecto para projecto…pois as vendas precisam de nós, o fornecimento do serviço precisa de nós…e na realidade tudo se torna uma dor de cabeça.

Por isso mesmo existem limites até onde um negócio de serviços pode crescer com uma só pessoa.

Ficamos então envolvidos numa pescadinha de rabo de peixe.

Precisamos de mais trabalho para contratarmos, subcontratados, ou formarmos pessoais, precisamos de cobrar mais, mas estes trabalhos não vêm com a consistência suficiente e o nosso tempo também é limitado…e parece que as dores de parto se tornam insuportáveis.

Uma solução para este problema, para escalar um negócio de serviços é a “Produtização” de um serviço…ou seja…transformarmos um serviço num produto.

Como é que isto se faz?

A ideia é criarmos um conjunto de pacotes pré-definidos, com preços e características pré definidos para que possam ser vendidos vezes sem conta sem termos de estar constantemente a pensar e a refazer tudo.

E criamos um negócio inteiro só para isto…se aparece um projecto para um produto que não existe…ou criamos um produto ou recusamos.

Isto só se consegue estudando muito bem o mercado, percebendo exatamente quais são os serviços que trazem mais resultados ao cliente e com uma boa separação de trigo do joio.

Uma vez criados os nossos produtos tudo se torna mais fácil.

O processo de venda é sempre parecido, e a entrega do serviço também.

Como tudo se tornou mais repetitivo podemos começar a reutilizar materiais.

Imaginem que a cada projecto 80% do trabalho já está feito e apenas 20% é personalizado ao cliente.

Alguns exemplos:

  • A apresentação de vendas já está feita;
  • A reunião de vendas segue sempre a mesma estrutura;
  • Utilizam templates que já criaram e adaptam ao cliente;
  • O valor das facturas tanto de setup como de subscrição é sempre igual
  • Os relatórios são sempre iguais só mudam os dados

Como criámos um produto, que na realidade é um serviço standartizado podemos trazer novas pessoas para o negócio e fazer a máquina crescer a custos sustentáveis.

Imaginem o segredo da linha de montagem dos carros e das cadeias de fast food.

O truque está em cada pessoa fazer uma pequena parte do processo, que é fácil, replicável e que é aprendida rapidamente.

Existia uma pessoa que só aparafusava pneus…existe outra que só vira os hamburguers ou mete o ketchup e mostarda.

Desta forma é muito mais fácil trazer pessoas para o nosso negócio, dar-lhes treino tanto em vendas como na prestação do serviço e começar a construir uma equipa.

Agora com novas ferramentas de inteligência artificial pode tornar-se ainda mais fácil criar procedimentos em serviços estandardizados.

Com este tipo de produto torna-se também mais fácil fazer previsões, pois sabemos à partida quanto é que cada projecto vai trazer…e termina o stress de andarmos a tentar perceber que projectos devemos ou não aceitar dependendo do rácio quantidade de trabalho vs retorno.

O Neil Patel deixa-nos alguns exemplos de serviços que foram produtivizados com sucesso:

  • Criação de conteúdo
  • Marketing Digital
  • Web e Graphic Design
  • Software
  • Coaching
  • Consultoria

Perguntas para o painel:

  • O que acham da produtivização de serviços como forma de fazer crescer um negócio?
  • Acham que se perde valor?

DIOGO

Então, “a Google está finalmente a matar os cookies. Os anunciantes ainda não estão preparados”, é o nome do artigo que vos trago hoje pel Miles Kruppa e Patience Haggin, do Wall Street Journal. Há duas semanas, o Google iniciou um teste limitado que restringe os cookies de terceiros para 1% das pessoas que utilizam o Chrome. De lembrar que o Chrome é o browser mais popular do mundo e é responsável por 65% de todo o tráfego na web e esse 1% representa na verdade aproximadamente 30 milhões de pessoas.

Até o final do ano, o Google está a planear livrar-se dos cookies de terceiros para todas as pessoas que usam o Chrome. Cookies são aquelas coisas que nos rastreiam pela internet para que os anunciantes possam nos segmentar anúncios mais segmentados aos nossos interesses e aos sites visitados – invadindo completamente a nossa privacidade.

O problema, segundo o artigo, é que a indústria está longe de estar pronta, de acordo com muita gente, mas especificamente Anthony Katsur, executivo-chefe do IAB Tech Lab.

O artigo reforça ainda que o timing é péssimo, sendo que a Google aponta fazer o rollout de restringir os cookies de terceiros para todos os seus utilizadores na segunda parte do ano, ou seja vai impactar diretamente todas as compras dos períodos festivos como a black friday ou o Natal.

Mais, há toda uma questão, segundo o artigo, que o único beneficiado desta alteração poderá mesmo ser a Google, segundo o. E aqui claramente o artigo não está a ter a perspectiva dos utilizadores que finalmente terão uma internet mais privada.

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FRED

O ano de 2024 arrancou com um cenário surpreendente e alarmante na indústria tecnológica: mais de 15 mil despedimentos em apenas duas semanas. Este marco não é apenas um número, mas um sinal de transformações profundas no sector tecnológico.

Como é que estas mudanças impactam profissionais como os nossos estimados ouvintes.

Recapitulando rápido:Em janeiro de 2023, a Google anunciou a redução de 6% do número de profissionais: cerca de 12 mil trabalhadores.

Meta, dona das redes Facebook e Instagram, dispensou mais de 10 mil trabalhadores no início de 2023.

Até outubro do ano passado, a Amazon despediu mais de 23 mil trabalhadores; A Spotify anunciou em dezembro o despedimento de 1500 trabalhadores.

Mas, qual é a história por trás destes números?

A necessidade de reduzir despesas e o foco na inteligência artificial.

A Google não está isolada nesta tendência. Outras gigantes como a Amazon e Discord também seguiram o mesmo caminho, anunciando reduções consideráveis na sua força de trabalho. Esta onda de despedimentos reflete uma adaptação a um mercado que está em constante evolução e transformação.

E Portugal, como reage a estas mudanças globais?

Sobre 2024, ainda não há dados, a não ser o despedimento do trabalhador José Mourinho que soma 86,9 milhões de euros, contabilizando os cinco despedimentos

Ou os previstos e anunciados despedimentos 150 a 200 trabalhadores da Global Media, uma tragédia para a liberdade de imprensa.

Embora os dados sejam ainda generalistas, os números do Instituto Nacional de Estatística (INE) sinalizam um aumento quer dos despedimentos coletivos, quer do número de trabalhadores abrangidos por lay-off no país, que duplicou, em novembro do ano passado, face ao mesmo mês de 2022.

Na comparação com o mesmo período de 2022, entre janeiro e novembro de 2023, houve um aumento homólogo em 30%.

O Impacto no Marketing e Comunicação

Este panorama, de despedimentos na indústria tecnologia, embora preocupante, traz consigo lições e oportunidades valiosas para profissionais da área de marketing e comunicação.

Primeiro é fundamental reconhecer que a reestruturação nestas empresas reflete uma adaptação a um mercado em constante evolução, especialmente com o crescente foco na inteligência artificial. Para os profissionais de marketing e comunicação, isto significa a necessidade de se adaptar rapidamente às novas tecnologias e tendências. A capacidade de perceber e implementar estratégias de marketing que se alinhem com a evolução tecnológica é agora mais crucial do que nunca.

A crise de despedimentos também destaca a necessidade de uma comunicação mais empática e humana. As empresas devem reforçar a sua comunicação, tanto interna quanto externamente, para gerir a mudança de forma eficaz e manter um relacionamento positivo com os seus públicos. Para os profissionais de marketing e comunicação, isto significa desenvolver mensagens que tenham eco com a sua audiência, sejam transparentes e construam confiança.

Por fim, este cenário reafirma a importância da resiliência e da inovação contínua. Estes são tempos de mudança, mas também de grande potencial para aqueles que estão dispostos a aprender, adaptar-se e inovar.

Pergunta:
Reduções de Pessoal na Tecnologia: Progresso Imperativo ou Retrocesso Social?

Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

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