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#87: Rochas de compostos plásticos esverdeados alertam para riscos à saúde dos oceanos

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O Programa Ambiente é o Meio desta semana conversa com a pesquisadora Fernanda Avelar Santos sobre sua descoberta: rochas esverdeadas que parecem naturais, porém são compostas de plástico. Fernanda conta que encontrou as pedras numa ilha vulcânica distante 1.140 quilômetros de Vitória, capital do Espírito Santo, local administrado pela Marinha do Brasil e com grande importância como reserva biológica por acolher a maior região de ninhos de tartarugas-verdes e de recifes de corais do Brasil.

Segundo a pesquisadora, estava estudando a geologia local, coletando rochas e areia da praia, quando, na região da Praia das Tartarugas, se deparou com as pedras de plástico cobrindo uma parte da praia. Fernanda diz que não eram pedras muito grandes, mas o que chamou a atenção foi o fato de parecem pedras, “com consistência de rocha natural, porém dava para ver o material artificial no meio disso”.

Ao explicar o fenômeno, Fernanda ensina que o lixo plástico depositado no ambiente marinho (pelas atividades humanas) é derretido pelo aumento da temperatura e acaba envolvendo o material natural da costa marítima, formando as rochas de plástico. Foi assim que a geóloga batizou sua descoberta de “plast stone”.

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Segundo a pesquisadora, estava estudando a geologia local, coletando rochas e areia da praia, quando, na região da Praia das Tartarugas, se deparou com as pedras de plástico cobrindo uma parte da praia. Fernanda diz que não eram pedras muito grandes, mas o que chamou a atenção foi o fato de parecem pedras, “com consistência de rocha natural, porém dava para ver o material artificial no meio disso”.

Ao explicar o fenômeno, Fernanda ensina que o lixo plástico depositado no ambiente marinho (pelas atividades humanas) é derretido pelo aumento da temperatura e acaba envolvendo o material natural da costa marítima, formando as rochas de plástico. Foi assim que a geóloga batizou sua descoberta de “plast stone”.

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