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Biblioteca do PÁGINA UM: Tiago Salazar
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Contador de histórias por natureza, e por excelência, Tiago Salazar encontrou no jornalismo e na literatura as suas formas de expressão privilegiadas, embora também percorra as estradas alfacinhas mostrando as estórias e vivências de Lisboa, que já lhe serviam de mote para livros.
Formado em Relações Internacionais, estudou Guionismo e Dramaturgia em Londres, mas durante anos o jornalismo ‘conquistou-o’, colaborando com o Diário de Notícias, a revista Grande Reportagem, e, mais tarde, a Time Out Lisboa.
Viajante incansável, muitas das suas ‘aventuras’ acabaram em livro, como são os casos de ‘Viagens sentimentais’ (2007), ‘A casa do Mundo’ (2008), ‘As rotas do sonho’ (2010), ‘Endereço desconhecido’ (2011), partindo de um programa de televisão, e ‘Crónica da selva’ (2014).
Mas tem sido no romance que Tiago Salazar se tem destacado, designadamente com ‘O baú contador de histórias’ (2014) e ‘A escada de Istambul’ (2016), a que se juntam, mais recentes, dois romances do género histórico: ‘O Magriço’ (2020) e ‘O pirata das Flores’ (2021).
Nesta conversa com Pedro Almeida Vieira para a Biblioteca do PÁGINA UM, Tiago Salazar conversa sobre a sua paixão pelas viagens, pelo jornalismo e também pelas personagens que encontra ou (re)cria nos seus romances. E a conversa também para as dificuldades da escrita em Portugal, até por via de Tiago Salazar estar agora a escrever com o apoio de uma bolsa literária. Mas também fala da vida e da anarquia…
Entre os romances patentes na Biblioteca do PÁGINA UM, Tiago Salazar recomenda os romances ‘O Grande Cagliostro’, de Carlos Malheiro Dias, publicado em 1905, ‘Hora de Sertório’, de João Aguiar, publicado em 1994, e ‘A casa do pó’, de Fernando Campos, publicado em 1986.
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Contador de histórias por natureza, e por excelência, Tiago Salazar encontrou no jornalismo e na literatura as suas formas de expressão privilegiadas, embora também percorra as estradas alfacinhas mostrando as estórias e vivências de Lisboa, que já lhe serviam de mote para livros.
Formado em Relações Internacionais, estudou Guionismo e Dramaturgia em Londres, mas durante anos o jornalismo ‘conquistou-o’, colaborando com o Diário de Notícias, a revista Grande Reportagem, e, mais tarde, a Time Out Lisboa.
Viajante incansável, muitas das suas ‘aventuras’ acabaram em livro, como são os casos de ‘Viagens sentimentais’ (2007), ‘A casa do Mundo’ (2008), ‘As rotas do sonho’ (2010), ‘Endereço desconhecido’ (2011), partindo de um programa de televisão, e ‘Crónica da selva’ (2014).
Mas tem sido no romance que Tiago Salazar se tem destacado, designadamente com ‘O baú contador de histórias’ (2014) e ‘A escada de Istambul’ (2016), a que se juntam, mais recentes, dois romances do género histórico: ‘O Magriço’ (2020) e ‘O pirata das Flores’ (2021).
Nesta conversa com Pedro Almeida Vieira para a Biblioteca do PÁGINA UM, Tiago Salazar conversa sobre a sua paixão pelas viagens, pelo jornalismo e também pelas personagens que encontra ou (re)cria nos seus romances. E a conversa também para as dificuldades da escrita em Portugal, até por via de Tiago Salazar estar agora a escrever com o apoio de uma bolsa literária. Mas também fala da vida e da anarquia…
Entre os romances patentes na Biblioteca do PÁGINA UM, Tiago Salazar recomenda os romances ‘O Grande Cagliostro’, de Carlos Malheiro Dias, publicado em 1905, ‘Hora de Sertório’, de João Aguiar, publicado em 1994, e ‘A casa do pó’, de Fernando Campos, publicado em 1986.
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