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#389 Vittória Lopes e Djenyfer Arnold

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Ela começou sua jornada esportiva com apenas 6 meses de idade, incentivada por sua mãe, uma lenda da natação e do triathlon em Fortaleza, que foi a primeira mulher do Norte-Nordeste a competir na natação dos Jogos Pan-Americanos. Com o incentivo materno, ela construiu uma carreira sólida na natação competitiva, conquistando títulos nos Campeonatos Cearense, Norte-Nordeste e Brasileiro. No entanto, após um período difícil morando em Curitiba, onde enfrentou desafios de adaptação, ela decidiu parar de nadar.

Foi então que, a convite de um amigo e, mais uma vez, inspirada pelo exemplo da mãe, ela se aventurou no triathlon em 2014. Destacando-se rapidamente, ela conquistou o título de Campeã Brasileira Júnior, repetindo o feito em 2015.

Nos anos seguintes, acumulou experiência competindo em provas do circuito mundial. Entre suas principais conquistas, estão a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de 2019 (Lima, Peru) e o ouro no revezamento misto. Após uma preparação atípica, participou dos Jogos Olímpicos de Tóquio, onde percebeu que ainda havia muito a aprender sobre seu corpo e seus limites.

Depois de uma fase de ressignificação da carreira, mudou-se para os Estados Unidos, trocou de treinador e, com foco renovado, preparou-se para sua segunda Olimpíada. O ano de 2022 foi especial: além de se casar, ela venceu o Herbalife 24 Triathlon, conquistou a medalha de prata nos Jogos Sul-Americanos, ouro no revezamento misto, foi vice-campeã no Campeonato Pan-Americano e conquistou o ouro novamente no revezamento misto. Em 2023, tornou-se Campeã dos Jogos Pan-Americana na prova do revezamento misto.

Foi um período de autodescoberta e amadurecimento. Apesar de ter se recuperado de uma lesão na reta final do ciclo olímpico, ela sofreu duas quedas de bicicleta durante a competição individual em Paris, o que afetou seu resultado. No entanto, dias depois, na prova de revezamento misto, ajudou o Brasil a conquistar a excelente 8ª colocação.

Agora, em um período de recuperação pós-Jogos, ela está aproveitando o momento e participou, há poucas semanas, do Ironman 70.3 de Cozumel, sua estreia nessa distância.

Conosco aqui, a triatleta profissional eleita pelo Super League Triathlon como a “rainha da natação”, que se dedica diariamente a descobrir todo o seu potencial em busca de se tornar uma atleta mais completa e confiante, a cearense Vittória Lopes de Mello.

Minha outra convidada iniciou sua trajetória esportiva aos 7 anos na natação. Destacou-se como Campeã Brasileira e Sul-Americana de maratonas aquáticas. Após uma carreira de sucesso na natação competitiva nas piscinas, foi incentivada a experimentar o triathlon em 2017, já com 24 anos de idade. No entanto, essa transição não foi fácil. Muitas competições tiveram a justamente a etapa da natação canceladas e ela teve dificuldades para se adaptar ao ciclismo, utilizando equipamentos emprestados e inadequados.

Esses desafios moldaram sua resiliência e determinação. Em 2019, já representando o Esporte Clube Pinheiros, Djenyfer conquistou títulos expressivos, incluindo o Campeonato Brasileiro de Triathlon, Aquathlon e Duathlon, além de vencer o Campeonato Pan-Americano e garantir o bronze nos Jogos Sul-Americanos de Lima. Vitória na Americas Cup 2022.

Sonhando classificar-se para os Jogos Olímpicos, disputou muitas etapas do Circuito Mundial No cenário internacional, obteve um impressionante 8º lugar no World Triathlon Championship Series em Yokohama (2024) e um 5º lugar na Copa do Mundo no Chile. Seu desempenho no Circuito Mundial garantiu sua vaga olímpica, e ela fez sua estreia nos Jogos de Paris, onde, após uma largada difícil e cumprir uma penalidade de tempo, terminou em um expressivo 20. lugar. Depois, também fez parte da conquista do time brasileiro na estréia da prova do revezamento misto em olimpíadas.

Conosco aqui, a educadora física, 3. Sargento do Exército Brasileiro e triatleta profissional ASICS que vem trabalhando incansavelmente para fortalecer sua mente e corpo, determinada a atingir sua melhor performance e provar que é uma das melhores do mundo, a são-bentense Djenyfer Arnold.

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Foi então que, a convite de um amigo e, mais uma vez, inspirada pelo exemplo da mãe, ela se aventurou no triathlon em 2014. Destacando-se rapidamente, ela conquistou o título de Campeã Brasileira Júnior, repetindo o feito em 2015.

Nos anos seguintes, acumulou experiência competindo em provas do circuito mundial. Entre suas principais conquistas, estão a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de 2019 (Lima, Peru) e o ouro no revezamento misto. Após uma preparação atípica, participou dos Jogos Olímpicos de Tóquio, onde percebeu que ainda havia muito a aprender sobre seu corpo e seus limites.

Depois de uma fase de ressignificação da carreira, mudou-se para os Estados Unidos, trocou de treinador e, com foco renovado, preparou-se para sua segunda Olimpíada. O ano de 2022 foi especial: além de se casar, ela venceu o Herbalife 24 Triathlon, conquistou a medalha de prata nos Jogos Sul-Americanos, ouro no revezamento misto, foi vice-campeã no Campeonato Pan-Americano e conquistou o ouro novamente no revezamento misto. Em 2023, tornou-se Campeã dos Jogos Pan-Americana na prova do revezamento misto.

Foi um período de autodescoberta e amadurecimento. Apesar de ter se recuperado de uma lesão na reta final do ciclo olímpico, ela sofreu duas quedas de bicicleta durante a competição individual em Paris, o que afetou seu resultado. No entanto, dias depois, na prova de revezamento misto, ajudou o Brasil a conquistar a excelente 8ª colocação.

Agora, em um período de recuperação pós-Jogos, ela está aproveitando o momento e participou, há poucas semanas, do Ironman 70.3 de Cozumel, sua estreia nessa distância.

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Esses desafios moldaram sua resiliência e determinação. Em 2019, já representando o Esporte Clube Pinheiros, Djenyfer conquistou títulos expressivos, incluindo o Campeonato Brasileiro de Triathlon, Aquathlon e Duathlon, além de vencer o Campeonato Pan-Americano e garantir o bronze nos Jogos Sul-Americanos de Lima. Vitória na Americas Cup 2022.

Sonhando classificar-se para os Jogos Olímpicos, disputou muitas etapas do Circuito Mundial No cenário internacional, obteve um impressionante 8º lugar no World Triathlon Championship Series em Yokohama (2024) e um 5º lugar na Copa do Mundo no Chile. Seu desempenho no Circuito Mundial garantiu sua vaga olímpica, e ela fez sua estreia nos Jogos de Paris, onde, após uma largada difícil e cumprir uma penalidade de tempo, terminou em um expressivo 20. lugar. Depois, também fez parte da conquista do time brasileiro na estréia da prova do revezamento misto em olimpíadas.

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