المحتوى المقدم من 20minutosaoacaso. يتم تحميل جميع محتويات البودكاست بما في ذلك الحلقات والرسومات وأوصاف البودكاست وتقديمها مباشرة بواسطة 20minutosaoacaso أو شريك منصة البودكاست الخاص بهم. إذا كنت تعتقد أن شخصًا ما يستخدم عملك المحمي بحقوق الطبع والنشر دون إذنك، فيمكنك اتباع العملية الموضحة هنا https://ar.player.fm/legal.
Player FM - تطبيق بودكاست انتقل إلى وضع عدم الاتصال باستخدام تطبيق Player FM !
In this episode, comedian and tea enthusiast Jesse Appell of Jesse's Teahouse takes us on a journey from studying Chinese comedy to building an online tea business. He shares how navigating different cultures shaped his perspective on laughter, authenticity, and community. From mastering traditional Chinese cross-talk comedy to reinventing himself after a life-changing move, Jesse and host Brian Lowery discuss adaptation and the unexpected paths that bring meaning to our lives. For more on Jesse, visit jessesteahouse.com and for more on Brian and the podcast go to brianloweryphd.com.…
المحتوى المقدم من 20minutosaoacaso. يتم تحميل جميع محتويات البودكاست بما في ذلك الحلقات والرسومات وأوصاف البودكاست وتقديمها مباشرة بواسطة 20minutosaoacaso أو شريك منصة البودكاست الخاص بهم. إذا كنت تعتقد أن شخصًا ما يستخدم عملك المحمي بحقوق الطبع والنشر دون إذنك، فيمكنك اتباع العملية الموضحة هنا https://ar.player.fm/legal.
“20 minutos ao acaso” começou por ser, acima de tudo, um reencontro de amigos partindo de uma simples e despojada partilha dos seus percursos de vida. Daqui, resultaram interessantes conversas, sob a forma de Podcast. Entramos agora numa nova temporada que, ao invés de nos centrarmos nos protagonistas, abordaremos diversos temas do nosso dia-a-dia, com especialistas nas diversas áreas. Espero que gostem.
المحتوى المقدم من 20minutosaoacaso. يتم تحميل جميع محتويات البودكاست بما في ذلك الحلقات والرسومات وأوصاف البودكاست وتقديمها مباشرة بواسطة 20minutosaoacaso أو شريك منصة البودكاست الخاص بهم. إذا كنت تعتقد أن شخصًا ما يستخدم عملك المحمي بحقوق الطبع والنشر دون إذنك، فيمكنك اتباع العملية الموضحة هنا https://ar.player.fm/legal.
“20 minutos ao acaso” começou por ser, acima de tudo, um reencontro de amigos partindo de uma simples e despojada partilha dos seus percursos de vida. Daqui, resultaram interessantes conversas, sob a forma de Podcast. Entramos agora numa nova temporada que, ao invés de nos centrarmos nos protagonistas, abordaremos diversos temas do nosso dia-a-dia, com especialistas nas diversas áreas. Espero que gostem.
Neste episódio de “20 minutos ao acaso” analisamos as teorias da conspiração e as campanhas de desinformação que tentam estabelecer, como veremos, sem fundamento, a ligação entre o aparecimento do novo corona vírus e o 5G (a mais recente geração de comunicações móveis). Como convidados teremos: Rui Aguiar (professor universitário e engenheiro de telecomunicações), João Matos Costa (médico) e João Alves (engenheiro informático).…
Neste episódio, e já lá vão algumas semanas de confinamento, vamos conhecer uma app de connected care para acompanhamento remoto de doentes com COVID-19, desenvolvida num contexto de investigação internacional e multidisciplinar. Falamos também de progressos científicos e de novos desenvolvimentos na área do cancro da mama, nomeadamente de projetos de investigação inovadores, em curso na Fundação Champalimaud, com recurso à Inteligência Artificial, à Realidade Virtual e Aumentada, e computer vision. O nosso convidado é o Pedro Gouveia, médico, cirurgião da mama, investigador e designer, na Unidade da Mama da Fundação Champalimaud.…
Estes tempos de confinamento também nos ajudam a reinventar as relações humanas e a sermos melhores enquanto comunidade. Neste episódio de “20 minutos ao acaso”, damos destaque ao movimento “Somos todos Diamantes” que, nesta época de exceção, ousou sair das quatro paredes e vir à janela para aproximar vizinhos e amigos de uma rua que já unem o país e o mundo. Ficamos à conversa com o Zeca Duarte, o grande impulsionador desta iniciativa.…
Neste episódio, vamos conhecer um excelente exemplo de altruísmo e de capacidade de mobilização de voluntários por uma causa tão nobre que é a ajuda ao próximo, neste contexto de pandemia que atravessamos. Falo-vos do movimento #tech4covid19 que emergiu da sociedade civil, de um grupo de amigos ligados a start-ups e que, por isso, partiu de uma base de soluções tecnológicas, mas que hoje assume uma abrangência absolutamente transversal a várias áreas. É um exemplo notável que vale a pena conhecer. Conseguiram, em tempo record, dinamizar projetos de apoio aos profissionais de saúde, aos estudantes mais carenciados para que continuem a seguir as suas aulas, a quem necessita de ir às compras e pretende saber se é a altura ideal... Enfim, ideias não faltam, e o #tech4covid19 já faz a diferença. Ficámos à conversa com a Liliana Pinho, coordenadora de marketing e comunicação do movimento, que nos deu a conhecer o trabalho extraordinário que têm vindo a desenvolver e que merece um enorme reconhecimento de todos nós enquanto cidadãos.…
Neste episódio, continuamos a dar destaque à crise do COVID-19. Desta vez, ouvimos a perspetiva médica. É nosso convidado, João Matos Costa, médico e consultor de medicina interna. Com o foco neste vírus que desencadeou uma pandemia de contornos assinaláveis por esse mundo fora, vamos conhecer melhor este corona vírus, como surgiu, como se propaga, de que forma afeta os humanos, a que sintomas devemos estar atentos, o que devemos fazer, que medicamentos se perfilam como mais promissores no combate a esta doença, para quando uma vacina, que cuidados devemos ter na nossa vida quotidiana, são questões a que tentaremos dar resposta com a ajuda do nosso convidado.…
Estamos de volta com o Podcast "20 minutos ao acaso". Aproveitamos este período de confinamento para nos dedicarmos a algumas temáticas que estão no centro da agenda durante esta época de exceção que atravessamos. Neste episódio, contamos com o testemunho de três professores universitários (a Raquel Madureira, o Fernando Ramos e o Nuno Borges de Carvalho) e de um especialista em cibersegurança (o João Alves). Começamos com o teletrabalho e com os desafios do ensino universitário, agora, a distância. Vamos em seguida perceber o que poderá estar em causa com a mudança dos perfis de tráfego nas redes e deixar alguns conselhos de utilização responsável da Internet nestes dias. Abordaremos as ameaças a que estamos expostos em termos de segurança informática e registamos também conselhos úteis. Por fim, passaremos por alguns bons exemplos da engenharia em tempos de crise e que podem fazer toda a diferença perante o período que vivemos.…
Paulo Mendes, 58 anos, pai do João Filipe, engenheiro de telecomunicações. O Paulo nasceu em Lisboa, mas tem as suas raizes familiares em Casa Branca, no Alentejo, onde passou grande parte da sua infância, durante as férias. Frequentou a primária, em Lisboa, numa escola particular, seguindo-se a Escola Preparatória Nuno Gonçalves, também em Lisboa, e o Liceu Camões, onde termina o secundário. Entra em engenharia eletrotécnica, no Instituto Superior Técnico, mas não foi uma escolha fácil, já que arquitetura era, também, um curso de que gostava. Entretanto, a meio do seu percurso académico, não pede adiamento ao serviço militar obrigatório, e acaba por ser militar durante 6 anos, chegando a Tenente, ao mesmo tempo que estudava, em regime noturno, no Técnico. Ao terminar o curso de engenharia, ingressa no regulador das comunicações, desenvolvendo a sua atividade profissional pelas áreas da fiscalização e de normalização. O Paulo tem uma variedade enorme de hobbies que vão desde a construção de equipamentos eletrónicos, como amplificadores, gira-discos, computadores e, mais recentemente, drones e quadricópteros. Gosta de tudo o que esteja relacionado com o mundo do áudio, da música, assim como do Todo o Terreno, fazendo passeios regulares, entre amigos, com o seu jipe. Foi praticante kung-fu, toca guitarra, fez teatro, entre tantas outras coisas. Falamos ainda de gostos musicais, e ficamos com uma excelente amostra do projeto musical do seu filho João, os Amber Foil. Uma conversa descontraída e agradável a não perder.…
Jorge Lima, 50 anos, pai do Diogo, técnico de fiscalização numa entidade pública. O Jorge nasceu em Lisboa, mas passou muito tempo da sua infância em Arcos de Valdevez, terra natal da sua mãe. Fez a escola primária na Ajuda, na Voz do Operário, seguindo-se o ciclo na Escola Paula Vicente e o secundário na Escola Ferreira Borges. Começou, ainda novo, a trabalhar na construção civil, continuando a estudar à noite. Vai depois para uma empresa de plásticos, onde eram desenvolvidos e implementados projetos especializados. Termina o secundário no D. João de Castro e, por esta altura, ingressa na Cruz Vermelha Portuguesa, como voluntário. Recordamos alguns episódios marcantes no seu percurso como socorrista e, mais tarde, como reanimador, nas equipas da Cruz Vermelha, na Amadora e na zona de Lisboa. Esteve no início do INEM, nos anos 90, onde permaneceu por cerca de 20 anos, como tripulante de emergência médica, sendo este, também, um período marcante que revisitamos. Não perca esta conversa intensa e sentida, com muitos casos vividos na primeira pessoa, em que o mais importante era salvar a vida humana.…
Rui David Freitas, 42 anos, pai da Clara, engenheiro de telecomunicações. O David nasceu no Porto, mas considera-se um "poveirinho da graça de Deus", pois foi na Póvoa de Varzim que cresceu e viveu até entrar para a universidade. Dos tempos de infância e juventude recorda a praia e os amigos que ali se juntavam para as mais variadas atividades, desde jogar futebol ao convívio com os surfistas. No ciclo e secundário, andou pela eletrotecnia, com uma incursão pela gestão, mas rapidamente voltaria à sua área natural, a eletrónica. Entra na Universidade de Aveiro, mas a notícia é recebida com algum desapontamento, pois esperava ter entrado no Porto, mais perto da sua Póvoa de sempre. Mas a aparente contrariedade logo se transformaria numa escolha acertada, ao ingressar em engenharia eletrónica e telecomunicações (ET), um curso que se revelou à medida do que sempre sonhou um dia vir a fazer profissionalmente. Do que mais gostou no curso, é perentório ao afirmar, "da parte fora do curso, os copos e as noitadas", e destaca o companheirismo que encontrou nos colegas e amigos. O trabalho de investigação desenvolvido no projeto final de curso, num ambiente de cooperação internacional, foi uma mais valia para os desafios que viria a encontrar, mais tarde, na sua vida profissional. Começou a carreira na Oni, em Lisboa, na altura do boom das telecom em Portugal, na véspera do "11 de Setembro", na área da transmissão e rede de acesso, nas operações de redes, no auge da tecnologia ADSL. Aqui, o David recorda algumas situações engraçadas vividas quando estava de prevenção. Pouco tempo depois, pensa em regressar ao Norte, e junta-se a uma pequena empresa que desenvolvia a sua atividade na criação de ciber-cafés, mas com o advento dos acessos de banda larga, então, já disponíveis em casa, o negócio cedo esmoreceria. Vem novamente para Lisboa, desta feita para a Siemens, para a área de mobile tv , aplicações de valor acrescentado, sms , ring tones , como gestor de projeto. Mais tarde como Nokia/Siemens, volta a trabalhar nas redes óticas, pasando depois para a Coriant que, atualmente, deu lugar à multinacional americana Infinera, com muitas experiências internacionais pelo meio. O David fala-nos também da sua grande paixão pelo atletismo, modalidade que leva muito a sério nos seus tempos livres, participando regularmente em provas de maratona, mesmo no estrangeiro. Uma conversa viva e divertida a não perder!…
Marcelo Mendes, 48 anos, pai do Bernardo, profissional da comunicação. O Marcelo nasceu em França, em Colmar, e foi lá que viveu até terminar a escola pré-primária. Vem para Portugal com os seus pais, que regressam a Coruche, onde reside até à idade adulta. É lá que frequenta a escola primária, depois o ciclo preparatório e o ensino secundário, que interrompe para começar a trabalhar. Tem a sua primeira experiência profissional na indústria de madeiras, numa fábrica de produção de tacos para pavimentos. É por esta altura que começa a fazer rádio, em Coruche, na Rádio Voz do Sorraia, ainda numa altura em que proliferavam as chamadas rádios "piratas". Segue-se o serviço militar, inicialmente na Carregueira e, após tirar a especialidade de projecionista, fica colocado no Regimento de Artilharia de Lisboa. Após o processo de legalização das rádios locais, ingressa nos quadros da Rádio Voz do Sorraia, já como funcionário, e por lá ficou por mais cerca de 4 anos. Tem um convite, da Rádio Comercial de Almeirim, para se juntar a um projeto de rádio diferente, decidindo mudar-se para Almeirim, para prosseguir a sua carreira, enquanto profissional da comunicação. Já apresentava, em paralelo, espetáculos musicais e outras iniciativas de índole cultural e, após deixar a rádio, dedica-se ao agenciamento de artistas para festas e concertos, e vai fazendo outros trabalhos, como profissional independente, enquanto speaker . Tem uma passagem fugaz por um projeto de uma web TV, em Santarém, e, após isso, assume a assessoria de imprensa do Governo Civil de Santarém. Dando continuidade às suas atividades de speaker , participa na campanha eleitoral, de Manuel Alegre, às presidenciais, na campanha, para as eleições europeias, de Francisco Assis, e na campanha ,de Maria de Belém, às presidenciais. Mais recentemente, tem vindo a integrar um novo projeto de televisão, a "Angelus TV", como apresentador e repórter, mantendo também uma colaboração estreita com o Município de Almeirim na promoção de diversas atividades e na criação de conteúdos multimédia. Fica o convite para uma conversa a não perder!…
Paulo Rodrigues, 52 anos, pai do Miguel e do Tiago, Técnico de radiocomunicações e Presidente da Federação das Coletividades de Vila Nova de Gaia. O Paulo nasceu em Miragaia, no Porto, mas foi em Gaia que cresceu. Foi lá que fez a instrução primária, terminando a 4.ª classe na Escola Primária do Cedro, transitando depois para o ciclo, na Escola Preparatória Cabo-Mor. Passou, também, pelo antigo Liceu de Gaia, atual Escola Secundária Almeida Garrett e, mais tarde, concluiria o ensino secundário, na área de eletrotecnia, na Escola Secundária António Sérgio. Sendo o mais velho de cinco irmãos, todos a estudar na mesma altura, decide ir trabalhar, e tem a sua primeira experiência profissional na RTP, nos estúdios do Monte da Virgem, onde começou nos adereços, depois como contínuo, na distribuição de documentos e, posteriormente, como assistente de operações, quer em estúdio, quer nas equipas de exteriores, nas reportagens. Nestas funções, o Paulo recorda algumas situações curiosas, por ele vividas. Interrompe o seu percurso na RTP Porto para cumprir o serviço militar, na Trafaria, na área de transmissões, onde esteve 15 meses. Regressa à RTP, por mais dois anos, até que ingressa num entidade pública do sector da comunicações, onde permanece até aos dias de hoje, com as funções de técnico de radiocomunicações. Para além desta vertente profissional, o Paulo desenvolve uma intensa e meritória atividade em prol do associativismo, em particular, das coletividades de Gaia. Começou, desde muito novo, a frequentar, com um grupo de amigos, o Centro Recreativo de Mafamude, onde participou nas mais diversas atividades, desde o karaté, ao teatro, aos cortejos de Carnaval, ao bilhar e snooker, entre muitas outras. Acompanhou, sempre muito de perto, a vida desta associação, mas só aos 18 anos se tornou sócio, pois os estatutos assim o determinavam. Chega a Presidente deste Centro Recreativo, na sequência de um processo eleitoral muito concorrido, tendo obtido uma vitória tangencial, por um voto de diferença. Completou 5 mandatos como Presidente da Direção, durante 10 anos, com importantes desideratos alcançados. Recentemente, foi eleito Presidente da Federação das Coletividades de Vila Nova de Gaia, tendo agora pela frente um mandato de 4 anos, que espera cumprir, com a sua equipa diretiva dinâmica e eclética, da melhor forma. Não perca esta interessante conversa, em mais um episódio de “20 minutos ao acaso”!…
O João Filipe Alves é o convidado do Episódio 38 do Podcast “20 minutos ao acaso” . Tem 36 anos, é pai do Duarte e do Henrique, e é engenheiro informático e especialista em cibersegurança. O João nasceu em Lisboa, onde cresceu e sempre estudou, mas tem as suas origens familiares numa aldeia da Beira Baixa, Montes da Senhora, onde ia, religiosamente, todos os fins de semana na sua infância e junventude. É daqui que o João recorda os momentos que mais o marcaram e os amigos de sempre. Foi para economia no secundário, mas havia de ser a engenharia informática a traçar-lhe o percurso profissional até aos dias de hoje. Foi logo nos primeiros tempos na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) que começou a demonstrar uma apetência especial para as áreas da segurança da informação e de redes, e para arquiteturas e redes de computadores. Concluído o curso, ruma a Coimbra para a sua primeira experiência profissional na "Critical Software", onde teve oportunidade de trabalhar em projetos importantes na área da segurança. Paralelamente, faz também uma pós-graduação na FCUL, numa especialização em engenharia, nos domínios de avaliação de segurança. Ainda pela "Critical", regressa a Lisboa, onde esteve no projeto do SAPO na Portugal Telecom. Vai em seguida para a Siemens, para trabalhar num projeto de VoIP, numa altura em que estas soluções eram, à época, consideradas futuristas. Tem depois a sua primeira grande experiência internacional nos Estados Unidos, pela Siemens, mas haveria de ser o lançamento do Space Shuttle , a que assistiu ao vivo, o momento mais marcante ali vivido. Regressa a Portugal e ingressa numa entidade reguladora, na área da segurança de comunicações, onde permaneceu por uma década, até abraçar o grande desafio que tem atualmente em mãos, na área da cibersegurança. Ficámos ainda saber que, nos tempos livres, o João participa ativamente no dia a dia de uma associação cultural que ajudou a fundar, em Montes da Senhora, onde, com os jovens daquela localidade, dinamiza principalmente atividades ligadas ao teatro. Entre tantas funções que já teve nesta associação, era o ilusionismo que o preenchia verdadeiramente, quer em palco, que na preparação cuidada dos números que apresentava. Mas não podíamos deixar de falar da sua produção caseira de vinhos, do seu Mini , um clássico que recuperou e que, com ele, participa em provas automobilísticas. E, por fim, não necessariamente menos importante - bem pelo contrário! - falamos da sua grande paixão pelo Benfica! São mais que muitos os motivos para não perder mais uma grande conversa!…
Pedro Ramos, 44 anos, pai do Miguel, engenheiro de telecomunicações e diretor geral numa empresa do ramo da eletricidade em Moçambique. O Pedro nasceu em Arcozelo, no concelho de Vila Nova de Gaia, onde estudou até ao 9.º ano, tendo prosseguido os seus estudos na área da eletrónica e das telecomunicações, numa vertente profissionalizante, no Colégio dos Carvalhos, também em Gaia. Vai para a Universidade de Aveiro (UA), onde conclui as licenciaturas em engenharia eletrónica e telecomunicações (ET) e em ensino de eletrónica e, mais tarde, também o mestrado em ET. Durante a sua vivência académica, envolve-se ativamente no Núcleo de Voleibol da Associação Académica da UA (AAUAv), onde foi dirigente associativo, e, também, na Associação de Radioamadores da UA (ARUA), dinamizando uma série de atividades, a nível nacional, ligadas ao radioamadorismo, das quais, aqui nos relata algumas das aventuras mais marcantes. Não tem dúvidas em afirmar que foram experiências para a vida, que lhe permitiram adquirir competências transversais, para além do conhecimento técnico que era proporcionado pelo contexto escolar. Após o curso, tem uma breve experiência no ensino, mas rapidamente se apercebe que é da engenharia que realmente gosta. Ingressa numa empresa do setor das telecomunicações, no Porto, onde a maioria dos profissionais vinha da área da eletricidade, cabendo-lhe a missão de abrir caminho e preparar as equipas para novos desafios no domínio das telecomunicações. É nesta empresa que, à medida que vai subindo e adquire mais responsabilidades, que tem a sua primeira experiência internacional em Angola, depois no Brasil, em São Paulo, e finalmente em Moçambique, onde chega a diretor geral. Com o nascimento do seu filho, faz uma pausa sabática e, em Portugal, conclui o seu MBA na Porto Business School, e aceita um convite de uma empresa a atuar em Moçambique, ligada à área das energias, alta e média tensão, onde assume, até hoje, a gestão da empresa e dos projetos que têm mãos, que se estendem à área das águas e do gás. O Pedro conta-nos ainda como é viver em Moçambique, não só do ponto de vista profissional, no dia a dia, mas também nos períodos de lazer e de convívio multicultural com os amigos que lá encontrou. Deixamos o convite para que não perca mais uma conversa viva e empolgante, em que ficamos a conhecer mais um percurso de vida extraordinário!…
Pedro Lavrador, 40 anos, pai da Irene, professor universitário. O Pedro nasceu no Seixo de Mira, uma pequena aldeia do concelho de Mira, e foi lá que fez a escola primária. Das brincadeiras de criança faziam parte as construções na areia, numa duna perto de casa e da escola, jogar à bola, os passeios de bicicleta e, em casa da avó, dava largas à sua criatividade com trabalhos de carpintaria, que lhe permitiam fazer as fisgas, o arco e flechas, assim como muitos outros brinquedos artesanais da sua autoria. Foi em Mira que continuou os seus estudos até terminar o secundário. Como tinha a certeza que queria ser engenheiro, embora sem saber, à partida, que ramo da engenharia queria seguir, acaba por optar pela Universidade de Aveiro, não só por razões familiares, mas também pelas excelentes referências que tinha do curso de engenharia eletrónica e telecomunicações. Satisfeito com a escolha que fez, é no final do curso que decide ir para a área de radiofrequência, onde desenvolve atualmente a sua investigação. Ao finalizar a licenciatura, e como, para além de engenheiro, sempre sonhou ser professor, inicia o seu doutoramento e começa a dar aulas na universidade. O Pedro conta-nos aqui alguns episódios engraçados, vividos no início da sua carreira docente, como aquele em que foi confundido com um aluno, numa aula que ia dar. A situação embaraçosa, que hoje recorda com humor, rapidamente se resolveu, e lá pôde concluir a sua tarefa da melhor forma. Fica, por isso, o convite para ouvir esta conversa interessante e bem disposta!…
Nelson Melim, 40 anos, pai da Maria Francisca e do Zé Pedro, é engenheiro de telecomunicações. O Nelson é natural do Funchal, onde cresceu e estudou, primeiro na Escola Salesiana de Artes e Ofícios, até ao 9.º ano, e depois na Escola Secundária Franscisco Franco, até ao 12.º ano, na área da eletrotecnia. Em paralelo com os estudos, sempre valorizou muito outras atividades nos tempos livres, tendo sido segurança num supermercado, condutor de uma carrinha de turismo, paquete no Clube Naval do Funchal, no apoio administrativo na secretaria, e trabalhou num gabinete de arquitetura, onde deu os primeiros passos na área de projeto. Entra na Universidade de Aveiro, no curso de engenharia eletrónica e telecomunicações, sem grandes problemas de adaptação, a não ser as "adversidades" do clima, para quem está habituado às temperaturas amenas da Madeira, o que obrigou a comprar o seu primeiro casaco "a sério". Também em Aveiro, em paralelo com os estudos, e na hospedaria onde vivia, era o Nelson que recebia os hóspedes, fazia o check-in e encaminhava-os aos seus quartos, assegurando, dessa forma, o funcionamento da receção já fora de horas. Após terminar o curso, regressa ao Funchal, começa a trabalhar num gabinete de engenharia, e tem a sorte de acompanhar obras emblemáticas, como o estádio do Nacional da Madeira, centros de saúde, hoteis, habitação coletiva, em várias áreas de projeto, desde a eletricidade, gás, comunicações, acústica e segurança. Depois desta primeira experiência, ingressa num estágio profissional numa Secretaria do Governo Regional, até entrar numa instituição pública na área das comunicações, onde permanece até hoje como responsável da delegação na Madeira. O Nelson é também o Presidente do Colégio de Engenharia Eletrotécnica da Ordem dos Engenheiros, na Região da Madeira, e Diretor de Segurança e Vice-Presidente do Nacional da Madeira. Uma conversa a não perder!…
مرحبًا بك في مشغل أف ام!
يقوم برنامج مشغل أف أم بمسح الويب للحصول على بودكاست عالية الجودة لتستمتع بها الآن. إنه أفضل تطبيق بودكاست ويعمل على أجهزة اندرويد والأيفون والويب. قم بالتسجيل لمزامنة الاشتراكات عبر الأجهزة.