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The War and Treaty’s Michael and Tanya Trotter grew up in Cleveland, Ohio, and Washington, DC, respectively, but both have family roots in the South. They also grew up in the musical traditions of their churches – Tanya in the Black Baptist Church and Michael in the Seventh Day Adventist Church – where they learned the power of song to move people. After becoming a father at a very young age, Michael eventually joined the armed forces and served in Iraq and Germany, where he took up songwriting as a way of dealing with his experiences there. Meanwhile Tanya embarked on a singing and acting career after a breakthrough appearance in Sister Act 2 alongside Whoopi Goldberg and Lauryn Hill. Now, after a long and sometimes traumatic journey, Michael and Tanya are married, touring, winning all sorts of awards, and set to release their fifth album together, and their fourth as The War and Treaty. Sid talks to Michael and Tanya about the new record, Plus One , as well as their collaboration with Miranda Lambert, what it was like to record at FAME studios in Muscle Shoals, and how they’re blending country, soul, gospel, and R&B. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices…
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Sobre um poema de Oswaldo Montenegro, uma releitura com um novo encontro de uma outra base musical. Um interpretação diferente que procura um outro sentido para as mesmas palavras. Um nova união. Uma espécie de catarse onde a constatação do EU ganha um patamar de consciência quase panfletária. Anuncio ao mundo que eu sou assim. Se gostar, aproveite e absorva. Se não gostar, fica a advertência para se manter a distância.
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Sinto-me amputado na voz e nos sentimentos ao escrever esse epílogo. Como poeta e compositor, sinto-me frustrado ao pensar que a obra encerra-se na sua maternidade. Sim é verdade que o Textos & Trilhas nasceu de um momento de inspiração e válvula de escape para a pressão de um momento inusitado. Confinado fisicamente, libertei as amarras da alma e fui reencontrar as lembranças e os momentos que se fizeram de música e poesia ao longo das mais de 5 décadas que passaram pelos meus olhos e coração. Foram 37 episódios de uma entrega total a um projeto, de que não tenho memória já ter visto antes. Quero manifestar a minha gratidão a todos que chegaram até aqui. Mas deixo o compromisso de pesquisar se, de facto, esse podcast pode ser alvo de censura. Caso haja uma réstia de luz, a segunda temporada será uma realidade. Por enquanto, só se vive uma vez. Bem haja…
Pela primeira vez, em cada regresso à casa, fazer a travessia entre as duas margens da minha vida, fez-me ligar dois temas entre si. Uma espécie de reciprocidade poética. Como na minha vida, refém de duas margens, sempre ligadas e indissociáveis. Pela primeira vez nos Textos & Trilhas, dois temas se entrelaçaram e trocaram suas roupas (episódios 33 e 34). Trocaram de alma. Mantiveram no entanto a sua identidade para realçar que se podem refletir as almas e os sentimentos, de diferentes formas e em diferentes registos. Nesse momento paradoxal tão singular e plural em que meu coração anda de uma margem para outra. Nesse Porto onde faz a Travessia sobre um Douro que corre entre as montanhas da minha memória. Como se esgueirasse a fugir à solidão que a distância do tempo, impõe impiedosa.…
As duas margens do meu ser não se poderiam ligar por uma ponte, senão pela alma dos artistas que compõem as estradas que atravessamos. Umas vezes a cantar, outras a sorrir, mas algumas vezes a chorar. Choro que não traz tristeza e sim emoção. Alegria, esta indizível emoção que permite trazer dentro do mesmo peito, as duas margens tão distantes de uma vida. Por pedras sujas e gastas, vou querer amar de novo e se não der, não vou sofrer. Ver-me assim abandonado, nesse timbre pardacento. Mas sempre como na primeira vez, com a altivez de um Milhafre ferido na asa. Rui Veloso, Carlos Tê, Fernando Brant e Milton Nascimento, pelos dedos mágicos de Pedro Bottas. Todos ligados numa só voz. A minha voz que atravessou esta ponte, tantas vezes que perdi a conta.…
A fortuna de um homem é o tamanho do seu sonho. O amor não é uma utopia, para quem nutre de afeto os ambientes em que se move. Se alguma vez te perguntarem se o amor não é uma utopia, compreenda. E se a dúvida recair sobre a razão de uma utopia, traduza-a. Utopia é um propósito, uma causa. Não buscamos todos os dias essa utopia, por que vai dar certo. Mas sim, por que vale a pena.…
Eu posso dizer que não sinto o tempo passar, mas na verdade os hippies já não são e os punks já foram. O Rock, esse nunca deixou de roll-ar. Mais do que um estilo musical é uma escolha de vida. Os rockeiros já não são cabeludos desgrenhados. Alguns já são mesmo carecas e outros, grisalhos. Mas a alma que nos move, mesmo que as rugas na face o prove, mantém viva a chama, a gana e as notas altas em guitarras que não morrem.…
Ser eclético em termos musicais deixa margens inimagináveis. Explorar mundos diversos, deixar a zona de conforto leva-nos ao crescimento e à descoberta de novos limites. Mas nenhum ponto de vista, será um ponto final.
Perguntei ao Renato Teixeira: Qual é maneira da vida brilhar? Ele disse: Acendendo a fogueira. Pegando uma estrela e jogando no mar! Perguntei se a verdade é mentira e se o corpo que gira bambeia no ar? Ele disse: É o som dessa lira que traz alegria pra gente cantar. Perguntei se o que passa retorna? Ele disse: O que foi nunca mais vai voltar. Mas além do futuro o passado, nos olha de lado, querendo brincar... Perguntei se pra um violeiro a questão é dinheiro ou o que é que será? Ele disse: A resposta é a morena! Deitada na rede de papo pro ar... Perguntei dos mistérios das coisas, das filosofias pro povo pensar... Ele disse: A resposta é o silêncio, que mora tranquilo no fundo do mar. Music played by The piano Guys…
Os laivos de imagens, onde até sinto os cheiros das ruas, sinto o vento, lembranças do tempo em que aprendi a ser feliz. Se hoje trago comigo um sorriso, aprendi na infância. Cercado por montanhas, minadas de ferro, vermelhas como a febre da adolescência que apagava o fogo nas cascatas e lagos, das Minas Gerais. Brincadeiras de rua, de pés descalços, de amigos tantos, que agora à distância, só resta lembrar. O sabor da goiaba, pitanga e carambola, às margens do rio onde passava as férias, sobre o lombo de uma bicicleta ou à cavalo. Com o sol pela frente, montanhas às costas e um sorriso nos lábios, que tempos tão simples, tão livres, tão eternos, nos fazem ter marcas para nunca apagar. Meus primos irmãos Giovani e Marconi, estaremos de novo a correr juntos noutras paragens, à beira do curral. Com a caneca cheia de Toddy, estendida ao Cumpadre Chico, quem ordenhava com espuma o leite mais puro, que tomávamos entre goles de alegria. Histórias da fazenda, contadas pela Fifía, das mulas-sem-cabeça ou dos sacis que habitavam as gameleiras. Lembranças da infância. Lembranças de que nunca nos separamos. Lembranças que agora, somos nós quem contamos. Sempre com o sorriso que aprendemos na infância. O que o amor uniu, a ausência não separa.…
Elvis e Frank imortalizaram as palavras de Paul, Jacques e Claude. Um momento por que certamente passaram eles e passaremos todos. Sentados no alto de uma montanha, olhamos a estrada que traçamos e calcorreamos. Sem pudores, sem julgamentos. Apenas a partilhar com quem nos vá na alma, nesse instante, um olhar sobre a própria história. Não é um triste final. É antes um momento de júbilo e mais do que tudo, de degustação do todos os momentos. Mesmo aqueles em que a roda furiosa da vida, nos impediu de sorver e apreciar, pois que no instante seguinte, havia outra curva, outra volta, outra subida e mais, muito mais para andar. Juntei-me ao texto, como à trilha. Não poderia deixar de o fazer. E não me arrependo. Se não entrasse de corpo e alma nesse projeto, nessa catarse, não seria eu. Oh, não. Fí-lo com a alma que me conduziu até este ponto. Fí-lo do meu jeito.…
Vasculhando as imagens da minha memória, deparei-me com um poster, uma guitarra, uma farta cabeleira e a imagem de um amigo a fitar essa foto. Tínhamos perto de 15 anos. Os sonhos e a alegria da adolescência povoava nossos caminhos. Ele, marcado pela imagem da música. Eu pela força das palavras. Ele, Peter Frampton. Eu, Oswaldo Montenegro. Uma amizade de 40 anos, nem sempre presente fisicamente. Assim como Peter e Oswaldo, nunca se encontraram fisicamente. Apenas tornaram-se próximos pela proximidade fixada na ponte de uma amizade sólida e intemporal. Esta amizade mostrou-me o caminho e quero ver vocês, cantando por aí. Que o nosso sorriso de crianças livres, nos permita unir o que a canção nunca juntou. Até aqui, Textos & Trilhas. Meu amigo terá talvez um colapso nervoso ao ouvir esta reunião improvável. Mas comungará da mensagem de uma ponte que, por mais improvável ou de margens distantes, nunca se desfaz. Hoje ele é um artista, como seu ídolo. E eu seu fã, como era o meu amigo a olhar a foto.…
Quando se encontram Chico e Carlos, pelas notas de Paulo e Fernando, o Atlântico une, não separa. Para quem sente o amor da segunda pátria, qual família de adopção, sabe do sentimento que liga esta história. Mátria, casa, acolhimento, pertença. É a mistura de sentimentos dos amores de quem paira entre dois pontos de um mesmo rio, quando o Amazonas que corre Trá-os-Montes deságua numa pororoca no Tejo e arrebata o coração de quem ficou. De um lado a menina e moça, do outro a garota que passa, num doce balanço. No centro o coração que ainda vai cumprir seu ideal. Amar sem jaça Brasil e Portugal.…
O Renato Russo não teve tempo e eu, sinto que não tenho tempo a perder. Percebi a olhar para a linha do tempo, o perfil da montanha da vida e constato em êxtase que já passei o cume. A subida foi enérgica, por vezes dura. As agruras do cansaço são bem mais doces do que o sangue amargo que deixei nalgumas pedras. Agora, não tenho mesmo mais, o tempo que passou. Então aceita o convite e me abraça forte. Vamos gritar que já estamos juntos. Distantes de tudo. Não temos mais tempo a perder e descer a montanha será aprender a re-significar. Temperança e resiliência para ver o azul dos teus olhos, na tempestade tão cinza quando teus olhos estiverem castanhos. Temos nosso próprio tempo. Construí e partilharei meu horizonte. Quando chegar à praia e molhar meus pés, quero que sintas que o tempo passou, mas não te preocupes com as luzes. Não tenho mais, medo do escuro. Teremos a certeza de que não foi tempo perdido. Então me abraça forte, somos tão jovens e temos o nosso próprio tempo.…
A beleza do mar num encontro a três. Pela primeira vez, encontram-se três ícones que como afluentes de uma história comum, convergem e desaguam num mar salgado pelas lágrimas de uma dor desmedida. A dor de quem vai e a dor de quem fica. Sucumbem ante a força inexorável da natureza que cobra em vidas, as marcas dos rasgos que fazem os barcos, no espelho das suas águas. "O mar, quando quebra na praia é bonito". Obrigado Caymmi e Ferrer por encontrarem-se aqui. Em textos e trilha.…
Uma ponte sobre o Atlântico. O retrato do tempo reflete-se na cultura. O tempo passa pela cultura sulcando a história da arte. A arte repete no tempo a história da cultura. Estes elementos remetem à memória de tempos que se repetem, traiçoeiros, recorrentes, intragáveis e indeléveis. As marcas deixadas nos homens que marcaram a história do seu tempo, não podem ser vãs. Não devem ser omissas. Devem gritar. No dia que já vem vindo, conforme alerta persistente o amigo Geraldo de outrora ao Ary de sempre, pelas trilhas do Nuno. Todos autores que concedem ao mundo o poder eterno da revolta contra a opressão. Eterno hino, ode a liberdade. Imortal esperança de que na volta, o cipó de aroeira, regresse ao lombo de quem mandou dar.…
Quando a audácia reflete mais que as palavras, a ousadia irrompe bravia pelo desafio de ultrapassar os ícones, ou é maturidade ou pura inocência. Seja de que for feito o desafio, os textos são de quem os toma e as trilhas de quem com elas vibra. Este imortal José Carlos Ary dos Santos, uma das minhas referências poéticas mais intocáveis, merecia uma visita. Releitura audaciosa como o cavalo que anda à solta no meu peito. O meu cavalo audaz, o meu amor pertinaz e mais um momento tão sublime quanto fugaz.…
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