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CA 13 - Os 35 anos da medalha olímpica de Carlos Lopes

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Campeão olímpico em 1984, o triunfo de Carlos Lopes em Los Angeles é ainda hoje recordado por todos «como se fosse ontem», refere a lenda do Atletismo mundial, uma medalha de ouro que marcou e continua a marcar várias gerações, não só portuguesas.

No presente podcast, Carlos Lopes revela que foi para a Maratona de Los Angeles para alcançar precisamente o lugar mais alto do pódio, já que nunca pensou em participar em nenhuma Maratona na sua vida, já que entendia que a distância era «para gente maluca».

E só tomou essa decisão por acreditar que tinha uma "base" que lhe permitia ambicionar grandes voos nos 42,195 km, concretamente nos 5000 e 10000 metros.

«Eu sabia o que valia, eu sabia o que queria. Sentia que tinha capacidade para ser campeão olímpico.»

Carlos Lopes defende que há uma grande diferença entre as maratonas olímpicas e dos mundiais e as denominadas maratonas comerciais, ressaltando que não foi o dinheiro que o levou a fazer a Maratona, «foi a medalha de ouro (…) São coisas diferentes, um sentimento diferente, um respeito diferente (…) Nem todos têm a perceção do que é sentir, o que é correr para ganhar».

Neste podcast, Carlos Lopes revela qual a estratégia que utilizou para conquistar a medalha de ouro olímpica há 35 anos, assim como desvenda alguns segredos que ainda hoje podem ser utilizados por qualquer corredor, mesmo os profissionais.

Por exemplo

«Eu treinei a Maratona para chegar aos 37 km e, a partir dos 37 km, ser eu a decidir. E estava preparado para fazer os últimos 10 km em cerca de 29 minutos, o que, ainda hoje, é extraordinário. Sabia que se fizesse 14m30 [aos 5 km], ganhava de certeza!»

O campeão olímpico ressalta também a importância do saudoso Professor Moniz Pereira na sua preparação e os motivos pelos quais não ficou na aldeia olímpica em 1984, mas também o atropelamento que sofreu dias antes dos Jogos Olímpicos, um acidente que poderia ter significado menos uma medalha de ouro olímpica para o nosso país. «Poderia ter partido uma perna», confessa.

Num podcast saudosista e com muito bom humor, Carlos Lopes revela ainda que, após a conquista da medalha de ouro, foi comer ao McDonald´s, já que estava «cheio de fome»…

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No presente podcast, Carlos Lopes revela que foi para a Maratona de Los Angeles para alcançar precisamente o lugar mais alto do pódio, já que nunca pensou em participar em nenhuma Maratona na sua vida, já que entendia que a distância era «para gente maluca».

E só tomou essa decisão por acreditar que tinha uma "base" que lhe permitia ambicionar grandes voos nos 42,195 km, concretamente nos 5000 e 10000 metros.

«Eu sabia o que valia, eu sabia o que queria. Sentia que tinha capacidade para ser campeão olímpico.»

Carlos Lopes defende que há uma grande diferença entre as maratonas olímpicas e dos mundiais e as denominadas maratonas comerciais, ressaltando que não foi o dinheiro que o levou a fazer a Maratona, «foi a medalha de ouro (…) São coisas diferentes, um sentimento diferente, um respeito diferente (…) Nem todos têm a perceção do que é sentir, o que é correr para ganhar».

Neste podcast, Carlos Lopes revela qual a estratégia que utilizou para conquistar a medalha de ouro olímpica há 35 anos, assim como desvenda alguns segredos que ainda hoje podem ser utilizados por qualquer corredor, mesmo os profissionais.

Por exemplo

«Eu treinei a Maratona para chegar aos 37 km e, a partir dos 37 km, ser eu a decidir. E estava preparado para fazer os últimos 10 km em cerca de 29 minutos, o que, ainda hoje, é extraordinário. Sabia que se fizesse 14m30 [aos 5 km], ganhava de certeza!»

O campeão olímpico ressalta também a importância do saudoso Professor Moniz Pereira na sua preparação e os motivos pelos quais não ficou na aldeia olímpica em 1984, mas também o atropelamento que sofreu dias antes dos Jogos Olímpicos, um acidente que poderia ter significado menos uma medalha de ouro olímpica para o nosso país. «Poderia ter partido uma perna», confessa.

Num podcast saudosista e com muito bom humor, Carlos Lopes revela ainda que, após a conquista da medalha de ouro, foi comer ao McDonald´s, já que estava «cheio de fome»…

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