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Welcome to Exile, a podcast about Jewish lives under the shadow of fascism. Narrated by award-winning screen and stage actor, Mandy Patinkin. Untold stories and firsthand accounts drawn from intimate letters, diaries and interviews found in the Leo Baeck Institute’s vast archive. Each episode, a story of beauty and danger that brings history to life. Because the past is always present. Starting November 1, episodes are released weekly every Tuesday. The Leo Baeck Institute, New York | Berlin is a research library and archive focused on the history of German-speaking Jews. Antica Productions produces award-winning non-fiction podcasts, films and series which inform and inspire audiences around the world.
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Conhecida como a principal pensadora da “era da informação”, Shoshana Zuboff é autora do best seller “A Era do Capitalismo de Vigilância: A Luta por um Futuro Humano na Nova Fronteira do Poder” (Editora Intrínseca). Neste webinar, que teve o jornalista Pedro Doria e o editor de conteúdo da Fundação FHC Otávio Dias como entrevistadores, a professora emérita da Harvard University alertou para uma nova era do capitalismo em que os cidadãos são constantemente vigiados por uma arquitetura digital ubíqua, que possibilita a extração incessante de volumes gigantescos de dados sobre o comportamento das pessoas – com total desrespeito à privacidade e sem nenhum tipo de contrapartida. Os principais beneficiados são as poderosas Big Techs, que resistem às tentativas de regulação por parte dos estados nacionais. Não menos importante é a ameaça à democracia resultante de um cenário em que é possível manipular populações inteiras. Convidada: - Shoshana Zuboff: autora do livro “A Era do Capitalismo de Vigilância: A Luta por um Futuro Humano na Nova Fronteira do Poder” (Editora Intrínseca) e professora emérita na Harvard Business School. Entrevistadores: - Pedro Doria: jornalista e cofundador do Canal Meio; - Otávio Dias: editor de conteúdo da Fundação FHC.
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Conhecida como a principal pensadora da “era da informação”, Shoshana Zuboff é autora do best seller “A Era do Capitalismo de Vigilância: A Luta por um Futuro Humano na Nova Fronteira do Poder” (Editora Intrínseca). Neste webinar, que teve o jornalista Pedro Doria e o editor de conteúdo da Fundação FHC Otávio Dias como entrevistadores, a professora emérita da Harvard University alertou para uma nova era do capitalismo em que os cidadãos são constantemente vigiados por uma arquitetura digital ubíqua, que possibilita a extração incessante de volumes gigantescos de dados sobre o comportamento das pessoas – com total desrespeito à privacidade e sem nenhum tipo de contrapartida. Os principais beneficiados são as poderosas Big Techs, que resistem às tentativas de regulação por parte dos estados nacionais. Não menos importante é a ameaça à democracia resultante de um cenário em que é possível manipular populações inteiras. Convidada: - Shoshana Zuboff: autora do livro “A Era do Capitalismo de Vigilância: A Luta por um Futuro Humano na Nova Fronteira do Poder” (Editora Intrínseca) e professora emérita na Harvard Business School. Entrevistadores: - Pedro Doria: jornalista e cofundador do Canal Meio; - Otávio Dias: editor de conteúdo da Fundação FHC.
Qual é o lugar das instituições religiosas num estado democrático? Que desafios enfrenta o Brasil para assegurar a separação entre estado e religião? O ensino religioso pode ser um instrumento para valorizar a diversidade de crenças e o respeito mútuo? A relação entre democracia e religião é um tema fundamental para o futuro de nosso país e foi abordado neste webinar por Flávio Dino, ministro da Justiça, professor de direito constitucional, ex-governador do Maranhão e ex-juiz federal. O evento marcou também o lançamento do o livro Corações e Mentes – Volume 2 | Ensino Religioso e Valores Democráticos. Baixe gratuitamente: coracoesementes.org.br - CONVIDADO: FLÁVIO DINO Ministro da Justiça e Segurança Pública. Foi deputado federal (2007-2011), governador do Maranhão por dois mandatos (2015-2022). É professor de Direito Constitucional na Universidade Federal do Maranhão, atualmente licenciado, e Mestre em Direito Público (UFPE). - COMENTARISTAS: ALICE NOUJAIM Antropóloga, mestre em Antropologia de Museus pela Columbia University, é pesquisadora assistente da Plataforma Democrática desde 2020. Atualmente, é também bolsista e pesquisadora afiliada do programa de pesquisa Summer of Protocols, pela Fundação Ethereum. BERNARDO SORJ Sociólogo, é diretor do Centro Edelstein de Pesquisas Sociais e da Plataforma Democrática. Ph.D. em Sociologia pela Universidade de Manchester (Reino Unido), foi professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e é autor de 28 livros publicados em várias línguas. SERGIO FAUSTO Cientista político e diretor geral da Fundação FHC.…
A Fundação FHC realizou um debate para discutir o artigo escrito pelo professor de Direito Constitucional Oscar Vilhena Vieira, publicado na edição de junho do Journal of Democracy em Português. No texto, ele analisa o comportamento das instituições de defesa da democracia brasileira, em especial a postura do Supremo Tribunal Federal, a partir da ascensão ao poder, em 2018, de um presidente da República ostensivamente hostil à democracia constitucional estabelecida em 1988. Neste evento, reunimos o autor e os professores Vera Karam de Chueiri e Ronaldo Porto Macedo Jr. “No extenso arco de proteção da democracia brasileira estabelecido pela Constituição Federal de 1988, o STF desempenhou um papel central. A postura expressamente ‘combativa’ assumida pelo Supremo reacendeu o debate sobre o controvertido conceito de ‘democracia militante’, o que parece inescapável em tempos de ameaça de erosão da democracia,” escreve Oscar Vilhena Vieira. Leia o artigo na íntegra: https://shre.ink/2EQe…
Israel passa por um momento político muito delicado. O governo atual, liderado por Benjamin Netanyahu, em aliança com a extrema-direita, busca fazer uma reforma judicial que ameaça a sobrevivência do estado democrático – colocando em risco os pilares que sustentam a nação desde sua criação, há 75 anos. Particularidades nacionais à parte, a iniciativa do primeiro-ministro israelense se assemelha à de outros líderes que, uma vez eleitos, passam a corroer, por dentro, as instituições. É mais um capítulo do avanço das chamadas “democracias iliberais”. Israel está dividido. As mudanças propostas pelo governo de Netanyahu mobilizam ressentimentos históricos e colocam em xeque a própria existência de um Estado judeu democrático, além da segurança nacional. Neste webinar, promovido pela Fundação FHC e pelo Instituto Brasil-Israel, conversamos com uma correspondente internacional no Oriente Médio, um sociólogo brasileiro e um americano dedicado ao estudo da extrema-direita para discutir os desafios enfrentados pela democracia israelense, as possibilidades de reação da sociedade civil e os possíveis reflexos desse processo no contexto global. CONVIDADOS: - BENJAMIN R. TEITELBAUM Etnógrafo e comentador político. É professor Associado de Etnomusicologia e Assuntos Internacionais na University of Colorado Boulder (EUA) e autor do livro "Guerra pela eternidade" (Unicamp, 2020). - BERNARDO SORJ Sociólogo, é diretor do Centro Edelstein de Pesquisas Sociais e da Plataforma Democrática. Ph.D. em Sociologia pela Universidade de Manchester (Reino Unido), foi professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e é autor de 28 livros publicados em várias línguas. - DANIELA KRESCH Correspondente internacional no Oriente Médio desde 2003, é colaboradora do Instituto Brasil-Israel (IBI) e da Rádio França Internacional em português (RFI-Brasil). Baseada em Israel, realizou coberturas jornalísticas para GloboNews, Folha de S. Paulo e BBC Brasil. MEDIAÇÃO: - SERGIO FAUSTO Cientista político e diretor geral da Fundação FHC.…
Trazendo como convidados os pastores evangélicos e deputados federais Henrique Vieira e Cezinha De Madureira, estreia hoje o novo episódio do Fura Bolha. A série de conversas que coloca frente a frente pessoas conhecidas por terem pensamentos distintos debate nesta edição a separação entre Estado e religião. A separação entre Estado e religião é fruto de um longo processo histórico, ainda em aberto. Reflete a conquista da liberdade religiosa para todos e é essencial à democracia. Nos Estados democráticos, a proteção do direito de todos a praticar uma ou nenhuma religião é dever do Estado. No Brasil de hoje, o uso da religião para fins eleitorais e a formação de bancadas parlamentares que se intitulam representantes de correntes religiosas são parte do panorama político. Nesse contexto, a discussão sobre esse tema se torna cada vez mais importante. Neste episódio do Fura Bolha, Henrique Vieira e Cezinha de Madureira debatem questões como: o Estado deve promulgar leis que refletem crenças religiosas? O poder político e econômico das Igrejas é um risco para a laicidade do Estado? Como explicar o uso da religião para fomentar o ódio? Como superar esse estado das coisas? Ouvir e dialogar com quem pensa diferente fortalece a cultura democrática. O Fura Bolha é uma iniciativa da Plataforma Democrática, uma parceria entre a Fundação FHC e o Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.…
Trecho da entrevista de Sergio Motta ao programa "Passando a Limpo", apresentado pelo jornalista Boris Casoy, em 1998. Sergio Mota apresenta argumentos a favor da privatização do Sistema Telebras.
Trecho da fala de FHC sobre a importância de Sergio Motta no processo de privatização do Sistema Telebras, durante a cerimônia de entrega do malhete a Wilma Motta, esposa de Sergio Motta, em 1999.
Estreia hoje o novo episódio da 4ª temporada do Fura Bolha, série que coloca frente a frente pessoas conhecidas por pensarem diferente. Para discutir o tema “O Brasil e a nova ordem internacional”, o Fura Bolha recebe o professor e dirigente histórico do PT, Valter Pomar, e a professora e especialista em política internacional, Fernanda Magnotta. Os convidados dialogam sobre o surgimento da China como grande potência, desafiadora da ordem internacional estabelecida sob hegemonia dos EUA após o fim da Guerra Fria. Abordam também a tensão crescente entre as duas nações, a interdependência econômica entre os países (inclusive entre EUA e China) e as escolhas colocadas para as demais nações. Pomar e Magnotta colocam seu ponto de vista sobre qual deve ser a postura do Brasil frente à rivalidade crescente entre China e EUA, se o mundo encontrará um novo ponto de equilíbrio com uma governança multipolar, ou se enfrentaremos maior desordem global, com novos riscos para a paz e o meio ambiente. O Fura Bolha é uma série de conversas entre pessoas conhecidas por terem pensamentos distintos. Ouvir e dialogar com quem pensa diferente fortalece a cultura democrática. A iniciativa é da Plataforma Democrática, uma parceria entre a Fundação FHC e o Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.…
A recusa do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em autorizar a pesquisa de reservas de petróleo e gás na chamada Margem Equatorial, que abrange a Foz do Amazonas, entre outras regiões do Litoral Norte do Brasil, explicitou um conflito latente. De um lado, a exploração de novas reservas potencialmente abundantes de combustível fóssil e seus efeitos possivelmente benéficos para o crescimento e a geração de renda e emprego no país. De outro, os danos ambientais que essa atividade poderia acarretar, agravados pela relativa proximidade entre a área em questão e o bioma da Floresta Amazônica, de grande importância simbólica e material para o Brasil. A eventual pesquisa e exploração das reservas da chamada Margem Equatorial é o nervo exposto de uma questão mais geral: que papel devem ter os combustíveis fósseis na transição para uma economia de baixo carbono no Brasil? As respostas a essa questão têm grande repercussão e profundas implicações sobre as possibilidades e trajetórias de desenvolvimento e inserção internacional do país. Trata-se de uma escolha estratégica, que se materializa agora na decisão sobre a Margem Equatorial. Para discutir o que está em jogo e qual a melhor escolha a ser feita, a Fundação FHC convidou dois debatedores com visões distintas, mas igualmente qualificadas, para abordar a questão. CONVIDADOS: - SUELY ARAÚJO Ex-presidente do Ibama (2016-2018), é advogada, doutora e mestre em Ciência Política e professora na Universidade de Brasília (UnB) e no Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP). Ex-consultora legislativa da Câmara dos Deputados (1991-2020), é especialista sênior em políticas públicas do Observatório do Clima. - ROBERTO FURIAN ARDENGHY CEO do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), é diplomata de carreira. Ocupou vários cargos no governo federal – Casa Civil da Presidência da República e Ministérios das Relações Exteriores, Justiça, e Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Em 2019, ocupou a chefia de gabinete da presidência da Petrobras, sendo depois nomeado chefe executivo da diretoria. MEDIADOR: - SERGIO FAUSTO Cientista político e diretor geral da Fundação FHC.…
Em longa entrevista à revista The Economist, publicada em maio, o ex-secretário de Estado americano Henry Kissinger, prestes a fazer 100 anos, se disse alarmado com a dinâmica atual das relações entre os Estados Unidos e a China. Os dois países estão a caminho de uma confrontação, afirmou, para, logo em seguida, concluir que ambos têm de aprender a conviver como grandes potências. Um dos principais artífices da reaproximação entre essas duas nações, cinquenta anos atrás, ele apontou os próximos dez anos como um período crítico para essa relação bilateral e o futuro da Humanidade. Para responder à pergunta formulada por Kissinger – conseguirão os Estados Unidos e a China conviver pacificamente? –, a Fundação FHC convidou dois scholars que conhecem profundamente a história, a cultura, os sistemas políticos e a atuação externa dessas duas grandes potências do século 21. CONVIDADOS: BONNIE S. GLASER É diretora do Indo-Pacific Program do The German Marshall Fund of the United States (GMF), fellow não residente do Lowy Institute e associada sênior do Pacific Forum. Foi consultora sênior para a Ásia e diretora do China Power Project no Center for Strategic and International Studies. É coautora de US-Taiwan Relations: Will China's Challenge Lead to a Crisis (Brookings Press, abril de 2023). LANXIN XIANG Professor emérito do Graduate Institute of International and Development Studies (IHEID, Genebra), é membro do Stimson Center e diretor do Institute of Security Policy (ISP), do China National Institute for SCO International Exchange and Judicial Cooperation (Xangai). Atua como pesquisador visitante em diversos centros acadêmicos da Europa e EUA. MEDIADOR: SERGIO FAUSTO Cientista político e diretor geral da Fundação FHC.…
O presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Ilan Goldfajn, assim se manifestou recentemente sobre a Iniciativa Amazônica, criada pelo BID em 2021: "Queremos aumentar a ambição do banco para a região amazônica, coordenando um programa regional de financiamento que mobilize esforços existentes e futuros de uma coalizão ampla de países, organizações e doadores comprometidos com o desenvolvimento sustentável, resiliente e inclusivo da região amazônica". O Brasil é o maior país da Amazônia, e o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com Marina Silva à frente do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, está comprometido com os mesmos objetivos. Para destacar a importância dessa convergência estratégica e de oportunidades de ação concreta, a Fundação Fernando Henrique Cardoso e o BID promoveram uma conversa entre Ilan Goldfajn e Marina Silva, moderada por Sergio Fausto, diretor da Fundação FHC. Eles discutiram o desenvolvimento sustentável do ecossistema mais crítico do Brasil e da América Latina – e de extrema importância para o planeta. ABERTURA: - CELSO LAFER Presidente da Fundação Fernando Henrique Cardoso e professor emérito do Instituto de Relações Internacionais da USP. Foi ministro das Relações Exteriores e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio do Brasil. CONVIDADOS: - MARINA SILVA Ministra de Estado do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, cargo que exerceu anteriormente entre 2003 e 2008. É ambientalista, professora de história e deputada federal eleita por São Paulo. Atuou como senadora pelo Acre entre 1995 e 2011 e foi agraciada com o Champions of the Earth pela ONU e a Medalha Duque de Edimburgo pela rede WWF. - ILAN GOLDFAJN Presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Atuou como diretor do Western Hemisphere Department at the International Monetary Fund (IMF) e presidente do Banco Central do Brasil (2016-2019). Doutor em Economia pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT, EUA), aconselhou uma série de organismos internacionais e teve uma extensa carreira acadêmica. MEDIADOR: - SERGIO FAUSTO Cientista político e diretor geral da Fundação FHC.…
Este é o novo episódio do Fura Bolha, em que o advogado e jurista Miguel Reale Júnior e a professora da FGV DIREITO SP Heloisa Estellita debatem como defender e aprimorar a democracia sem colocar direitos em risco. Reale é ex-ministro da Justiça (2002) e presidente da Comissão de Mortos e Desaparecidos do Regime Militar, que funcionou de 1995 a 2001. Já Estellita é integrante da Comissão Especial da Câmara dos Deputados que elaborou um Anteprojeto de Lei para a Proteção de Dados na Segurança Pública e na Persecução Penal. O episódio aborda questões como o que as democracias não podem tolerar, sob o risco de serem destruídas? O espaço público virtual deve ser regulado pelo Estado? Em que medida as leis que protegem a democracia podem colocar em risco as liberdades, transferindo poder excessivo ao Estado? Reale e Estellita entendem que as respostas de cada país à existência de grupos que promovem a destruição da democracia são diferentes, em função da sua experiência histórica e tradição jurídica. O Brasil, como outras nações, tem se deparado com inúmeras propostas de atualização da legislação, proteção das instituições democráticas e de controle das redes sociais. Ouça os diferentes pontos de vista que estes dois especialistas renomados têm sobre estas e muitas outras questões prementes. O Fura Bolha é uma série de conversas entre pessoas conhecidas por terem pensamentos distintos. Ouvir e dialogar com quem pensa diferente fortalece a cultura democrática. A iniciativa é da Plataforma Democrática, uma parceria entre a Fundação FHC e o Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.…
Com o tema “A participação e o papel das Forças Armadas na política brasileira”, estreia hoje mais um episódio do Fura Bolha, série que reúne pessoas conhecidas por pensarem diferente. O projeto colocou frente a frente o Oficial General da reserva do Exército Brasileiro Francisco Mamede de Brito Filho e a cientista política Maria Celina D'Araujo para debater o legado deixado pelo governo anterior, que trouxe um número inédito de oficiais da ativa e da reserva para postos do executivo, e tornou corriqueiras as ameaças abertas ou veladas à democracia. Como garantir que as FFAA se mantenham sempre subordinadas ao poder civil e a serviço do Estado Democrático de Direito? Que limites devem ser colocados para a participação de militares da ativa em órgãos de governo? Há oportunidade para a discussão de uma agenda positiva, que incorpore temas como a participação da sociedade civil e do Congresso Nacional nas discussões sobre os desafios geopolíticos e de defesa nacional do país? Ouça o episódio completo e descubra algumas respostas possíveis. O Fura Bolha é uma série de conversas entre pessoas conhecidas por terem pensamentos distintos. Ouvir e dialogar com quem pensa diferente fortalece a cultura democrática. A iniciativa é da Plataforma Democrática, uma parceria entre a Fundação FHC e o Centro Edelstein de Pesquisas Sociais. http://plataformademocratica.org/…
Os atos golpistas de 8 de janeiro colocaram na ordem do dia o debate sobre a disponibilidade de instrumentos legais eficientes para defender o regime democrático. Desde o início do governo Bolsonaro, iniciaram-se ataques sistemáticos à democracia, com uso de estratégias desconhecidas até então no Brasil. Em circunstâncias extraordinárias, o Supremo Tribunal Federal (STF) atuou como pôde para conter as agressões. Em 2021, o Congresso deu um passo à frente, substituindo a antiga Lei de Segurança Nacional pela Lei de Defesa do Estado Democrático de Direito, vetada em alguns pontos importantes pelo então presidente da República. Neste ano, o Ministério da Justiça apresentou ao presidente da República um anteprojeto que, entre outros pontos, busca fortalecer o poder da autoridade pública sobre as plataformas de mídias sociais. Como aprimorar os instrumentos de defesa da democracia sem restringir as liberdades que ela visa proteger? Para debater essa questão, convidamos dois professores de direito penal. Ambos conhecem bem a experiência alemã – que depois do nazismo, criou uma “democracia militante”, voltada ao combate ativo aos extremismos –, o que não significa que tenham a mesma visão sobre seus resultados e implicações. Convidados: ALAOR LEITE Mestre (LL.M.) e doutor (2012 e 2018) em Direito pela Ludwig Maximilians Universität, de Munique, sob a orientação do jurista alemão Claus Roxin, é professor doutor de Direito Penal na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e docente-assistente na Humboldt-Universität zu Berlin. É coeditor do livro “Crime e Política” (FGV-SP, 2017) e coautor da “Proposta Alternativa para a Parte Geral do Código Penal brasileiro” (2017). HELENA REGINA LOBO DA COSTA Advogada, é mestre, doutora e livre docente em Direito Penal pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Foi pesquisadora na Goethe-Universität Frankfurt am Main e na Max Planck Society, na Alemanha. É autora das obras “Dignidade humana e teorias de prevenção geral positiva” e “Proteção Penal Ambiental”. Mediador: OSCAR VILHENA VIEIRA Professor de Direito Constitucional e de Direitos Humanos da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV Direito SP) e conselheiro da Fundação FHC. É autor de “A batalha dos poderes: da transição democrática ao mal-estar constitucional" (Companhia das Letras, 2018).…
Após a derrota de 30 de outubro de 2022, Jair Bolsonaro não reconheceu o resultado eleitoral e se recolheu por semanas no Palácio da Alvorada. Enquanto isso, bolsonaristas inconformados com a vitória de Lula bloquearam estradas e organizaram acampamentos diante dos quartéis, pedindo intervenção militar. Dois dias antes da posse, Bolsonaro viajou para os Estados Unidos, negando-se a passar a faixa ao sucessor. Em 8 de janeiro, numa tentativa de provocar um golpe de estado, hordas de extremistas depredaram as sedes dos Poderes Judiciário, Legislativo e Executivo em Brasília. O ex-ministro da Justiça Anderson Torres foi preso sob suspeita de omissão e facilitação dos atos golpistas. No final de janeiro, vem à luz a dimensão da tragédia yanomami, agravada nos anos Bolsonaro. Para entender os impactos desta sucessão de fatos na base de apoio do ex-presidente, convidamos um especialista em pesquisas de opinião pública, que analisou os resultados de um levantamento recém-concluído, e uma pesquisadora que acompanha de perto o fenômeno da extrema direita brasileira, que comentou a reação das redes bolsonaristas. CONVIDADOS: - MAURÍCIO MOURA É conselheiro do Instituto IDEIA, sócio do Fundo Zafira e pesquisador da George Washington University (EUA). Graduado em Economia, é mestre em Ciências Sociais e doutor em Economia e Política do Setor Público e também em Ciência Política. - ISABELA KALIL Mestre e Doutora em Antropologia Social, é professora da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP). Coordena o Núcleo de Etnografia Urbana/Laboratório de Etnografia Digital (NEU/LED) e o Observatório da Extrema Direita (OED Brasil). MEDIADOR: - SERGIO FAUSTO Cientista político e diretor da Fundação FHC.…
A guerra na Ucrânia completará um ano em 24 de fevereiro sem um final à vista. Em nenhum momento desde o fim da Guerra Fria, a geopolítica causou tanto impacto nos mercados globais, já abalados pela pandemia de Covid-19. Energia e alimentos foram as commodities mais afetadas, com forte elevação de preços e grande volatilidade, produzindo significativas repercussões econômicas, sociais e potencialmente políticas no mundo todo. Diante desse contexto, cabe observar de perto as tendências presentes nos mercados globais de alimentos e energia, em busca de informações indispensáveis para compor cenários macroeconômicos e políticos plausíveis para 2023 (com um olho em 2024). Quais as probabilidades de novos aumentos abruptos dos preços de petróleo e gás? Terá a Europa reduzido estruturalmente a sua dependência da Rússia em matéria energética? Poderá compensar a Rússia essa perda com maiores exportações para a China? A inflação de alimentos continuará a dificultar a vida dos Bancos Centrais e a fomentar a insatisfação social e possivelmente instabilidade política, em especial nos países em desenvolvimento? Neste debate, quatro especialistas convidados pela Fundação FHC e pelo The German Marshall Fund of United States abordaram essas questões. - PAINEL 1 - MERCADO DE ALIMENTOS JOSEPH W. GLAUBER Ex-economista-chefe do USDA, pesquisador do International Food Policy Research Institute e do American Enterprise Institute. MARCOS JANK Engenheiro, coordenador do Insper Agro Global e conselheiro de diversas empresas do setor de agronegócio. Mediação: Sergio Fausto, diretor geral da Fundação FHC. - PAINEL 2 - MERCADO DE ENERGIA CLARISSA LINS Economista, sócia da Catavento Consultoria e integrante de conselhos de administração e sustentabilidade de diversas empresas. ELINA RIBAKOVA Economista-chefe do Institute of International Finance e fellow visitante no think tank Bruegel. Mediação: Jacob Funk Kirkegaard, senior fellow no The German Marshall Fund of the United States (GMF) e no Peterson Institute for International Economics (PIIE).…
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