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Carmelita Terceiro Cast um projeto para Evangelização em áudio motivado pelo gestor do blogue Pequeno Terciário Carmelita. Nossa missão será sempre fazer novas todas as coisas pela audição e anúncio da Palavra de Deus. Assim, inicia esse recurso em áudio, que vem a cada tempo atualizando, inovando, adaptando e disponibilizando em todas platarformas de áudio em aplicativos e sites.
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Carmelita Terceiro Cast um projeto para Evangelização em áudio motivado pelo gestor do blogue Pequeno Terciário Carmelita. Nossa missão será sempre fazer novas todas as coisas pela audição e anúncio da Palavra de Deus. Assim, inicia esse recurso em áudio, que vem a cada tempo atualizando, inovando, adaptando e disponibilizando em todas platarformas de áudio em aplicativos e sites.
Tema: O silêncio do sepulcro – A esperança que espera “Tomaram o corpo de Jesus, o envolveram num lençol de linho e o colocaram num túmulo escavado na rocha… As mulheres voltaram e prepararam aromas e perfumes.” – Lucas 23, 50-56 🎧 As Sete Dores de Maria – Meditações para a Alma Descrição: Sete episódios. Sete encontros com a dor sagrada de uma Mãe. Neste podcast, caminhamos com Maria por cada uma de suas dores, mergulhando em meditações profundas e silenciosas, guiadas pela fé e pela compaixão. De segunda a sábado, um episódio por dia. Cada dor é narrada como um roteiro de oração. Com trilhas suaves, pausas contemplativas e reflexões profundas. Uma jornada espiritual rumo ao coração da Cruz – com os olhos e o silêncio da Mãe. “E uma espada transpassará tua alma…” (Lc 2,35)…
Tema: Nos braços da Mãe – A dor do fim “José de Arimateia… pediu o corpo de Jesus. Nicodemos também veio… Então tomaram o corpo de Jesus.” – João 19, 38 🎧 As Sete Dores de Maria – Meditações para a Alma Descrição: Sete episódios. Sete encontros com a dor sagrada de uma Mãe. Neste podcast, caminhamos com Maria por cada uma de suas dores, mergulhando em meditações profundas e silenciosas, guiadas pela fé e pela compaixão. De segunda a sábado, um episódio por dia. Cada dor é narrada como um roteiro de oração. Com trilhas suaves, pausas contemplativas e reflexões profundas. Uma jornada espiritual rumo ao coração da Cruz – com os olhos e o silêncio da Mãe. “E uma espada transpassará tua alma…” (Lc 2,35) Tema: Nos braços da Mãe – A dor do fim…
Tema: Ficar de pé – Quando o mundo desaba “Perto da cruz de Jesus estava de pé sua mãe… Jesus, vendo a mãe e o discípulo que Ele amava, disse: ‘Mulher, eis aí o teu filho.’ E ao discípulo: ‘Eis aí a tua mãe.’” João 19, 25-27 🎧 As Sete Dores de Maria – Meditações para a Alma Descrição: Sete episódios. Sete encontros com a dor sagrada de uma Mãe. Neste podcast, caminhamos com Maria por cada uma de suas dores, mergulhando em meditações profundas e silenciosas, guiadas pela fé e pela compaixão. De segunda a sábado, um episódio por dia. Cada dor é narrada como um roteiro de oração. Com trilhas suaves, pausas contemplativas e reflexões profundas. Uma jornada espiritual rumo ao coração da Cruz – com os olhos e o silêncio da Mãe. “E uma espada transpassará tua alma…” (Lc 2,35)…
Tema: Olhos que se cruzam – Quando a dor se encontra com o amor “Enquanto levavam Jesus, tomaram um certo Simão de Cirene… Uma grande multidão seguia Jesus, entre elas mulheres que batiam no peito e se lamentavam.” Lucas 23, 26-31 🎧 As Sete Dores de Maria – Meditações para aAlma Descrição: Sete episódios. Sete encontros com a dor sagrada de uma Mãe. Neste podcast, caminhamos com Maria por cada uma de suas dores, mergulhando em meditações profundas e silenciosas, guiadas pela fé e pela compaixão. De segunda a sábado, um episódio por dia. Cada dor é narrada como um roteiro de oração. Com trilhas suaves, pausas contemplativas e reflexões profundas. Uma jornada espiritual rumo ao coração da Cruz – com os olhos e o silêncio da Mãe. “E uma espada transpassará tua alma…” (Lc 2,35)…
Tema: O silêncio da ausência – Quando Deus parece longe “Depois de três dias, o encontraram no templo, sentado entre os mestres… Ao vê-lo, seus pais ficaram admirados, e sua mãe lhe disse: ‘Filho, por que agiste assim conosco? Teu pai e eu estávamos aflitos à tua procura!’” Lucas 2, 41-50 🎧 As Sete Dores de Maria – Meditações para aAlma Descrição: Sete episódios. Sete encontros com a dor sagrada de uma Mãe. Neste podcast, caminhamos com Maria por cada uma de suas dores, mergulhando em meditações profundas e silenciosas, guiadas pela fé e pela compaixão. De segunda a sábado, um episódio por dia. Cada dor é narrada como um roteiro de oração. Com trilhas suaves, pausas contemplativas e reflexões profundas. Uma jornada espiritual rumo ao coração da Cruz – com os olhos e o silêncio da Mãe. “E uma espada transpassará tua alma…” (Lc 2,35)…
Tema: O exílio da Mãe – Quando o amor é perseguido “Depois que os magos partiram, o anjo do Senhor apareceu em sonho a José e lhe disse: ‘Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito. Fica lá até que eu te avise, pois Herodes vai procurar o menino para matá-lo’. José levantou-se de noite, tomou o menino e sua mãe e partiu para o Egito”. Mateus 2, 13-15 🎧 As Sete Dores de Maria – Meditações para a Alma Descrição: Sete episódios. Sete encontros com a dor sagrada de uma Mãe. Neste podcast, caminhamos com Maria por cada uma de suas dores, mergulhando em meditações profundas e silenciosas, guiadas pela fé e pela compaixão. De domingo a sábado, um episódio por dia. Cada dor é narrada como um roteiro de oração. Com trilha suave, pausas contemplativas e reflexões profundas. Uma jornada espiritual rumo ao coração da Cruz – com os olhos e o silêncio da Mãe. “E uma espada transpassará tua alma…” (Lc 2,35)…
Tema: A Espada Invisível – A dor de quem sabe que sofrerá. “Simeão os abençoou e disse a Maria, mãe de Jesus: “Eis que este menino será causa de queda e de reerguimento para muitos em Israel; ele será um sinal de contradição. E a ti, uma espada transpassará a alma’”. Lucas 2, 25-35 🎧 As Sete Dores de Maria – Meditações para a Alma Descrição: Sete episódios. Sete encontros com a dor sagrada de uma Mãe. Neste podcast, caminhamos com Maria por cada uma de suas dores, mergulhando em meditações profundas e silenciosas, guiadas pela fé e pela compaixão. De domingo a sábado, um episódio por dia. Cada dor é narrada como um roteiro de oração. Com trilha suave, pausas contemplativas e reflexões profundas. Uma jornada espiritual rumo ao coração da Cruz – com os olhos e o silêncio da Mãe. “E uma espada transpassará tua alma…” (Lc 2,35)…
25º Domingo do Tempo Comum (Ano B): Em várias ocasiões, Jesus explica aos discípulos como é o caminho que ele propõe e enfatiza, em particular, as condições fundamentais do discipulado. (Mc 9,30-37)
24º Domingo do Tempo Comum (Ano B): a pergunta que Jesus dirige aos seus discípulos e que o evangelho de Marcos nos traz, nos ajuda “a entrar em contato com Ele, para que, Jesus, não permaneça apenas uma grande personagem, um protagonista da história, um líder religioso ou mestre de moral, mas se torne para cada um, todos os dias, o Senhor. O Senhor da vida. (Cf. Papa Francisco: O Evangelho não é uma lição fora do tempo . )…
23º Domingo do Tempo Comum (Ano B): Olhando para o céu, suspirou e disse: “Efatá!”, que quer dizer: “Abre-te!”. A resposta de Jesus de Nazaré para as pessoas que estão sofrendo é um olhar misericordioso. Estas palavras da Escritura se cumprem em plenitude. É Ele que cumpre o que foi anunciado, o que os profetas disseram, é Ele que faz os surdos ouvirem e os cegos verem. (Marcos 7,31-37)…
A atitude dos fariseus, aparentemente resultado do seu zelo pela lei, revela, por um lado, falta de conhecimento do sentido da lei; e, como podemos ver nos evangelhos, falta de retidão de intenção. (Lc 5,33-39) Evangelho da 6ª feira da 22ª semana do Tempo Comum e comentário sobre o Evangelho.
JESUS NAZARÉ ESTAVA JUNTO do lago de Genesaré com uma grande multidão que desejava ouvir a Palavra de Deus. Pedro e os seus companheiros de trabalho lavavam as redes depois de terem labutado uma noite inteira sem pescar nada. E Jesus de Nazaé, que queria meter‑se a fundo na alma de Simão, entrou na sua barca e pediu‑lhe que a afastasse um pouco da margem. E, sentado, ensinava da barca à multidão. Enquanto escutava o Mestre, a quem já conhecia desde que seu irmão André o levara até Ele, talvez Pedro tivesse continuado com a tarefa de deixar arrumados os apetrechos de pesca, sem suspeitar dos planos grandiosos do Senhor. (Lc 5, 1-11) Evangelho da 5ª feira da 22ª semana do Tempo Comum.…
Domingo da 22ª semana do Tempo Comum. “O que torna impuro o homem não é o que entra nele vindo de fora, mas o que sai do seu interior”. Jesus de Nazaré nos convida a olhar para o nosso interior. Não quer que cumpramos regras rígidas, mas que amemos a Deus e aos outros.
Domingo da 21ª semana do Tempo Comum (Ano B). “A quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna”. A participação na Santa Missa é a melhor forma de experimentar a salvação que nos dá a vida eterna. (Jo 6, 60-69)
“O reino dos Céus é como um tesouro escondido no campo”. A vocação é uma luz de Deus que nos abre a uma nova visão da vida. Recebê-la com amor é como encontrar uma pérola preciosa de valor infinito. (Mt 13,44-46)
Jesus olha para nós, aqui reunidos à Sua volta. E diz-nos quem somos e o que espera de nós! «Vós sois o sal da terra; vós sois a luz do mundo». Parece-nos um exagero! Mas Jesus acredita em nós. Mesmo pequenos e pobres, podemos transformar a Terra e iluminar o mundo! Chamados a ser sal da terra, reconhecemos que muitas vezes perdemos o gosto e a alegria de sermos cristãos. Chamados a ser luz do mundo, nós reconhecemos que muitas vezes esta luz não irradia, mas se esconde ou se apaga. (Mateus 5,13-16)…
Celebramos hoje o Domingo da Palavra, iniciativa pastoral querida pelo Papa Francisco. No dia 30 de setembro de 2019, o Papa Francisco fixou o III Domingo do Tempo Comum para celebrarmos o Domingo da Palavra (Motu proprio Aperuit illis , n.º 3). O Papa nos diz qual é a finalidade da celebração do Domingo da Palavra: “renovar o compromisso em favor da difusão, conhecimento e aprofundamento da Sagrada Escritura, para compreender a riqueza inesgotável que provém daquele diálogo constante de Deus com o seu Povo” (Papa Francisco, Bula Misericordia et Misera , n.º 7). Vamos, por isso, nesta meditação comprometer a nossa vida com esta Palavra e, à luz desta Palavra, rever toda a nossa vida. Abramos a nossa mente e o nosso coração para acolher esta Palavra, “lâmpada para os nossos passos e farol do nosso caminho” (Sl 118,105). (Mateus 4,12-23)…
Celebramos hoje o 2.º Domingo do Tempo Comum. Depois das festas natalícias e da Epifinia do Senhor no seu Batismo, chegou a hora de Jesus de Nazaré ser apresentado por João Batista. Conhecer Jesus e dá-l’O a conhecer com mansidão é o testemunho que João nos deixa hoje. Na verdade, as imagens belas do cordeiro e da pomba sugerem-nos a mansidão, como forma de ser e como estilo de evangelização. Deixemo-nos então converter pelo Senhor, cuja força e poder Se revelam no Seu coração manso e humilde. (João 1,29-34)…
Às portas do Natal, o evangelho do quarto domingo de Advento traz o relato do nascimento de Jesus segundo são Mateus, que começa com a expressão “a geração de Jesus foi assim”. Esta frase peculiar atraiu a atenção de alguns Padres da Igreja, porque Mateus dá assim a entender que a geração de Jesus precisa ser contada: foi especial e única. “Como quem vai dizer uma coisa nova – dizia são João Crisóstomo – (Mateus) promete narrar como se realizou esta geração; não acontecesse que alguém, ao ouvir as palavras ‘esposo de Maria’, pensasse que Cristo havia nascido segundo a lei geral da natureza”. (Mateus 1,18-24)…
Soam as doze badaladas no relógio da igreja de Salvador. O Ir. Francisco sai da cela do efermo para tocar o sino chamando para as matinas, exclama jubiloso, como se lhe tivessem dado o sinal para a partida: "Glória a Deus, que no Ceu vou dizê-las!". Põe então seus lábios sobre o crucifixo que tem nas mãos, diz pausadamente In manus tuas, Domine, commendo spiritum meum, e expira... O dia é 14 de dezembro de 1591.…
João Batista não tem dúvidas de que Jesus é o Cristo, o Messias esperado. Se não tem dúvidas, então por que é que pergunta: «És TU Aquele-que-vem, ou não»? Pergunta ou manda perguntar, não porque ignore ou duvide que Jesus é o Messias-que-vem, mas porque Jesus vem revestido de um messianismo que não corresponde às ideias messiânicas de João Batista e do judaísmo em geral. (Mateus 11,2-11)…
Com dizia certa vez o Papa Francisco, “a voz do Batista grita também hoje nos desertos da humanidade, – quais são os desertos de hoje? – as mentes fechadas e os corações duros, e nos leva a perguntar-nos se na realidade estamos no bom caminho, vivendo uma vida segundo o Evangelho. Hoje, como então, adverte-nos com as palavras do profeta Isaías: ‘Preparai o caminho do Senhor, aplainai suas veredas’ (v. 4). Trata-se de um premente convite a abrir o coração e acolher a salvação que Deus nos oferece incessantemente, quase que com teimosia, porque nos quer a todos livres da escravidão do pecado”. (Mateus 3,1-12)…
Na conclusão do ano litúrgico, o Senhor nos incentiva a perseverar na prática do bem. O ser humano tende facilmente a abandonar a vivência das virtudes e a acomodar-se nos braços da preguiça. Os vícios e as preocupações da vida nos roubam o tempo que poderíamos aplicar à vida de oração e à construção de relações fraternas saudáveis. Vigilância e oração, temas fortes e frequentes no tempo do Advento, são recomendações de Jesus para nossa vida. A oração perseverante coloca-nos em sintonia com Deus, atentos aos seus projetos, sem medo de sua visita. Nosso modelo de vigilância é Jesus Nazaré, sempre pronto a fazer a vontade do Pai: “Faço sempre o que lhe agrada” (Jo 8,29). (Mt 24,37-44)…
Jesus encontra-se em Jerusalém, para a última e mais importante página da sua vida terrena: a sua Monte e Ressurreição. Está perto do templo, “enfeitado com belas pedras e de ofertas votivas” (Lc 21, 5). As pessoas estão precisamente a comentar as belezas exteriores do templo, quando Jesus diz: “Vós admirais estas coisas? Dias virão em que não ficará pedra sobre pedra. Tudo será destruído”. Acrescenta que haverá conflitos, carestias, convulsões na terra e no céu. Jesus não que assustar, mas dizer-nos que tudo aquilo que vemos passa inexoravelmente. Mesmo os reinos mais poderosos, os edifícios mais sagrados e as realidades mais firmes do mundo não duram para sempre; mais cedo ou mais tarde, caem. Deus, permanece! (Lucas 21,5-19)…
A Solenidade de Todos os Santos, no caledário litúrgico, precede a Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos; transferida para o domingo, visa a maior participação dois fiéis, pois ao contrário de vários países da Europa, não é dia festivo no Brasil. As duas celebrações, porém estão ligadas. Pela fé, sabemos que a meta batismal é a santidade, vocação da vida, dom de Deus que criou o ser humano à sua imagem e semelhança, expressou a sua vontade: “Sede santos, porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo”. Por seu Filho Unigênito, Jesus Cristo, desfigurado na Cruz, refez a imagem de sua sublime criatura, corrompida pelo pecado. Desse modo, manifestou plenamente a sua santidade em nossa humanidade pelo Mistério da Encarnação, a fim de que, pela redenção, o dom do seu Espírito santificador fosse plenamente derramado, cumprindo a promessa que fez. (Mateus 5,1-12)…
Jesus dirige-se a Jerusalém. O Evangelista São Lucas dedicou bastante espaço em seu evangelho falando deste caminho que Jesus percorreu e que culminaria em sua morte salvadora e sua ressurreição gloriosa. Esta cena, que sublinha o caráter salvador de Jesus, situa-se quase no fim desse longo relato, quando já está faltando pouco para que o Mestre chegue à Cidade Santa. (Lucas 19,1-10)…
Depois da semente pequenina, pequenina, que é a fé, e que pode virar do avesso a nossa vida, depois do samaritano leproso curado, agradecido a Jesus de Nazaré e salvo pela fé, eis-nos, neste Domingo XXIX do Tempo Comum, perante uma viúva desprotegida no campo social, econômico e jurídico, mas persistente no seu clamor por justiça. (Lucas 18,1-8)…
Nós que seguimos Jesus de Nazaré no seu caminho para Jerusalém. Seu caminho, que é, o nosso itinerário ou currículo de formação. É por isso que devemos pôr toda a atenção em tudo o que se passa. No episódio do Evangelho proclamado no Domingo passado (XXVII do Tempo Comum), Lucas 17,5-10, fomos nós que pedimos a Jesus: «Aumenta a nossa fé!» (Lucas 17,5). E Ele foi ao campo buscar a metáfora da semente pequenina e do serviço humilde e dedicado do servo que serve em tudo e sempre o seu Senhor. (Lucas 17,11-19)…
“Sereis como deuses”: contra a soberba rebeldia que, desde Adão e Eva, acomete a humanidade, Nosso Senhor fala neste domingo de duas virtudes fundamentais para a vida espiritual — a fé e a humildade. (Lucas 17,5-10)
A parábola que nos é dado escutar neste Domingo XXVI do Tempo Comum, conhecida por «O rico avarento e o pobre Lázaro», narrada em Lucas 16,19-31, tem duas coisas únicas: a primeira reside no fato de ser a única parábola de Jesus em que uma personagem ostenta nome próprio, Lázaro, nome emblemático que significa «Deus ajuda»; a segunda tem a ver com o fato de que Jesus não dá qualquer explicação da parábola, nenhuma chave de interpretação nos é dada por Ele. (Lucas 16,19-31)…
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