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Um novo tipo de carrinho no ecommerce, pre-landing pages e o Google Search On 22 – e89s01

 
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Neste episódio falamos sobre um novo tipo de carrinho no ecommerce, pre-landing pages e o Google Search On 22.

Episódio de: 6 de Outubro, 2022

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MIGUEL

https://techcrunch.com/2022/10/05/ecocart-14-5m-sustainable-shopping/

https://ecocart.io/product/carbon-neutral-checkout/

Como sabem umas das principais tendências das marcas, há coisa de mais ou menos sei lá…20 anos é a ideia de que o mundo vai acabar por isso temos de ser mais sustentáveis!

Nos anos 2000 a sustentabilidade das empresas era um parágrafo esquecido dentro da secção “Quem somos” e sub secção “Valores” no site de presença e um caixote do lixo com separadores para reciclagem e um aviso na casa de banho para não se gastar tanto.

Nos anos 2010 a sustentabilidade era vista no rodapé dos emails através da mensagem “Não imprima este email”.

Agora em 2022 parece que a sustentabilidade é para ser levada à sério e veio para ficar.

Começam a aparecer novas ideias e os fundos de investimento de capital de risco estão atentos e finalmente a dar oportunidade a esta importante missão de salvarmos o planeta.

Gostaste diogo?

Uma das ideias que quero partilhar com vocês e os nossos ouvintes é o ECO CART. Conhecem?

Esta startup foi agora financiada em 15 milhões, series A, e traz consigo a missão de tornar o ecommerce mais sustentável.

A ECO CART surge para todos aqueles consumidores que estão cada vez mais preocupados com as emissões de carbono, as embalagens disparatadas e muitas vezes desnecessárias em plástico, ou o papel que destroi florestas.

A ideia é simples:

A EcoCart faz uma auditoria ao ciclo de vida de cada produto, vendo quantas emissões de CO2 foram consumidas, plásticos, que tipo de energia foi utilizada etc e informa o utilizador.

No momento do checkout é feito um calculo, o consumidor sabe exactamente a pegada que aquele produto deixa, e tem a possibilidade de clicar numa checkbox onde paga uma pequena quantia que vai ajudar a anular a pegada e tornar aquela compra sustentável.

Pelo que percebi utilizam o dinheiro para plantar árvores, etc, conforme os custos energéticos de cada compra.

Vejam os links que meti em marketingporidiotas.pt tem lá alguns screenshots onde mostram o nº de árvores salvas em cada checkout etc e parece estar giro.

Neste momento o ECO CART já tem 2000 marcas, a sua faturação multiplicou 8 vezes e já contam com 30 funcionários.

Segundo o ECO CART 60% dos consumidores de lojas que têm o ECO CART optam por eliminar a pegada ecológica e o facto de existir esta opção aumentou em 22% a taxa de conversão da loja e em 38% o valor total do carrinho.

Este conceito não é novo…existem neste momento mais players nesta industria (Global Carbon footprint management industry) que está avaliada em 9 billiões de dolares.

As questões que eu tenho para vocês hoje são:

Ø Acreditam que este tipo de solução para carrinho de vendas tem pernas para se tornar o standar da industria? No checkout termos sempre uma hipótese de eliminar a pegada do produto por um valor simbólico?

Ø E acreditam que existe realmente o Carbon Guity? Um conceito novo que inventei agora…mas que significa as pessoas sentirem-se culpadas pela pégada ecológica de algo…mais ou menos como quando comemos algo extremamente calórico e nos sentimos culpados?

DIOGO

Hoje trago-vos um conceito, mais uma vez, que penso não ser novo e também penso que está bastante conectado com algo que já falámos no podcast sobre páginas de conteúdo criadas para levar o utilizador a comprar ou assinar um produto depois. Então esta semana estava a ouvir um podcast espanhol sobre leads e campanhas de PPC e eles mencionaram esta estratégia que eles usam que é a utilização de uma pre-landing page.

Então uma pre-landing page é por norma uma página de conteúdo sobretudo informativo que depois poderá ter links ou mencionar uma promoção de um produto relacionado com esse conteúdo.

Por exemplo, imaginem a Securitas, que faz um anúncio de pesquisa para utilizadores que pesquisem por “é lisboa segura” ou ranking de lisboa nas cidades mais seguras do mundo e aparece um anúncio de um artigo (que não necessariamente está no site da securitas) que fala sobre o ranking de lisboa nas cidades mais seguras e a taxa de assaltos por zona. O artigo claro que reforça uma ideia de que a cidade não é tão segura.

Depois dentro desse conteúdo está na verdade um anúncio à securitas ou um desconto para à compra de um alarme na securitas.

Ricardo fui claro?

Então não é que não soubesse que isto existia mas não sabia que havia um nome específico para isto.

Sei que há bons exemplos e maus exemplos. Alguns exemplos são mais numa de informação até verdadeira e o patrocínio dessa informação em sites de confiança mas depois também temos exemplos onde a informação é totalmente enviesada e possivelmente falsa.

O que pensam destas práticas? É algo para onde o futuro se encaminha à medida que as pesquisas com mais procura ficam mais caras?

FRED

O motor de pesquisa do Google está diferente hoje em dia e lançou mais uma novidade.

Vamos só relembrar que a Google revolucionou a forma como as pessoas encontraram informação online em 1998.

Nas décadas seguintes, acumulou milhares de milhões de utilizadores que recorrem ao serviço para encontrar restaurantes nas redondezas, consultar os horários dos filmes e verificar os seus amigos.

As páginas de resultados são agora frequentemente preenchidas com artigos de compras, mapas, artigos noticiosos, newsletters e anúncios antes que as pessoas possam percorrer as listas de resultados – os links azuis que se tornaram sinónimos do serviço.

No recente evento chamado Search On em San Jose, Califórnia, os executivos do Google assinalaram que o motor de pesquisa iria acompanhar as últimas tendências, continuando a marcha da empresa para longe das consultas de texto e resultados para se concentrar agora em em imagens e material “imersivo”.

“A sua câmara é o seu próximo teclado”, Prabhakar Raghavan, vice-presidente sénior do Google, que escreveu num post de blogue com as novas funcionalidades.

E quais são? A primeira é a possibilidade de pesquisar usando uma câmara telefónica.

Os utilizadores poderão pesquisar no Google utilizando imagens e texto simultaneamente, apontando as suas câmaras para uma poltrona ou uma camisa, por exemplo, refinando as suas consultas com texto.

A Google tem feito rotineiramente milhares de alterações ao seu motor de pesquisa por ano. Embora muitas sejam pequenas, elas somam-se a mudanças notáveis para as pessoas que as utilizam.

Quando as pessoas procuram destinos de férias, por exemplo, a Google terá nos resultados de pesquisa uma secção chamada “visual forward” – azulejos organizados de fotografias apresentadas muito parecidas com Histórias no Snapchat ou Instagram, juntamente com um mapa e imagens de sites de viagens que ligam a guias.

Reflexão: A Google tem respondido oferecendo um número crescente de formas de recuperar os seus serviços de informação, tentando acompanhar as tecnologias em voga destinadas a apelar à Geração Z.

Ainda assim, as actualizações equivaleram a evoluções subtis de uma fórmula vencedora – e muito lucrativa.

Em 2020, a empresa introduziu o Live View no Google Maps, permitindo que as pessoas utilizassem as suas câmaras para descobrir onde estão e obter direcções. Agora, os utilizadores poderão pesquisar com o Live View, levantando a sua câmara para que o Google os possa apontar para o multibanco, o A.T.M. ou café mais próximo, utilizando a realidade aumentada – tecnologia que coloca sobreposições digitais em imagens do mundo real.

Espera-se que a A.R. seja um dos próximos campos de batalha para o Google e os seus concorrentes, juntamente com a realidade virtual relacionada.

Cathy Edwards, a vice-presidente e directora-geral da Google Search, disse a empresa sabia que o Gen Z tinha uma “forte preferência pelo visual”, mas a empresa não estava interessada em construir produtos para apenas um segmento da população.

Ainda assim, a Google parece inspirar-se nos jovens utilizadores ao nomear uma nova funcionalidade do Google Maps, que partilha as melhores atracções em áreas desconhecidas com base, em parte, fazendo uso das revisões de utilizadores. O Google chamou-lhe Neighborhood Vibe.

Pergunta:
1. Concordam que a Gen Z tende a procurar temas mais leves no TikTok – coisas como receitas, dicas de moda e recomendações de bares, e as informações mais sérias deixam para a Google?
2. Como é que a Google vai conseguir cativar a geração mais nova?
3. Estas novidades anunciadas estão no bom caminho?

[RAPIDINHAS – NOTÍCIAS DE MARKETING DIGITAL EM PORTUGAL E NO MUNDO ]

Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

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Episódio de: 6 de Outubro, 2022

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MIGUEL

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https://ecocart.io/product/carbon-neutral-checkout/

Como sabem umas das principais tendências das marcas, há coisa de mais ou menos sei lá…20 anos é a ideia de que o mundo vai acabar por isso temos de ser mais sustentáveis!

Nos anos 2000 a sustentabilidade das empresas era um parágrafo esquecido dentro da secção “Quem somos” e sub secção “Valores” no site de presença e um caixote do lixo com separadores para reciclagem e um aviso na casa de banho para não se gastar tanto.

Nos anos 2010 a sustentabilidade era vista no rodapé dos emails através da mensagem “Não imprima este email”.

Agora em 2022 parece que a sustentabilidade é para ser levada à sério e veio para ficar.

Começam a aparecer novas ideias e os fundos de investimento de capital de risco estão atentos e finalmente a dar oportunidade a esta importante missão de salvarmos o planeta.

Gostaste diogo?

Uma das ideias que quero partilhar com vocês e os nossos ouvintes é o ECO CART. Conhecem?

Esta startup foi agora financiada em 15 milhões, series A, e traz consigo a missão de tornar o ecommerce mais sustentável.

A ECO CART surge para todos aqueles consumidores que estão cada vez mais preocupados com as emissões de carbono, as embalagens disparatadas e muitas vezes desnecessárias em plástico, ou o papel que destroi florestas.

A ideia é simples:

A EcoCart faz uma auditoria ao ciclo de vida de cada produto, vendo quantas emissões de CO2 foram consumidas, plásticos, que tipo de energia foi utilizada etc e informa o utilizador.

No momento do checkout é feito um calculo, o consumidor sabe exactamente a pegada que aquele produto deixa, e tem a possibilidade de clicar numa checkbox onde paga uma pequena quantia que vai ajudar a anular a pegada e tornar aquela compra sustentável.

Pelo que percebi utilizam o dinheiro para plantar árvores, etc, conforme os custos energéticos de cada compra.

Vejam os links que meti em marketingporidiotas.pt tem lá alguns screenshots onde mostram o nº de árvores salvas em cada checkout etc e parece estar giro.

Neste momento o ECO CART já tem 2000 marcas, a sua faturação multiplicou 8 vezes e já contam com 30 funcionários.

Segundo o ECO CART 60% dos consumidores de lojas que têm o ECO CART optam por eliminar a pegada ecológica e o facto de existir esta opção aumentou em 22% a taxa de conversão da loja e em 38% o valor total do carrinho.

Este conceito não é novo…existem neste momento mais players nesta industria (Global Carbon footprint management industry) que está avaliada em 9 billiões de dolares.

As questões que eu tenho para vocês hoje são:

Ø Acreditam que este tipo de solução para carrinho de vendas tem pernas para se tornar o standar da industria? No checkout termos sempre uma hipótese de eliminar a pegada do produto por um valor simbólico?

Ø E acreditam que existe realmente o Carbon Guity? Um conceito novo que inventei agora…mas que significa as pessoas sentirem-se culpadas pela pégada ecológica de algo…mais ou menos como quando comemos algo extremamente calórico e nos sentimos culpados?

DIOGO

Hoje trago-vos um conceito, mais uma vez, que penso não ser novo e também penso que está bastante conectado com algo que já falámos no podcast sobre páginas de conteúdo criadas para levar o utilizador a comprar ou assinar um produto depois. Então esta semana estava a ouvir um podcast espanhol sobre leads e campanhas de PPC e eles mencionaram esta estratégia que eles usam que é a utilização de uma pre-landing page.

Então uma pre-landing page é por norma uma página de conteúdo sobretudo informativo que depois poderá ter links ou mencionar uma promoção de um produto relacionado com esse conteúdo.

Por exemplo, imaginem a Securitas, que faz um anúncio de pesquisa para utilizadores que pesquisem por “é lisboa segura” ou ranking de lisboa nas cidades mais seguras do mundo e aparece um anúncio de um artigo (que não necessariamente está no site da securitas) que fala sobre o ranking de lisboa nas cidades mais seguras e a taxa de assaltos por zona. O artigo claro que reforça uma ideia de que a cidade não é tão segura.

Depois dentro desse conteúdo está na verdade um anúncio à securitas ou um desconto para à compra de um alarme na securitas.

Ricardo fui claro?

Então não é que não soubesse que isto existia mas não sabia que havia um nome específico para isto.

Sei que há bons exemplos e maus exemplos. Alguns exemplos são mais numa de informação até verdadeira e o patrocínio dessa informação em sites de confiança mas depois também temos exemplos onde a informação é totalmente enviesada e possivelmente falsa.

O que pensam destas práticas? É algo para onde o futuro se encaminha à medida que as pesquisas com mais procura ficam mais caras?

FRED

O motor de pesquisa do Google está diferente hoje em dia e lançou mais uma novidade.

Vamos só relembrar que a Google revolucionou a forma como as pessoas encontraram informação online em 1998.

Nas décadas seguintes, acumulou milhares de milhões de utilizadores que recorrem ao serviço para encontrar restaurantes nas redondezas, consultar os horários dos filmes e verificar os seus amigos.

As páginas de resultados são agora frequentemente preenchidas com artigos de compras, mapas, artigos noticiosos, newsletters e anúncios antes que as pessoas possam percorrer as listas de resultados – os links azuis que se tornaram sinónimos do serviço.

No recente evento chamado Search On em San Jose, Califórnia, os executivos do Google assinalaram que o motor de pesquisa iria acompanhar as últimas tendências, continuando a marcha da empresa para longe das consultas de texto e resultados para se concentrar agora em em imagens e material “imersivo”.

“A sua câmara é o seu próximo teclado”, Prabhakar Raghavan, vice-presidente sénior do Google, que escreveu num post de blogue com as novas funcionalidades.

E quais são? A primeira é a possibilidade de pesquisar usando uma câmara telefónica.

Os utilizadores poderão pesquisar no Google utilizando imagens e texto simultaneamente, apontando as suas câmaras para uma poltrona ou uma camisa, por exemplo, refinando as suas consultas com texto.

A Google tem feito rotineiramente milhares de alterações ao seu motor de pesquisa por ano. Embora muitas sejam pequenas, elas somam-se a mudanças notáveis para as pessoas que as utilizam.

Quando as pessoas procuram destinos de férias, por exemplo, a Google terá nos resultados de pesquisa uma secção chamada “visual forward” – azulejos organizados de fotografias apresentadas muito parecidas com Histórias no Snapchat ou Instagram, juntamente com um mapa e imagens de sites de viagens que ligam a guias.

Reflexão: A Google tem respondido oferecendo um número crescente de formas de recuperar os seus serviços de informação, tentando acompanhar as tecnologias em voga destinadas a apelar à Geração Z.

Ainda assim, as actualizações equivaleram a evoluções subtis de uma fórmula vencedora – e muito lucrativa.

Em 2020, a empresa introduziu o Live View no Google Maps, permitindo que as pessoas utilizassem as suas câmaras para descobrir onde estão e obter direcções. Agora, os utilizadores poderão pesquisar com o Live View, levantando a sua câmara para que o Google os possa apontar para o multibanco, o A.T.M. ou café mais próximo, utilizando a realidade aumentada – tecnologia que coloca sobreposições digitais em imagens do mundo real.

Espera-se que a A.R. seja um dos próximos campos de batalha para o Google e os seus concorrentes, juntamente com a realidade virtual relacionada.

Cathy Edwards, a vice-presidente e directora-geral da Google Search, disse a empresa sabia que o Gen Z tinha uma “forte preferência pelo visual”, mas a empresa não estava interessada em construir produtos para apenas um segmento da população.

Ainda assim, a Google parece inspirar-se nos jovens utilizadores ao nomear uma nova funcionalidade do Google Maps, que partilha as melhores atracções em áreas desconhecidas com base, em parte, fazendo uso das revisões de utilizadores. O Google chamou-lhe Neighborhood Vibe.

Pergunta:
1. Concordam que a Gen Z tende a procurar temas mais leves no TikTok – coisas como receitas, dicas de moda e recomendações de bares, e as informações mais sérias deixam para a Google?
2. Como é que a Google vai conseguir cativar a geração mais nova?
3. Estas novidades anunciadas estão no bom caminho?

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Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

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