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Tempo de Refletir
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Reflexões diárias aplicados a vida cotidiana das pessoas, onde se extraem valores morais e espirituais. O programa é apresentado pelo pastor Amilton Menezes.
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×Filipenses 4:4 – Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: Alegrem-se! Alegria não é a habilidade de contar piadas ou fazer todo mundo rir. Também não é apenas uma reação do que acontece conosco quando tudo vai bem, temos sucesso ou quando estamos diante da perspectiva de ter o que desejamos. A alegria que vem de Deus toma muitas formas. Pode ser um sentimento de paz, na certeza de que tudo está nas mãos dEle; ou se manifesta quando um amigo diz: “Me lembrei de você e liguei.” Será que nos esquecemos das referências bíblicas que falam de alegria e regozijo? As figuras de linguagem que Jesus usou para falar do reino ou de Seus milagres eram uma demonstração daquilo que Ele disse: “Para que a […] alegria de vocês seja completa” (Jo 15:11). Ele falou do Céu como se fosse um banquete ou uma festa (Lc 14:15); o pastor se alegrou com a ovelha que foi achada (Lc 15:5); a multidão se alegrou quando foi curada a mulher que estava enferma havia 18 anos (Lc 13:13); as crianças se alegraram quando Jesus Se deteve para abençoá-las; o leproso que voltou para agradecer (Lc 17:15); e os discípulos, que, depois da ressurreição, estavam alegres. Certa vez, um pequeno grupo de estudos da Bíblia chegou justamente ao texto de Gálatas 5, sobre os frutos do Espírito: amor, alegria, paz, etc., todos relacionados com a experiência pessoal. À medida que discutiam, descobriram que estavam experimentando amor e paz. Muitos admitiam a necessidade de ser mais pacientes (se eu estivesse presente teria reconhecido isso). O grupo também admitiu que tinha fé e era bondoso. Reconheceu sua necessidade de mansidão e domínio próprio. Mas um item que todos concordaram de que precisavam muito, mas muito mesmo, foi alegria. “O amor difundido por Cristo por todo o ser é um poder vitalizante. […] Implanta no coração uma alegria que coisa alguma terrestre pode destruir – a alegria no Espírito Santo – alegria que comunica saúde e vida” ( A Ciência do Bom Viver, p. 115 ). Podemos repetir com o salmista: “Então a nossa boca se encheu de riso, e a nossa língua de cantos de alegria (Sl 126:2). Pratique isso no dia de hoje e ore comigo agora: Ah, Senhor, enche meu coração de alegria! De felicidade, de disposição! Mesmo que muitas vezes essa alegria venha marcada com algumas lágrimas. Eu Te peço, Pai, em nome de Jesus, amém! O post Uma alegria completa apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação .…
II Coríntios 12:9 – Ele me disse: Minha graça é suficiente para você, pois o Meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. Eu lembro a primeira vez que entrei numa central de operações de TI, na Novo Tempo. Avistei aquelas estantes metálicas e luzinhas piscando de todos os lados. Pensei: Como deve ser o “computador de Deus” para atender ao número incalculável de orações por segundo ou por nano segundo. Como Ele pode responder orações conflitantes? Será que Ele atende ao que for mais insistente? Será que Ele Se comporta conosco como o entrevistado que responde ao repórter que grita mais alto? Porém, mesmo que a oração continue sendo um dos bonitos mistérios da vida, ela nunca deverá ser deixada de lado apenas pelo fato de não a entendermos. Muitos de nós já nos sentamos na sala de espera de Deus, aguardando atendimento urgente e prioritário, mas o que recebemos de volta foi um silêncio incômodo e prolongado. Oramos, esperamos, perguntamos se a oração estava errada, mas o silêncio persistiu. Revolvemos o coração para escutar apenas o eco de nossas palavras. Muitos pensam que Deus tem a obrigação de fazê-los navegar num mar de rosas, ou pelo menos dar explicações pelas dificuldades que enfrentam. No entanto, devemos enfrentar esse silêncio com paciência e confiança. Enquanto Ele não responde, devemos crer assim mesmo. Deus pode dizer: “Ainda não, mas estou aqui e tudo terminará bem. Confie em Mim.” “Se não recebemos exatamente as coisas que pedimos e ao tempo desejado, devemos, não obstante, crer que o Senhor nos ouve, e que atenderá às nossas orações […] dando-nos aquilo que é para o nosso maior bem – aquilo que nós mesmos desejaríamos se, com vista divinamente iluminada, pudéssemos ver todas as coisas como são na realidade” ( Caminho a Cristo, p. 96 ). Em seu livro O Problema do Sofrimento, C. S. Lewis, depois de sua conversão ao cristianismo, escreveu sobre a prolongada enfermidade da esposa que veio a falecer: “Quando você está feliz e não necessita dEle, será recebido de braços abertos. Mas vá para Ele quando estiver necessitado […] e o que encontrará? Uma porta batida na sua cara, e o barulho de uma fechadura trancada duas vezes […]”. Se o autor concluísse dessa forma, seria apenas um desabafo, mas Ele continua dizendo: “Fui levado a sentir que a porta não estava trancada.” Amigo ouvinte, Deus sempre responde no momento certo. Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora: Pai, às vezes eu não consigo entender porque a demora em responder às minhas orações. Mas eu creio, Pai, que Tu sabes todas as coisas, Tu sabes o tempo certo. E eu preciso aprender a esperar! Que essa confiança e essa certeza estejam no coração de cada um de meus ouvintes agora. Em nome de Jesus, amém! O post O “ainda não” de Deus apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação .…
Provérbios 4:18 – O caminho do homem justo fica cada vez mais claro à medida que ele avança, como quando o sol aparece e o dia vai ficando mais claro. A revelação da vontade de Deus é progressiva. É uma jornada. Um processo. Ele não vai mostrar a chegada, o ponto final. Nem mesmo um mapa, um GPS, mostrando cada etapa. Ele apenas vai lhe dar luz suficiente para o passo seguinte. E, à medida que você caminha, mesmo que não tenha a menor ideia de onde vai terminar, o plano irá se configurando à sua frente, pouco a pouco. Ele quer que exercitemos nossa fé. Sua presença será constante conosco. Se permitirmos, Ele irá conosco. Assim, não vamos pedir que Deus fale, dizendo exatamente o que devemos fazer, mas em fé vamos pedir sabedoria, na certeza de que Ele nos responderá. Everett Howard foi missionário nas ilhas do Cabo Verde. Quando jovem, ele lutou para saber a vontade de Deus para sua vida. Foi à pequena igreja da qual seu pai era pastor e trancou as portas para que ninguém pudesse vê-lo. Sentia-se envergonhado de que alguém o visse orando. Ajoelhou-se, tomou uma folha de papel, uma caneta e disse: “Isso vai ser para a vida toda.” Anotou tudo naquela folha. Encheu-a de promessas, de que queria ser missionário, cantar no coral, ler a Bíblia, enfim, fazer tudo o que Deus desejasse que ele fizesse. E assinou seu nome. Deixou a lista no altar e esperou uma resposta de Deus: quem sabe alguma resposta na forma de trovões, ou algo parecido com a experiência de Saulo no caminho de Damasco. Mas nada aconteceu. Pensou que talvez tivesse se esquecido de alguma coisa. Pegou de novo a lista. Orou. Esperou. Naquele momento, alguma coisa, como se fosse a voz de Deus, lhe disse: “Filho, você está cometendo um erro. Não desejo esse tipo de consagração. Rasgue o papel que você escreveu.” E ele o fez. Então, a voz de Deus falou de novo: “Filho, quero que você tome uma folha de papel em branco, assine seu nome na última linha e deixe que Eu a preencha.” Diz ele: “Era apenas um segredo entre mim e Deus quando assinei o papel. E Deus o vem preenchendo nos últimos 36 anos.” Se estivermos desejosos de realmente fazer a vontade de Deus, no Seu devido tempo, Ele vai revelá-la. A cada passo, em cada situação, em cada oportunidade e desafio, Ele estará ali para nos orientar. Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora: Obrigado, Pai, pela revelação da Tua vontade, que tem sido progressiva – uma verdadeira jornada na minha vida. Eu Te louvo pelos caminhos que escolheste para mim e quero unicamente cumprir o Teu querer. Eu sei, Pai, que esse é o desejo também de cada um de meus ouvintes. Por favor, segura na nossa mão. Em nome de Jesus, amém! O post Como Deus revela Sua vontade apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação .…
Filipenses 1:6 – Pois eu estou certo de que Deus, que começou esse bom trabalho na vida de vocês, vai continuá-lo até que ele esteja completo no dia de Cristo Jesus. Existem composições e obras de arte inacabadas. O primeiro exemplo que me vem à mente é a Sinfonia Inacabada de Schubert. Até hoje todos lamentam que Leonardo da Vinci não tenha terminado o quadro “A Adoração dos Magos”. Michelangelo deixou várias esculturas e pinturas por terminar. E pelo mundo afora existem edifícios e projetos que permanecem inacabados, ou porque são caros ou porque são complicados e vão tomar mais tempo do que se imaginava inicialmente. E em nossa casa, há coisas esperando ser terminadas? A leitura de um livro, o conserto de um móvel, a coleção que precisa ser completada, etc. O frustrante é nos deparar quase todo dia com essas e outras coisas e perceber que precisam ser completadas. Deus tem um trabalho a realizar em cada ser humano. Ao contrário de outros projetistas e artistas, tudo o que começa, Ele termina. Não Se impressiona nem Se desanima com a dificuldade ou com o custo daquilo que quer fazer. Ele não começa um trabalho e o larga no meio do caminho, dizendo: “Não vale a pena. Não compensa. Vou pegar outra coisa que seja mais fácil e que Eu termine em pouco tempo.” Na oficina de Deus, todos somos peças em diferentes estágios de andamento. Alguns começando, outros na metade, outros no processo final. O próprio apóstolo João, com quem Jesus começou um trabalho de moldagem, disse: “Agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser, mas sabemos que, quando Ele Se manifestar, seremos semelhantes a Ele” (1Jo 3:2). Cada dia Deus dá uma cinzelada na escultura ou faz uma aplicação na pintura. Pode ser que alguns deem mais trabalho do que outros. A reação de Jesus diante de tudo o que tinha que realizar foi: “Recebi uma tarefa para fazer. Ela é importante. Tenho um tempo determinado para realizá-la. Vou até o fim.” Com determinação e com a intenção de concluir a obra, Jesus Se aproximava de cada trabalho que tinha que realizar. Paulo é um grande exemplo para nós. No fim da vida, pôde dizer: “Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé” (2Tm 4:7). Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo aquela canção linda que diz: “Renova-me, Senhor Jesus, já não quero ser igual; / Renova-me, Senhor Jesus, põe em mim Teu coração. / Porque tudo o que há dentro de mim, / Necessita ser mudado, Senhor. / Porque tudo o que há dentro do meu coração, / Necessita mais de Ti. Em nome de Jesus, amém!” O post Começar e terminar! apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação .…
II Samuel 12:13 – Então Davi disse a Natã: Pequei contra o Senhor! E Natã respondeu: O Senhor perdoou o seu pecado. Caçador, guerreiro, general, rei e poeta. Músico, assassino, adúltero. Irmão, esposo e pai. Líder, herói e mito nacional. Nenhum outro personagem da Bíblia tem sua história tão aberta quanto Davi. Não há problema nenhum em dizer que jovens que foram fiéis como José, Daniel, Ester, Josué e os três hebreus foram pessoas segundo o coração de Deus. Mas temos que respeitar as escolhas de Deus, e Ele diz que encontrou alguém “segundo o Seu coração” (1Sm 13:14). O caso de adultério de Davi e Bate-Seba ganhou as manchetes. Suas tentativas de mascarar o mal-feito não deram certo. Plano A: Davi chamou Urias para que dormisse em casa. Falhou. Plano B: embebedou Urias. Falhou. Até que, num ato extremo, o rei escreveu um memorando para o comandante Joabe: “Comandante, coloque Urias na vanguarda do exército, onde a batalha é mais feroz, para que ele seja ferido e morra.” O que deve ter pensado Joabe quando recebeu o bilhete? “Esta é a letra de Davi. Eu a conheço. Mas, será possível que a mão que compôs bonitos salmos é a mesma que escreveu este bilhete enviando uma sentença de morte?” Cobiça, adultério, mentira, assassinato. A consciência de Davi não o deixou em paz. Deus, que viu e vê tudo, foi em socorro do filho. Mandou que o profeta Natã lhe fizesse uma visita. Para não ferir a sensibilidade do rei, Natã disse que gostaria de discutir um assunto de caráter civil e ouvir a opinião do monarca. Você conhece a história contada e a reação de Davi: “Pequei contra o Senhor.” E de como Natã respondeu imediatamente: “O Senhor perdoou o seu pecado.” Sem peregrinações, jejuns nem penitências. Não foi preciso aguardar uma cerimônia especial para só então receber o perdão. A certeza do perdão foi imediata. Mais de um ano depois do crime praticado por Davi, para mostrar Seu amor, Deus enviou o profeta indicando que o rei deveria acrescentar ao nome de seu filho Salomão, nascido após a união com Bate-Seba, o nome “Jedidias” (v. 25), que quer dizer “amado pelo Senhor”. Hoje também Deus está dizendo: “Vá ao encontro desse rapaz, dessa moça, desse Meu filho que deixou os Meus caminhos, e diga-lhe que volte para Mim. E que acrescente ao seu nome Jedidias, que quer dizer ‘amado pelo Senhor’.” Esse é o meu recado para vc amigo ouvinte: Deus o ama e Deus o perdoa! Vamos orar? Senhor Deus, obrigado por Teu amor tão grande! Obrigado pela generosidade do perdão! Obrigado pela transformação que quer fazer em minha vida e na vida de cada um de meus ouvintes. Por favor, tome conta de todas as coisas! Em nome de Jesus, amém! O post Segundo o coração de Deus apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação .…
Romanos 3:24 – Sendo justificados gratuitamente por Sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus. Um soldado judeu por nome de Alfred Dreyfus, que demonstrou marcante habilidade em seu trabalho, foi indicado em 1891 como oficial do staff do exército francês. Três anos mais tarde ele foi preso, acusado de vender informações para a Alemanha. Seu julgamento trouxe como resultado sua expulsão do exército, degradação pública e prisão na colônia penal francesa na Ilha do Diabo. Devido a pressões populares, exigência pública, Dreyfus foi novamente levado a julgamento em 1899, mas de novo declarado culpado. Em vista da insatisfação popular pelo resultado do julgamento, o presidente da França perdoou Dreyfus. Mas seus amigos não estavam satisfeitos com o mero perdão e, em 1906, num terceiro julgamento, Dreyfus foi completamente inocentado. Foi dado a ele o maior escalão de major na hierarquia militar e ele foi inscrito na Legião de Honra. Quando Alfred Dreyfus foi perdoado depois do segundo julgamento, a pena do crime do qual ele fora acusado foi perdoada. Ele foi tirado da Colônia Penal da Ilha do Diabo. Voltou para sua família e seus amigos, mas o estigma de ter sido traidor, ainda caía sobre ele. Mas quando, através do terceiro julgamento, ele foi inocentado, promovido ao posto de major e inscrito na Legião de Honra, Dreyfus foi justificado diante de todo o mundo. Ele tinha a reputação de perfeita justiça e se lhe deu o reconhecimento que vem somente àqueles que têm servido e trazido honra ao seu país. É exatamente isso o que acontece quando Deus justifica aquele que crê em Jesus. Justificação é o termo jurídico significando que Deus declara justo todos aqueles que creem em Jesus, ou enuncia um veredito favorável em favor do culpado. “Se vocês se entregarem a Ele e O aceitarem como seu Salvador, serão então, por pecaminosa que tenha sido sua vida, considerados justos por Sua causa. O caráter de Cristo substituirá seu caráter, e vocês serão aceitos diante de Deus exatamente como se não houvessem pecado” (Caminho a Cristo, p. 62). Precisamos escutar não meramente a voz que diga: “você pode ir, está livre do seu castigo”, mas “você pode vir; será bem-vindo em Meu amor” ( H. C. G. Moule ). Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora: Obrigado, Pai, por essa graça maravilhosa! Por esse perdão completo! Por essa restauração! Obrigado porque o passado ficou para trás! Obrigado por Tua salvação e por Teu amor. Em nome de Jesus, amém! O post Somos justificados pela graça! apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação .…
Lucas 18:10 – Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu e o outro, publicano. No Evangelho de Lucas, o autor coloca essa história em uma moldura, mostrando por que Jesus contou a parábola. A versão bíblica The Message diz: “Ele contou a próxima história para aqueles que complacentemente elogiavam a si mesmos pela sua performance moral, e olhavam com desprezo para o povo comum” (Lc 18:9). A oração do fariseu é um catálogo de suas virtudes. Primeiro o fariseu enumerou o bem que fazia, e depois o mal que não fazia. Ele não estava mentindo nem exagerando, mas tudo isso o levou a olhar os demais com desprezo e espírito de crítica. Ou, como diz Brennan Manning, “cacarejando seus julgamentos sobre aqueles que a vida machucou”. O publicano, por sua vez, baseou-se nos atos de misericórdia de Deus para se aproximar, e proferiu uma das mais breves orações da Bíblia: “Tem misericórdia de mim, pecador!” (v. 13 ARC). O fariseu era o tipo de pessoa que entrava na igreja com porte ostentoso, enviando uma mensagem para Deus: “Senhor, viste como a igreja ficou mais iluminada com a minha presença? Agora, Senhor, Tu tens que estar presente porque eu estou presente.” O publicano, encolhido, quase se escondia. Um era autoconfiante e orgulhoso. O outro, envergonhado. Um pertencia à nobreza, o outro à classe comum do povo. Um dizia: “Já realizei muito; eu mereço.” O outro: “Não realizei nada; tem misericórdia de mim.” No entanto, a maior diferença entre o fariseu e o publicano se centralizava no objeto de confiança de cada um para a salvação. O fariseu foi condenado por causa da justiça própria. O publicano foi justificado porque reconheceu que era pecador merecendo punição. Para ele, o pecado não era só a violação de uma lei impessoal, mas uma questão de relacionamento. O fariseu via o pecado como uma série de ações. O publicano dizia: “O pecado me separou de Deus.” Agradecemos a Deus pelo que fazemos ou pelo que Deus faz através de nós? Agradecemos a Deus pelo que somos ou pelo que Deus é? A parábola termina rapidamente: “Eu lhes digo que este homem, e não o outro, foi para casa justificado diante de Deus” (v. 14). O “bom menino”, apesar de seus bons feitos, volta sem ter se beneficiado, enquanto o “mau menino” volta justificado. Como vai ser bom, neste dia, depois desta leitura, você ter a certeza do veredito de graça a seu respeito: “[ponha seu nome], saiu justificado.” Coloque seu nome e ore comigo: Senhor, a mesma oração que fez o publicano, o mesmo pedido que ele fez, eu quero fazer agora: Por favor, tem misericórdia de mim! Eu sou pecador! Em nome de Jesus, amém! O post A história de duas orações apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação .…
Salmo 90:10 – Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta. Eu e você temos pelo menos uma coisa em comum: Deus nos deu exatamente o mesmo espaço de tempo cada dia. Cada um de nós recebe 24 horas por dia para viver. Isto é igual para todos. Segundo a Bíblia, nosso tempo médio de vida é de 70 anos. Em alguns casos, pode chegar a 80, ou até mais, dependendo do vigor físico. Moisés, o provável autor deste salmo, viveu 120 anos (Dt 34:7), e seu irmão Arão, 123 (Nm 33:39). Mas esses podem ter sido casos excepcionais. Ainda assim, é muito pouco, se comparado com a idade que os patriarcas atingiam: Adão, 930 anos; Sete, 912; Jarede, 962. E o campeão de todos, Matusalém, viveu 969 anos. Quase um milênio! Hoje, a nossa vida está reduzida a menos de um décimo disso. Mas o que o salmista está realmente querendo nos ensinar, através deste texto, é que, mesmo que você viva 80 anos ou mais, a vida é curta, se comparada com a eternidade. No fim do verso 10, do Salmo 90, seu autor diz: “Porque tudo passa rapidamente, e nós voamos.” Davi diz a mesma coisa com outras palavras: “O homem é como um sopro; os seus dias, como a sombra que passa” (Sl 144:4). E o apóstolo Pedro, citando Isaías, diz: “Pois toda carne é como a erva, e toda a sua glória, como a flor da erva; seca-se a erva, e cai a sua flor” (1Pe 1:24; ver Is 40:6, 7). Estas são maneiras diferentes de dizer que a vida do homem é transitória. Que estamos aqui por pouco tempo. Diante dessa realidade, o grande desafio que temos é o de usar sabiamente o curto espaço de tempo que Deus nos concede. É isso que diz o Salmo 90:12: “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio.” E que sabedoria será essa, na qual devemos aplicar nosso coração? Sem dúvida alguma, é aquela que nos leva a utilizar nossa vida como preparativo para a vida eterna. Esta vida deve ser a escola que nos educa para a eternidade. Esta é a mensagem central deste salmo. Ao compreendermos que a vida é um sopro que logo se extingue, devemos aplicar cada minuto naquilo que realmente tem valor – o preparo para a eternidade. Faremos isto, no decorrer deste ano? Ore comigo: Pai, sabemos que o tempo voa. Passa muito rápido! E as vezes não sabemos aproveitar cada dia que nos ofereces. Por favor, Senhor, ensina-nos a contar os nossos dias! Em nome de Jesus, amém! O post A vida é curta! apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação .…
I Pedro 4:7 – Ora, o fim de todas as coisas está próximo; sede, portanto, criteriosos e sóbrios a bem das vossas orações. É bom chegar ao fim: ao fim de uma semana, ao fim do mês, ao fim do ano. É bom concluir um projeto, como a construção de uma casa, chegar ao fim de um livro e ver como termina a história. É bom chegar ao fim de uma longa viagem. O livro do Apocalipse conta a história de como começou o conflito entre o bem e o mal e de como esse conflito terminará. No capítulo 12, o profeta descreve a luta de Miguel e os Seus anjos contra o rebelde Satanás e seus anjos, os quais foram derrotados e atirados para a Terra. E os últimos capítulos falam da destruição do mal e do júbilo eterno daqueles que amaram a Deus. Você já deve ter recebido um convite de casamento em que, após o anúncio da recepção, estavam as letras R.S.V.P., que são as iniciais, em francês, de répondez s’il vous plaît (responda, por favor). E no final do Apocalipse está um convite de casamento com as seguintes palavras: “O Espírito e a noiva dizem: Vem! Aquele que ouve, diga: Vem! Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida” (Ap 22:17). Os noivos o estão convidando a beber a água da vida e esperam ansiosamente por sua resposta. Eles desejam desfrutar a eternidade em sua companhia. Se você responder “sim”, sua jornada terrena terá um final feliz. Não posso descrever como serão o novo céu e a nova terra que Deus está preparando. Mas os dois últimos capítulos do Apocalipse nos dão um vislumbre desse lugar maravilhoso. Valerá a pena fazer qualquer sacrifício para estar lá. Gosto de histórias com final feliz. Por que não dar imediatamente a Jesus a resposta que Ele tanto espera: “Sim, sim, sim”? Faça isso no dia de hoje e ore comigo agora: Obrigado, Pai, por Tua companhia em cada dia desse ano que agora termina. Obrigado pelo convite feito, diariamente, para Te amar e fazer a Tua vontade. Perdão porque muitas vezes não consegui isso! E, quero, Pai, com cada um de meus ouvintes, fazer a Tua vontade e estarmos prontos para o grande encontro contigo no fim da jornada! Por favor. Em nome de Jesus, amém! O post Fim da jornada apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação .…
Mateus 13:10 – Então, se aproximaram os discípulos e Lhe perguntaram: Por que lhes falas por parábolas? Na Bíblia há vários recursos literários, como alegorias, parábolas, metáforas, hipérboles, provérbios, poesias e outros mais. Vamos ver os dois primeiros hoje. Alegoria é um modo de expressão que apresenta um objeto para dar ideia de outro. Um exemplo disto se encontra no Salmo 80, onde Israel é comparado a uma videira do Egito. Essa muda tenra foi transplantada e deitou raízes na Terra Prometida. Isto ilustra como Deus trouxe o Seu povo do cativeiro egípcio e os levou para a Palestina, onde eles prosperaram e se multiplicaram. Em João 15 Cristo usa uma alegoria semelhante – a da videira e os ramos. A parábola típica utiliza-se de um evento comum da vida natural para acentuar ou esclarecer uma importante verdade espiritual. As parábolas eram um dos meios de ensino preferidos por Cristo. Em Mateus 13:10, 11, Jesus explicou aos discípulos por que falava por parábolas. O primeiro objetivo é revelar a verdade aos crentes. E o segundo é exatamente o oposto: ocultar a verdade daqueles que endurecem o coração contra ela. Vamos ver como as parábolas ajudam a compreender algumas verdades que Cristo queria que ficassem guardadas para sempre na memória. Se Jesus tivesse dito: “Vocês devem ser persistentes em sua vida de oração”, Seus ouvintes esqueceriam disso cinco minutos depois. Em vez disso, contou-lhes uma parábola, de uma viúva, que continuou rogando a um juiz iníquo que a ajudasse, até que o juiz, por fim, resolveu atender aos pedidos dela e fazê-la parar com as queixas (Lc 18). Cristo, então, fez a aplicação da parábola: se um juiz injusto, que pouco se importava com uma viúva, pode ser levado a agir mediante súplicas persistentes, quanto mais um amorável Pai celestial responderá aos que são constantes em orar a Ele. De igual modo, Cristo poderia ter dito: “Sejam humildes quando orarem”. Em vez disso, contou-lhes a parábola do fariseu e do publicano, que subiram ao templo para orar (Lc 18:9-14). O orgulho ridículo do fariseu e a humildade do publicano ensinam a lição de Cristo de modo simples, mas inesquecível. Através de Suas parábolas, Cristo tornou o reino de Deus compreensível aos humildes de coração. E delas emerge a grande verdade: se você se sente à vontade com o reino de Deus aqui e agora, também o sentirá durante a eternidade. Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora: Obrigado, Pai, por Teu interesse em apresentar o evangelho de uma forma tão simples, e ao mesmo tempo tão rica, tão poderosa. Que eu confie em Ti e na Tua Palavra sempre. Em nome de Jesus, amém! O post Alegorias e parábolas apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação .…
II Tessalonicenses 1:10 – Quando vier para ser glorificado nos Seus santos e ser admirado em todos os que creram. Psicólogos da Universidade de Colúmbia descobriram algo notável em um estudo feito em 1968. Por um determinado período de tempo, uma equipe de pesquisadores deixou carteiras previamente identificadas em várias ruas da Baixa Manhattan. Depois, passaram a acompanhar o destino dessas carteiras para verificar quantas delas seriam devolvidas aos seus proprietários. Depois de semanas de verificações, os pesquisadores descobriram que cerca de 45 por cento dos que encontraram as carteiras as devolveram dentro de dois dias. Então, aconteceu algo incomum. Nenhuma das carteiras deixadas nas ruas no dia 5 de junho foi devolvida. Naquele dia, Robert F. Kennedy fora assassinado. Os pesquisadores perceberam que essa trágica notícia havia, de alguma maneira, causado danos nos laços sociais, quaisquer que fossem esses laços, os quais haviam inspirado as pessoas a devolverem as carteiras. Estudos posteriores estabeleceram que ouvir más notícias com frequência diminui a disposição das pessoas em ajudar os outros. Elas também revelaram que notícias a respeito de algum feito heroico ou de um prestimoso cidadão faziam, de fato, que as pessoas se comportassem com um espírito mais cooperador. As pessoas são motivadas a fazer o bem por ideais positivos. Olhando para Jesus, descobrimos tudo o que desejamos vir a ser. Toda a bondade, compaixão e benignidade que tanto desejamos residem em Cristo. Ficamos maravilhados quando Ele toca os olhos do cego e abre os ouvidos de um surdo. Sua sensibilidade para com os outros nos deixa estupefatos. Ele põe crianças no colo, alimenta uma multidão e expulsa os demônios de um homem possesso. Preocupado com a situação embaraçosa do anfitrião de uma festa de casamento na Galiléia, Ele faz um milagre. Consciente das coisas pequenas, mas vitais, Ele prepara o desjejum para Pedro antes de explicar-lhe as coisas da eternidade. Que modelo, que herói, que ideal. Ao olharmos para o exemplo positivo de Jesus, somos mudados, transformados e renovados. Tornamo-nos como Aquele a quem mais admiramos. Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora: Pai, precisamos passar mais tempo Contigo. Precisamos ouvir-Te mais, nos espelharmos nas coisas maravilhosas que fazes diariamente, para refletirmos e imitarmos esses gestos. Por favor. Em nome de Jesus, amém! O post Aquele a quem muito admiramos apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação .…
Isaías 65:13 – [Eles] são a posteridade bendita do Senhor, e os seus filhos estarão com eles. Tina estava no hospital às 3 horas da madrugada ouvindo a dolorosa respiração do seu pai. Esse era o homem que havia trocado suas fraldas e a ensinado a andar de bicicleta. Ele havia sido um estivador por quase a vida inteira, mas agora o câncer o reduzira a um fragmento de si mesmo, frágil e desorientado. O papai estava morrendo. Ele não podia mais lutar. Tina pensou que poderia continuar a viver normalmente depois do funeral do pai. Mas muita coisa mudara. Ela era perseguida pelas lembranças do pai que não estava ali. O cheiro do perfume ou uma apreciada canção de Sinatra lhe causavam uma enxurrada de lágrimas. Tina diz: “Sei que sou adulta e que devo ser forte, mas tem dias em que me sinto uma criança de 4 anos de idade, e tudo o que eu quero é o papai.” Há um vazio quando nos separamos daqueles a quem amamos. Há um senso de solidão que ninguém mais, exceto aqueles muito próximos de nós, pode preencher. Perder entes queridos é algo devastador. Mães e pais que passaram pela experiência da morte trágica de seus filhos desejam vê-los outra vez. Viúvas e viúvos desejam abraçar seus cônjuges outra vez. Pergunte a um adolescente que perdeu o pai para o câncer, ou deixe que um estudante universitário cujo melhor amigo foi morto por um motorista bêbado fale, e eles lhe dirão o quanto desejam ver aquele a quem tanto amaram. As Escrituras prometem essas felizes reuniões. Nosso Senhor tem as chaves da sepultura e da morte (Ap 1:18). Ele “[faz] novas todas as coisas” (Ap 21:5). Haverá uma feliz reunião naquele dia! Nossos amados não se foram para sempre. O sepulcro não os tragou. Não os perdemos. Eles descansam em Jesus, em quem nunca poderão perder-se. Eles esperam a gloriosa ressurreição, onde, junto conosco, O encontrarão nos ares. A morte nos traz uma solidão devastadora e cria um doloroso vazio. Mas a promessa da ressurreição alivia a dor e dá-nos, outra vez, esperança. Ela aponta para um tempo quando nunca mais nos separaremos. Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora: Obrigado, Pai, porque a morte não o fim. E apenas um sono. E, um dia, todos esses queridos que Te amaram e que nós os amamos, estarão de volta, ressurretos para a vida eterna. Te louvamos por isso. Em nome de Jesus, amém! O post Separação nunca mais apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação .…
João 10:27: “As Minhas ovelhas ouvem a Minha voz; Eu as conheço, e elas Me seguem”. Tomas Edison acabara de completar sua última invenção, o fonógrafo, e um famoso repórter, Henry Stanley, visitou seu laboratório para ver uma demonstração do novo aparelho. Stanley ficou maravilhado ao ouvir a voz de um homem sair daquela pequena caixa. Impressionado com as possibilidades do fonógrafo, ele perguntou: “Sr. Edison, se o senhor pudesse ouvir a voz de qualquer pessoa famosa em toda a história, de quem seria a voz que o senhor gostaria de ouvir?” “A de Napoleão”, Edson respondeu prontamente. Mas Stanley tinha outra pessoa em mente. Ele respondeu: “Eu gostaria de ouvir a voz do Salvador.” Obviamente, o nosso Senhor não nos fala através do fonógrafo de Tomas Edison. Como Jesus nos fala? Existem quatro maneiras pelas quais Ele nos comunica Sua vontade. Primeira, Jesus nos fala através da Sua Palavra. Ao abrirmos as páginas das Escrituras, nosso Senhor fala conosco. Ele nos impressiona através dos ensinos da Bíblia. Ele revela Sua vontade através das Escrituras. Deixar de ler a Sua Palavra ou lê-la apenas ocasionalmente é perder oportunidades maravilhosas de ouvir a Sua voz. Segunda, Jesus nos fala através do Seu Espírito Santo. Ele convence nosso coração do pecado. Ele enleva nosso espírito com pensamentos animadores. Ele impressiona nossa mente com ideias criativas. Em serena meditação, podemos escutá-Lo falando através do Seu Espírito. Terceira, Jesus nos fala através das providências da vida. Se observarmos, veremos que haverá vezes em que Deus abre e fecha portas. Haverá vezes em que Deus nos impressionará através de algum evento ou oração respondida. Poderemos ouvi-Lo falar conosco pessoalmente através de todas as nossas experiências da vida. Quarta, Jesus nos fala através de outras pessoas. Em nossa vida, Deus muitas vezes impressiona familiares e amigos para dar-nos sabedoria que, de nós mesmos, não temos. Se formos sensíveis à Sua voz, poderemos ouvi-Lo falar através do conselho de amigos cristãos. Ainda hoje, ouça a Sua voz através da Bíblia e do Seu Espírito. Abra os ouvidos para discernir o significado da Sua providência. E ouça o conselho sábio de pessoas cristãs. Podemos orar? Senhor Deus, continue falando à minha vida, à minha mente e ao meu coração. Quero ouvir a Tua voz pelo Teu Santo Espírito, pelo estudo da Tua Palavra e por aquilo que colocares à minha frente. Por favor. Em nome de Jesus, amém! O post Escutando Sua voz apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação .…
Provérbios 19:12 – Como o bramido do leão, assim é a indignação do rei; mas seu favor é como o orvalho sobre a erva. No texto de hoje, Salomão uma figura eloquente para descrever o caráter de Deus. A justiça e a misericórdia amalgamam-se nEle de um modo indefinível. Ele é justo. Não aceita o pecado sob hipótese nenhuma. Não condescende. Seu caráter é puro e Seus princípios inalteráveis. Ao mesmo tempo é misericordioso. Ama o pecador. Entregou a vida de Seu próprio Filho para resgatar a humanidade caída. Pagou o preço do pecado. Ofereceu o máximo que podia entregar. Foi ao sacrifício supremo: escreveu Seu amor com sangue, na cruz do Calvário. Salomão O apresenta como o leão que brama e, ao mesmo tempo, como o orvalho que refresca a erva. Leão ou orvalho, o que é Deus para você? O ser humano gosta de pensar apenas no amor. Deleita-se unicamente na graça. Escreve poesias e cânticos só em torno da misericórdia. Confunde as coisas. Acha que misericórdia é permissividade. Graça é viver sem regras. Amor é anarquia. Desfigura o caráter de Deus. Cria um deus pequeno, fraco, transigente, formiga com cara de Leão, juiz de futebol sem apito. Um Deus que não comanda nem mostra o caminho. Um Deus-energia que aceita as tolices humanas porque são “sinceras”. O texto de hoje nos mostra um Deus diferente, preocupado com Suas criaturas. Preocupado não apenas em atender os caprichos da criança chorona, mas interessado em fazê-la crescer, ensiná-la a viver e vencer. Por isso, ama e corrige. Ensina e ajuda, comanda e levanta, repreende e anima, brama como leão e refresca como o orvalho. Está você ferido por algum deslize na vida? Está machucado e triste? A queda foi tão brutal que não tem mais forças para continuar? Sinta o orvalho de Jesus limpando a sua vida, curando as suas feridas e acalmando o seu coração. Hoje é um novo dia. Ontem já se foi. Graças a Deus que sempre é assim. Todo dia é um novo dia e uma nova oportunidade. Não tenha medo! Podemos Vamos orar? Grande Deus e meu Pai: Tu és o meu Rei, o dirigente da minha vida e ao mesmo tempo o meu Salvador. Eu louvo o Teu nome e confio nas Tuas promessas e na Tua direção sobre minha vida. Por favor, me abrace agora! Em nome de Jesus, amém! O post Orvalho sobre a erva apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação .…
I Coríntios 1:30 – É, porém, por iniciativa dEle que vocês estão em Cristo Jesus. À primeira vista, as genealogias mencionadas na Bíblia parecem consistir apenas de listas de nomes. Elas mostram raízes, ligações com o passado e feitos extraordinários ou não, dependendo daquilo que o escritor achou por bem mencionar. Naquele tempo, se o seu nome aparecesse em alguma genealogia, isso poderia determinar que tipo de serviço militar você iria prestar, ou se estaria ligado à elite sacerdotal. A genealogia de Mateus menciona cinco mulheres, coisa incomum nas genealogias que listavam a linhagem apenas pelo lado masculino. A questão não é o fato de incluir mulheres na lista, porque o autor poderia ter mencionado Sara, Rebeca ou Raquel. Mas os nomes que ele menciona tinham uma história nada recomendável. A primeira a aparecer na lista é Tamar, nora de Judá. Seus dois maridos haviam morrido. Ela então se vestiu como prostituta e seduziu o próprio sogro. Raabe era prostituta na cidade de Jericó. Ela escondeu os espias israelitas e eles a pouparam quando a cidade foi invadida por Israel. Quanto a Rute, o relato bíblico não menciona nada pecaminoso sobre ela, somente o fato de que era moabita, de uma nação desprezada pelos judeus e onde as pessoas não criam no verdadeiro Deus. Ao incluir uma mulher de outra nação na genealogia, Mateus queria mostrar, como diz Paulo, que “não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher, pois todos são um em Cristo Jesus” (Gl 3:28). De Bate-Seba, Mateus diz apenas: “tinha sido mulher de Urias” (1:6). Seu pecado era tão conhecido e censurado por todos, que Mateus achou por bem não mencioná-la por nome. Assim, a inclusão de mulheres era algo totalmente novo na cultura básica do Oriente Médio daquele tempo. Por que incluíram o nome dessas mulheres? Quem permitiu que isso fosse feito? Na menção do nome dessas mulheres percebemos a grandeza da graça de Deus derramada na vida daqueles que tiveram a vida transformada. O Espírito de Deus disse a Mateus: “Inclua essas mulheres na lista. Elas são participantes da história mais bonita que o mundo já conheceu.” “Mas Deus escolheu o que para o mundo é loucura para envergonhar os sábios, e escolheu o que para o mundo é fraqueza para envergonhar o que é forte. É, porém, por iniciativa dEle que vocês estão em Cristo Jesus” (1Co 1:27, 30). Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora: Obrigado, Pai, porque na lista dos antecedentes de Jesus estavam homens e mulheres pecadores, fracos e frágeis, como eu e como cada um de meus ouvintes. Obrigado porque Jesus veio, obrigado porque Jesus nasceu, obrigado porque foi como um de nós. Obrigado pela salvação. Em nome dEle Te agradecemos, amém! O post A graça no nascimento apareceu primeiro em Rede Novo Tempo de Comunicação .…
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