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Trailer: Geração 90
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Geração 70
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1 Especial ao vivo no Tribeca com Anabela Moreira: “O meu pai passou fome, era uma coisa normal. Eu não e até parecia que havia uma espécie de compensação dos tempos antigos, a mesa estava sempre… 39:12
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احب39:12![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Nasceu em 1976, em Lisboa. Nasceu em 1976, em Lisboa. Cresceu no Restelo e estudou num Colégio de Freiras. Viveu uma infância “protegida de tudo”, com uma educação “profundamente machista”. Apaixonou-se pela representação no cinema que o pai tinha em Lisboa, mas os pais nunca acharam muita graça à ideia. Impediram-na de entrar no conservatório e foi estudar Psicologia. Mas aos 26 anos - e ainda a viver em casa dos pais - passou dias num bordel para se preparar para uma personagem de um filme do João Canijo. A entrega e a dedicação às personagens faz com que seja uma das atrizes mais requisitadas do cinema português. Já engordou 25kg para um filme e viveu meses no bairro Padre Cruz, numa casa em que os vizinhos atiravam as fezes pelo muro do quintal. Anabela Moreira é a convidada deste episódio especial do Geração 70, conduzido pelo Bernardo Ferrão See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Geração 70
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1 Bárbara Tinoco: “Esta geração sente uma culpa gigante por descansar e não estar a ser produtiva. É por isso que chegamos a um ponto de exaustão”. Oiça aqui a estreia de Geração 90, com Júlia Palha 31:20
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É neta de um poeta e de um cantor. O pai tinha uma loja de música e ensinou-a a tocar guitarra aos 13 anos - talvez seja por isso que não percebe como é que os pais a deixaram estudar música. “Não faz ideia” como é que torna as músicas em hits, mas acredita que um artista se faz de tentativas e de “errar demasiadas vezes”. Em 2018, ficou conhecida por causa uma audição num programa de televisão, não foi selecionada, mas o original que cantou (a pedido do júri) colocaram-na no top das rádios. Hoje é jurada do programa que lhe deu esse “não”. Bárbara Tinoco é a primeira convidada do Geração 90, o novo podcast de Júlia Palha. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
Júlia Palha abre as portas à geração que cresceu com a revolução digital e que vive ansiosa em relação ao futuro. No Geração 90, fala-se de forma leve do peso que acarretam os sonhos e as expectativas. Todas as terças-feiras novos episódios. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Geração 70
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1 Albano Jerónimo: “Tomávamos banho uma vez por semana, usávamos sempre a mesma roupa para ir para a escola. Tudo isso potenciou uma grande união entre mim e os meus irmãos. Não tenho complexos em… 57:02
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Nasceu em junho de 1979, em Lisboa. Cresceu em Alhandra, uma zona piscatória com escadas para o Tejo. Tomou muitas vezes banho com os filhos dos peixeiros. Em criança chamavam-lhe “Albaninho" e passava os dias a brincar no quintal de uma senhora a quem chamava “carinhosamente” de avó. A mãe trabalhava na TAP e o pai tinha um talho. Tem dois irmãos mais velhos e a infância “dura” uniu-os para sempre. A relação com o pai nunca foi a melhor. “O meu pai ensinou-me o que não devo fazer. Os ensinamentos que me deu foram muito úteis. A minha mãe deu-me amor”. Entrou no teatro muito cedo, mas a mãe queria que o filho arranjasse uma profissão “segura”. Começou a trabalhar aos 15 anos “para levar dinheiro para casa”. Albano Jerónimo é o último convidado da 2ª temporada do Geração 70. É um dos atores mais reconhecidos a nível nacional, tem um percurso internacional muito elogiado, com uma carreira de sucesso que passa pela televisão, teatro e cinema. Nesta conversa com Bernardo Ferrão, admite que nunca teve padrinhos para ser “validado” no teatro e mostra-se preocupado com aquilo que considera ser a notória “escassez” de cultura no país. Aproveita também para desmistificar alguns mitos em relação aos atores de televisão. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Geração 70
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1 Tânia Ganho: “Os primeiros sinais do Alzheimer estão lá e ninguém os vê, comecei a dizer que o meu pai tinha Alzheimer e diziam-me que andava a imaginar coisas” 51:48
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Nasceu em Coimbra, em 1973. É a mais nova de dois irmãos, filha do “senhor doutor”, figura respeitada na terra e a quem todos recorriam. Desde pequena que tem uma relação de “amor e ódio” com cidade onde cresceu. Sentia-se “claustrofóbica” porque tudo era campo e distante da realidade de Lisboa ou do Porto. Começou a escrever aos 12 anos. E foi com a escrita que percebeu que lhe faltava mundo e horizontes. O pai era madeirense e a família passava as férias de verão na “ilha”. Desde os 18 anos que não regressa ao Funchal com receio de encontrar outra terra e "apagar" as memórias de uma infância feliz. Em casa falava-se de figuras políticas e menos de política ou partidos. O pai sempre a incentivou a ter espírito crítico e hoje não escolhe partidos, nem clubes de futebol, prefere as pessoas com ideais. Foi ele que homenageou no primeiro livro de memórias da carreira. “Não foi um livro planeado. "Escrevi meia dúzia de linhas para anunciar a morte do meu pai no Facebook e a partir desse momento não parei de escrever na minha cabeça. Escrevi durante dias”. A escritora, romancista e tradutora literária, Tânia Ganho é a convidada de Bernardo Ferrão no Geração 70. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 Nelson Rosado: “Na Margem Sul ainda temos professores que honram a profissão. A minha professora de História marcou-me profundamente. Hoje os meus filhos têm professores que já os marcaram, e isso é… 59:55
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Nelson é o mais velho dos irmãos Rosado, conhecidos pelo nome artístico "Anjos". Nasceu em fevereiro de 1976 e desde muito novo que tem relação com a música e o mundo do espetáculo. O pai tocava acordeão e a mãe cantava fado em festas. Ele e o irmão pisaram cedo o palco, sempre juntos, a cantar aos fins de semana. Mais tarde integraram a banda "Sétimo Céu", mas foi sol de pouca dura. Bateram com a porta e formaram os "Anjos" com êxitos como "Ficarei", "Perdoa" ou "Quero Voltar". O país passou a conhecê-los através da rádio e da televisão, muitas vezes nos tops, garantem que nunca pararam de lutar, porque, como já explicaram, o artista português se quiser ter sucesso tem de fazer um pouco de tudo. Oiça aqui a conversa com Bernardo Ferrão. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Geração 70
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1 João Coutinho: "É uma desilusão ver que a minha geração se tornou super conservadora e estamos a ver isso também com os franceses, que estão a ir a votos agora" 50:57
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احب50:57![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Nasceu no Porto em outubro de 1971. É um dos mais distinguidos criativos portugueses, com mais de 25 anos de carreira por cá, em Espanha, Brasil e Estados Unidos. João Coutinho ainda quis ser arquitecto, mas acabou por se licenciar em Publicidade. Montou uma agência com uns amigos e, nos primeiros tempos, o principal cliente era a discoteca Indústria, no Porto, para onde faziam flyers e cartazes. Há três anos, nos Estados Unidos, cofundou a Atlantic, uma agência criativa. Trabalhou para clientes como a Yahoo, Twitter, Amazon Prime ou TikTok. Foi várias vezes premiado e eleito um dos 10 melhores diretores de arte do mundo. Oiça aqui a conversa com Bernardo Ferrão. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Geração 70
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1 João Costa: “Tinha duas colegas com 14 anos que se prostituíam e amigos que não comiam e viviam em barracas; cresci irritado por ter privilégios” 50:59
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احب50:59![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Cresceu em Setúbal, vivia com os pais, os três irmãos e a avó, mas nasceu em Lisboa, em novembro de 1972, porque o pai era "alfacinha de gema". Depois da Revolução, o país ficou “demasiado frágil” e viu a “miséria” à porta de casa. “Tinha amigos que não tinham casa, viviam em barracas. Tinha duas colegas de turma que aos 14 anos prostituíam-se”. Teve uma infância e vida privilegiadas, mas as desigualdades sempre o incomodaram. Desde pequeno que quis ser professor, não gostava de jogar à bola na rua e no Verão ia com a mãe, professora, para a escola ajudá-la a fazer turmas. É escuteiro desde os 9 anos e fez teatro em criança. Hoje é professor catedrático de Linguística, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, mas nos últimos oito anos fez parte do Governo de António Costa. Veio da academia, não tem nenhum "passado político" e não foi para a política por vaidade. "Se quisesse popularidade não tinha sido Ministro da Educação". João Costa é o novo convidado do Geração 70. Esta é uma conversa conduzida por Bernardo Ferrão sobre a infância, vida e carreira do ex-ministro e sobre o papel dos professores, alunos e pais hoje nas escolas. “Ser pai não me dá o direito de negar ao meu filho o acesso à informação. A disciplina de cidadania pode ser comparada ao português ou à matemática: é informação” See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Geração 70
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1 Ana Figueiredo: “Quando fazia apresentações levava sempre uma fotografia que dizia: ‘Quando for grande não quero ser princesa, quero ser CEO’” 1:05:14
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احب1:05:14![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Nasceu em Lisboa, em 1974. Viveu com os pais e os avós em Benfica, mas foi na linha de Cascais que cresceu. Aprendeu a ler e a escrever muito cedo para conseguir comunicar com o avô que tinha problemas de audição. Foi pela mão do avô que entrou no ténis e era com ele que ia ver os jogos do Benfica. Licenciou-se em Administração e Gestão de Empresas e entrou para a Altice Portugal em 2003. Desde pequena que é incentivada pela avó e pela mãe a lutar pelos direitos das mulheres. Não sabe como seria a sua vida se tivesse nascido um homem, mas já sentiu que a sua voz foi "ouvida" por ser mulher. Em 2018 mudou-se para a República Dominicana e tornou-se a primeira mulher a presidir uma operadora de telecomunicações naquele país. Foi nomeada CEO da empresa em 2022 e admite que é um cargo cada vez mais "desgastante e muito físico". Um ano depois de assumir o cargo a empresa viu a sede, em Lisboa, ser alvo de buscas na Operação Picoas, e confessa que foi complicado gerir as equipas: "Expliquei à minha equipa que aquilo não era um problema. Na República Dominicana deixámos 4 milhões sem rede e isso foi um problema". Ana Figueiredo é a convidada no Geração 70 desta semana See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 Pedro Boucherie Mendes: “Os meus avós na Bélgica já tinham um portão que abria com telecomando, televisão a cores e gelados de pauzinho. Achava tudo aquilo espantoso! Nós aqui comíamos Tulicreme e… 39:06
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احب39:06![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Nasceu em 1970, em Angola, onde viveu seis meses. A família mudou-se para Braga, por causa do trabalho do pai, mas foi na Linha de Cascais, na Parede, que cresceu. O nome Boucherie, de origem belga, vem do lado materno. Em criança visitava os avós muitas vezes na Bélgica e recorda “dois mundos totalmente diferentes” - um com Tulicreme e o outro com Nutella. A infância foi passada na rua a comer nêsperas e a jogar à bola. Nunca votou à esquerda, nunca foi a comícios nem foi “jota”. Entrou para a Universidade no tempo em que os jovens lutavam contra o fim das propinas. Nunca foi a favor, e foi nessa altura que “apanhou” o “vírus anti-esquerda”. Com 21 anos já trabalhava como diretor de programas na rádio Marginal, mas foi em 2009 que ficou conhecido do público com a participação no júri dos “Ídolos”: "No programa tinha de ser exigente, fizemos aquilo muito bem, hoje nos concursos de musica só se interessam se o miúdo tem cancro ou se o pai morreu, é um género, a mim isso não me interessa". Pedro Boucherie Mendes, diretor de Conteúdos Digitais de Entretenimento da SIC, é o novo convidado de Bernardo Ferrão no Geração 70 See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Geração 70
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1 Kalaf: “Por causa da guerra éramos proibidos de brincar com pistolas. Os meus pais ofereciam-nos livros da Disney que nos faziam sonhar” 57:00
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احب57:00![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Nasceu e cresceu em Benguela, Angola, durante a guerra civil. Os pais proibiram-no de brincar com pistolas, levava o dia a ler e a desenhar com o irmão, que é hoje artista plástico. Viajou pela primeira vez para Portugal aos sete anos, por causa de um acidente no olho esquerdo. Os médicos angolanos disseram que não havia solução, mas a mãe não desistiu. Com 17 anos veio viver para Lisboa e nunca mais quis voltar a Angola. Hoje vive em Berlim e sente na pele a “resistência” com os imigrantes: “Ninguém sai do seu país de livre e espontânea vontade. Há uma razão e normalmente é porque algo de muito mau aconteceu no país onde nasceram”. Nesta conversa com Bernardo Ferrão, regressa à Angola de hoje e mostra-se desiludido com o rumo do país que ficará para sempre marcado pela passagem da família Dos Santos. “Isabel dos Santos é o bode expiatório de algo que é muito mais nocivo e que ainda está presente em Angola. A corrupção é quase cultural". Kalaf é o convidado do novo episódio do Geração 70 See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Geração 70
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1 Teresa Burnay: “Os meus pais chegaram a Portugal e começaram do zero, com três malas e três filhas, parecia que vinhamos de férias” 1:00:00
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احب1:00:00![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Nasceu em outubro de 1974, em Lisboa, mas não viveu sempre em Portugal. Os pais, um “bocadinho hippies”, decidiram voltar para Angola quando nasceu, numa altura em que muitos faziam o sentido contrário. Da “primeira infância" recorda a farda do MPLA que era obrigada a usar na escola e a professora primária, que só tinha o 4.º ano. Viveu lá até 1981. O regresso foi começar do "zero", os pais com três malas e três filhos. Trouxe de Angola os valores que influenciaram a mulher que é hoje. É casada há 25 anos, tem seis filhas, três delas adotadas. “Não é uma coisa estranha nas nossas famílias. Fomos completamente abertos e não colocámos restrições de doenças, etnia, idades". É licenciada em Economia e trabalha na Unilever há 20 anos. Diz que seria “hipócrita” se não reconhecesse que é uma exceção num mundo ainda muito masculino. O marido abdicou da carreira para que ela pudesse voar mais alto e "não há complexos". "Ele tem um papel super ativo com as nossas filhas e temos uma admiração enorme por ele". Teresa Burnay é responsável pelo Marketing e Media e integra a Comissão Executiva da Unilever. Ouça aqui a entrevista com Bernardo Ferrão See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 Bernardo Pires de Lima: “Nunca vi o meu avô como um alto quadro do antigo regime. Via-o como o meu avô, de quem gostava muito” 1:01:38
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احب1:01:38![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Nasceu em Lisboa, em 1979. Cresceu rodeado de vizinhos, amigos e de mais de 30 primos. A família vivia “sem grandes dificuldades” em Carcavelos e com 10 anos, Bernardo agarrava na bicicleta e ia para a praia. Os pais casaram um ano depois de nascer e por isso diz ser um “produto do 25 de Abril”. Sempre foi uma criança dona do seu nariz, sem “medo” de assumir as suas posições. O pai e o lado paterno da família eram politicamente mais conservadores. O avô tinha, aliás, ligações ao antigo regime: “Nunca o vi como um alto quadro do Ministério do Interior. Via-o como o meu avô, de quem gostava muito”. É conselheiro político do Presidente da República, analista de Assuntos Internacionais, investigador na Universidade Nova de Lisboa. Pai de três filhos, não esconde que já teve muito dissabores ao longo da vida, mas escolheu sempre ficar ao lado dos moderados: "Nem hesitei um segundo em fazer as ruturas necessárias quando o lado escolhido quer anular o meu ou o futuro dos meus filhos”. Bernardo Pires Lima é o convidado do novo episódio do Geração 70. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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1 Joana Vasconcelos: "Andava num berçário com o símbolo de uma foice e um biberão, os pais revolucionários é que tomavam conta de nós. A certa altura a minha mãe achou que aquilo não era boa ideia" 53:44
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احب53:44![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
Nasceu em 1971, em Paris, três anos antes do 25 de Abril. O pai fugiu da Guerra Colonial para Paris e casou com a mãe por correspondência. A família regressou a Portugal no verão de 1974, mas um ano antes, com apenas 2 anos, já tinha viajado para Lisboa “sozinha” - "Vim passar o Natal. Mandaram-me num avião com uma etiqueta". Cresceu rodeada de artistas, cantores e pintores. Bebeu as influências dos pais e da avó, pintora, com quem aprendeu a fazer croché. Depois da primeira peça em Serralves, tem somado muitos sucessos e é uma das artistas de renome no país. Acredita que um artista “nunca está a trabalhar” e que o seu papel também é “inquietar”. Quase todas as peças inquietam e confessa que a maior desilusão foi o lustre feito de tampões ter sido censurado em Versalhes. Joana Vasconcelos é a nova convidada do Geração 70 See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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Geração 70
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1 Gonçalo Matias: “Há 20 anos tínhamos dificuldades no acesso à informação e tínhamos uma enciclopédia em casa para consultar. Hoje os meus filhos têm acesso a muita informação, mas muita dela é má e… 48:57
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احب48:57![icon](https://imagehost.player.fm/icons/general/red-pin.svg)
“Acho que sou um cosmopolita e por isso esta fotografia aos comandos de um avião resume algumas das minhas paixões”. A infância foi privilegiada e com apenas 2 anos, em 1981, já viajava de avião com os pais. Aos 5 anos, já vestia a toga do pai a subia ao sofá para discursar. Sempre teve o dom da oratória. O currículo é vasto e aos 45 anos já trabalhou para dois Presidentes da República. Gonçalo Matias é o novo convidado do Geração 70, numa conversa sobre a evolução do país, sobre Direito e política, sobre os jovens de hoje os problemas que se mantêm há 50 anos. See omnystudio.com/listener for privacy information.…
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