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A secret field that summons lightning. A massive spiral that disappears into a salt lake. A celestial observatory carved into a volcano. Meet the wild—and sometimes explosive—world of land art, where artists craft masterpieces with dynamite and bulldozers. In our Season 2 premiere, guest Dylan Thuras, cofounder of Atlas Obscura, takes us off road and into the minds of the artists who literally reshaped parts of the Southwest. These works aren’t meant to be easy to reach—or to explain—but they just might change how you see the world. Land art you’ll visit in this episode: - Double Negative and City by Michael Heizer (Garden Valley, Nevada) - Spiral Jetty by Robert Smithson (Great Salt Lake, Utah) - Sun Tunnels by Nancy Holt (Great Basin Desert, Utah) - Lightning Field by Walter De Maria (Catron County, New Mexico) - Roden Crater by James Turrell (Painted Desert, Arizona) Via Podcast is a production of AAA Mountain West Group.…
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Mesa de jornalistas e convidadas dá voz às discussões sobre igualdade de direitos entre homens e mulheres
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Mesa de jornalistas e convidadas dá voz às discussões sobre igualdade de direitos entre homens e mulheres
Ser mãe é enfrentar diariamente uma jornada de múltiplas tarefas, afetos intensos e descobertas constantes. Neste domingo (11), o Observatório Feminino presta uma homenagem às mulheres que vivem a maternidade em meio aos microfones, redações e estúdios da Rádio Itatiaia. Nesta edição, quatro mães que fazem parte do time da rádio compartilham suas histórias, desafios e transformações após a chegada dos filhos. Entre pautas, plantões e fraldas, elas mostram que o amor materno também se comunica com força, coragem e muita sensibilidade. Para celebrar essa data com a delicadeza que ela merece, relembramos os versos de Mário Quintana que traduzem a grandiosidade contida nessa palavra tão pequena: mãe. "Mãe! São três letras apenas As desse nome bendito: Três letrinhas, nada mais... E nelas cabe o Infinito E palavra tão pequena – confessam mesmo os ateus – É do tamanho do Céu! E apenas menor que Deus."…
O trabalho filantrópico é um dos objetivos da construtora MRV, que criou, em 2014, um instituto com objetivo de promover transformações sociais por meio de programas educacionais para crianças, jovens e até os educadores. Há mais de 10 anos o Instituto MRV já beneficiou mais de 2,8 milhões de pessoas, considerando o impacto direto e indireto das ações. Os investimentos acumulados da instituição ultrapassam R$48 milhões. As ações do Instituto estão organizadas em quatro pilares: MRV Voluntários: ação que envolve colaboradores da empresa em atividades sociais. Educar para Transformar: que fortalece organizações da sociedade civil por meio do apoio a projetos educacionais. Somente no ano de 2024, dez projetos foram contemplados pela ação. Seu Filho, Nosso Futuro: busca apoiar a educação dos filhos de funcionários da MRV. A ação já beneficiou mais de 40 mil crianças desde 2017 e conta com investimento de R$ 4,4 milhões. Instituto Iungo: é uma ação voltada para educadores, promove a formação continuada dos beneficiados a partir do desenvolvimento de materiais pedagógicos e parcerias com redes públicas de ensino. Para falar mais sobre as ações do Instituto MRV e a importância de grandes empresas, como a construtora, na promoção de trabalhos filantrópicos e sociais, o Observatório Feminino deste domingo (4), recebe Maria Fernanda Menin, presidente do Instituto MRV. Além de presidente, Maria Fernanda é membro do Conselho de Administração da Inter&Co e do Banco Inter.…
A jornada do empreendedorismo feminino tem apresentado um crescimento notável e consistente nos últimos anos. Cada vez mais mulheres estão à frente dos próprios negócios — muitas vezes sem estrutura, equipe ou maquinário, mas com um propósito: crescer e fazer acontecer. Nesta edição do Observatório , o podcast propõe um diálogo sobre como o empreendedorismo segue abrindo caminhos, mesmo quando os recursos são escassos e os desafios, grandes. Para isso, a conversa é com Sarah Rodrigues, criadora da Chiva Fit. O início foi com a preparação de granolas, usando os ingredientes que conseguia encontrar. Sarah embalava tudo à mão e vendia pelo Instagram. Hoje, a Chiva Fit está nas prateleiras das grandes redes de supermercado de Belo Horizonte e do interior. O podcast O Observatório Feminino vai ao ar todos os domingos, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios nas plataformas de áudio e no YouTube da Rádio de Minas.…
Falar sobre dinheiro ainda é um tabu em muitas famílias, especialmente quando o assunto envolve a independência financeira das mulheres. Muito além de números e planilhas, a educação financeira é uma poderosa ferramenta de autonomia, proteção e, principalmente, liberdade de escolha. A dependência econômica pode ser um fator determinante para a permanência em relações abusivas, como alerta a atriz Mônica Martelli ao dizer: “A mulher que depende financeiramente do homem pode ficar presa a ele”. Nesse contexto, compreender e assumir o controle das próprias finanças é um passo essencial para romper ciclos de violência patrimonial e psicológica. O podcast Observatório Feminino dessa semana propõe uma reflexão sobre como o dinheiro pode ser um aliado na realização de sonhos e na construção de uma vida mais segura. Para isso, a conversa é com Graciele Paula da Silva, educadora financeira e consultora, que tem ajudado mulheres a transformarem a escassez em sobra e o medo em ação.…
Por mais clichê que pareça, o ensinamento que cada um tem a própria trajetória é muito verdadeiro, não existe regra para o jogo da vida e a estudante Darc Andréa de Souza Silva é exemplo disso. Aos 61 anos de idade ela começou a estudar Jornalismo na faculdade Estácio, em Belo Horizonte, e hoje aos 65, no oitavo período, faz estágio na Rádio Itatiaia. Mas para conseguir realizar esse sonho, ela precisou guardá-lo por um tempo. Quando tinha apenas 14 anos, Darc perdeu a mãe e teve que assumir a enorme responsabilidade de cuidar dos irmãos mais novos. Além disso, depois de mais velhos, Darc também cuidou do pai e do avô. Atualmente, ela trabalha como taxista, profissão que exerce há 45 anos e entre passageiros e quilômetros rodados, ela construiu não só um caminho profissional, mas uma história de força, superação e amor pela comunicação.…
A adolescência é uma fase de mudanças intensas, tanto para os jovens quanto para os pais. A busca por independência, os desafios emocionais e as novas formas de socialização podem tornar a comunicação dentro da família um desafio. Muitos pais relatam dificuldades em se conectar com os filhos, e os próprios adolescentes também enfrentam barreiras para se expressar. Pensando nisso, o Observatório dessa semana, traz uma reflexão sobre o impacto da falta de diálogo no ambiente familiar, especialmente diante de produções como a série Adolescência, da Netflix, que acendeu um alerta para muitas famílias. A obra tem levado pais a perceberem que, mesmo quando os filhos estão em casa, no quarto, mexendo no celular, isso não significa que estão seguros emocionalmente. Para debater e aprofundar a conversa, o podcast recebe a professora, palestrante, especialista em Comunicação Não Violenta e escritora Ingrid Haas.…
A pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil” apontou que mais de 20 milhões de brasileiras com 16 anos ou mais relataram ter sofrido algum tipo de violência nos últimos 12 meses. Além disso, uma em cada dez mulheres relatou ter sofrido abuso ou ter sido forçada a manter relação sexual. A maioria delas eram negras e tinham entre 25 e 44 anos. Em Minas, a Polícia Militar criou a Primeira Companhia de Prevenção a Violência Doméstica (PVD) para dar apoio a vítimas de violência. O Observatório Feminino deste domingo (28) recebe a comandante da 1ª companhia PVD, Major Aline Germânio de Souza, e a cabo Bruna Hudson para falar das ações do estado para prevenção do crime. O podcast O podcast Observatório Feminino vai ao ar todos os domingos, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas.…
Débora Vieira Costa, conhecida no mundo do futebol como Debinha, tem 22 anos e é uma das jogadoras de destaque do Atlético Mineiro. Porém, a trajetória até chegar ao sucesso não foi fácil. Ela enfrentou desafios que a maioria das pessoas não pode imaginar, mas o esporte foi sua salvação. Nascida em um contexto de dor e abandono, Débora foi deixada pelo pai biológico ainda no primeiro ano de vida e, desde então, encontrou acolhimento na mesma família que havia adotado a mãe. Contudo, o que deveria ser um refúgio seguro tornou-se um pesadelo. Aos 8 anos, Debinha foi abusada sexualmente pelo pai adotivo. Trauma que se repetiu até ela completar 12 anos. Mas foi o futebol que lhe deu forças para seguir em frente. Foi nos campos que a jogadora encontrou não apenas uma válvula de escape, mas também a motivação para transformar a dor em superação. O Observatório Feminino conversa com Débora Vieira Costa, jogadora em destaque no Atlético Mineiro, que conta sobre a trajetória. O podcast O podcast Observatório Feminino vai ao ar todos os domingos, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas.…
Jessica Lais Martinelli é policial, escritora e palestrante e no livro “A calha” ela conta a história de quando foi abusada sexualmente na infância, quando tinha apenas 9 anos de idade, mas mais do que contar sobre o episódio traumático, conta sobre a superação e a vontade por justiça a fez ser tornar policial e conseguiu prender o próprio agressor. Martinelli é policial em Chapecó, no Oeste de Santa Catarina, e conseguiu prender o agressor 14 anos após o ocorrido. Hoje, com várias cópias vendidas, a autora trabalha dando palestras encorajando outras mulheres, vítimas de violência.…
Já dizia o ditado popular que “a primeira impressão é a que fica”, e por mais que a princípio essa ideia pareça um pouco exagerada, estar confortável com si é essencial para transparecer confiança, autenticidade e claro, estilo. E se engana quem acha que é preciso usar roupas caras e de marca para estar bem-vestido, mais importante que a qualidade das vestimentas, é a cor! Em uma consultoria de imagem é analisado o tom da pele do cliente para encontrar a paleta de cores ideal que vai valorizar os traços e as principais características do rosto da pessoa. Outro “mito” sobre a consultoria de imagem, é que é algo exclusivo para as mulheres, mas não, homens também podem e devem fazer a consultoria para se vestirem melhor e se sentirem mais confiantes e encontrar a melhor versão usando as cores apropriadas. Pensando nisso, o Observatório Feminino recebe a consultora de imagem e estilo, Flávia Sana, que também é produtora de moda, jornalista e empresária, para falar sobre a importância da imagem pessoal.…
O Carnaval já começou! Mais importante que o brilho, o confete e a música é ter certeza que o bloco será seguro. Já que em 2025 a capital mineira deve receber aproximadamente 6 milhões de foliões, a Prefeitura de Belo Horizonte promove o “Carnaval da Proteção”. No programa estão blitze com distribuição de adesivos com mensagens de proteção voltadas para o enfrentamento do trabalho infantil, do abuso e exploração sexual e da venda e consumo de bebidas alcoólicas por crianças e adolescentes. Para reforçar a proteção de mulheres durante a folia, a PBH ativou o “Protocolo Quebre o Silêncio”, com ações de prevenção à violência sexual. E como o Carnaval de BH é de todos, durante os blocos infantis serão distribuídas pulseiras de identificação para garantir que crianças e adolescentes não se percam dos pais ou responsáveis. Para falar mais sobre essas medidas, o Observatório Feminino recebe Luana Magalhães, subsecretária de Direitos Humanos da Prefeitura de Belo Horizonte. O podcast O podcast Observatório Feminino vai ao ar todos os domingos, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas…
Belo Horizonte se prepara para mais um Carnaval e, junto com a festa, vem o aquecimento da economia local impulsionado pelo trabalho de muitas mulheres. Entre ambulantes, lojistas e empreendedoras, elas desempenham um papel fundamental na movimentação do comércio durante esse período festivo. O uso de acessórios tem ganhado cada vez mais espaço entre os foliões, que buscam incrementar seus looks com brincos, colares, glitter, adornos de cabelo e roupas personalizadas. Um estudo da Fecomércio MG aponta que apenas 16,7% dos entrevistados pretendem comprar fantasias novas, enquanto 36,1% preferem customizar suas próprias peças, o que aquece o setor de acessórios e materiais de personalização. O Observatório Feminino conversa com Daniela Lima, empresária e criadora da marca mineira de acessórios Negalora, que se destaca pela oferta de peças cheias de estilo para os foliões. O podcast O podcast Observatório Feminino vai ao ar todos os domingos, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas.…
O Carnaval é, sem dúvida, uma das festas mais aguardadas do ano, não apenas pela diversão e pela energia que traz, mas também pela enorme importância econômica para várias cidades, e Belo Horizonte não é exceção. De acordo com dados de uma pesquisa realizada pela Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), a cada dez empresários da capital, seis (59,2%) acreditam que o Carnaval terá reflexo positivo nas vendas. A estimativa é que cada folião gaste, em média, R$ 180 por dia na folia, valor 42% maior do que em 2024. A secretária-adjunta de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Josiane de Souza, afirmou que a pasta espera 12 milhões de foliões em todo o Estado, sendo 6 milhões só na capital, um aumento de 10% com relação ao ano passado. A festa movimenta o comércio de forma significativa, especialmente as lojas de fantasias, que veem nessa época um verdadeiro pico de vendas e também de alugueis. O podcast Observatório Feminino conversa com Gerusa de Fátima Barroso Lobato de Souza, dona da loja Folia e Fantasia, uma das principais referências da cidade quando o assunto é fantasia de Carnaval.…
No coração do Carnaval de Belo Horizonte, onde a música dos blocos ecoa pelas ruas e a alegria pulsa a cada esquina, existem mulheres que são o alicerce dessa festa popular. Neste ano, a expectativa é receber cerca de 6 milhões de foliões, com uma movimentação financeira estimada em 1 bilhão de reais na economia local. A programação vai contar com mais de 560 blocos de rua, incluindo 176 que vão desfilar pela primeira vez, totalizando aproximadamente 624 cortejos nas nove regionais da capital, de acordo com a Prefeitura. E para saber mais sobre a experiência dessas mulheres que estão em vários segmentos do comércio, movimentando a economia, o Observatório Feminino conversa com a Alexandra Fonseca Ventura, que trabalha como ambulante há 20 anos.…
Compartilhar a própria vida através da tela de um celular tornou-se tão comum atualmente que também é a profissão de muitas pessoas, conhecidas como “digitais influencers” ou criadoras de conteúdo. Com a facilidade de mostrar tudo na internet, fica o questionamento: qual será o limite? Será que realmente é normal assistir pessoas brigando em aviões e saber, pela internet, de assuntos tão pessoais como traições e brigas familiares? Esse questionamento recai não apenas sobre os profissionais influenciadores, como também sobre os anônimos que viralizam com vídeos e relatos específicos. Para discutir sobre o tema, o podcast Observatório Feminino recebe a terapeuta familiar sistêmica, especialista em Psicogenealogia, Fernanda Seabra.…
Desde o início da vida de uma menina falar sobre menstruação é um assunto que costuma ser delicado e considerado um “tabu”. Assim como a menarca - nome designado à primeira menstruação de uma mulher - , a menopausa - fim da menstruação e da fase reprodutiva - é um tema que não é tratado abertamente, o que é um problema visto que a menopausa é um período delicado que afeta não só a mulher como também as pessoas próximas à ela, já que o psicológico é bastante afetado também. Os hormônios provocam muitas alterações na saúde da mulher e alguns sintomas são: fortes “ondas de calor”, diminuição da libído, sintomas depressivos, insônia e secura vaginal. Mesmo com todo esse impacto na vida das mulheres, o assunto da menopausa é pouco difundido e consequentemente gera dúvidas e desinformação. O Observatório Feminino conversa com a escritora e empresária, Leila Rodrigues, que escreveu o livro "Hormônios, me ouçam!" , um compilado de crônicas do período em que passou pela menopausa. No livro ela busca tratar do assunto de maneira leve e divertida para “quebrar o tabu” já que, segundo a própria obra- 35% das mulheres têm vergonha de falar que estão passando pela menopausa. Leila fala do caso de “amor e ódio” que viveu durante oito anos com sintomas de enxaqueca, insônia, ganho de peso, calorão, “chororô”, mau-humor e observa como “ninguém prepara as mulheres para essa surpresa da vida".…
O combate ao assédio moral e sexual no ambiente das instituições públicas constitui uma ação fundamental para o sucesso dessa política. Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a integridade é uma pedra fundamental da boa governança, uma condição para que todas as outras atividades do governo não só tenham confiança e legitimidade, mas também que sejam efetivas. Em Minas Gerais, o assunto passou a ser tema de audiências publica, na Assembleia Legislativa, após a morte da escrivã Rafaela Drumond, de 32 anos, que tirou a própria vida no dia 9 de junho de 2023, dentro de casa, no Município de Antônio Carlos (Região Central). Conforme relatos de amigas, áudios que Rafaela teria enviado, ela estaria sofrendo assédio moral e sexual dos colegas na Delegacia de Carandaí. Em 2019, a Corregedoria-Geral de Polícia Civil recebeu três denuncias de assedio moral ou sexual. Em 2020, as denuncias registradas subiram para 12. Em 2021 foram 11 denuncias. Em 2022 foram 18 e em 2023, foram 35 denuncias. Para falar sobre o assedio moral e sexual nas instituições de Minas, o podcast Observatório Feminino convida a presidente da Associação dos Escrivães da Polícia Civil, Aline Risi dos Santos.…
A liderança feminina nas empresas, instituições e organizações é uma realidade que vem se consolidando, mesmo com todos os obstáculos e desafios para que as mulheres sejam reconhecidas por todo o empenho e dedicação no trabalho. O Observatório Feminino desta semana traz uma líder de sucesso que trabalha destacando a importância do diálogo na promoção de debates importantes para definir nosso presente e futuro. Camila Camargo, é CEO da Esfera Brasil, uma instituição que é um espaço onde ideias são cultivadas, analisadas e transformadas em conhecimento aplicável. A Esfera tem contribuído ativamente para decisões mais informadas tanto no setor público quanto no privado. Sob a liderança de Camila, a organização se tornou um ponto de convergência entre política, economia e ciência, ampliando horizontes e construindo pontes para o desenvolvimento sustentável e inclusivo.…
A Organização das Nações Unidas (ONU) considera a violência de gênero uma pandemia devido aos números alarmantes. Para se ter uma ideia, segundo o relatório do órgão, apenas em 2021 mais de 81 mil mulheres foram assassinadas no mundo. Esse número equivale a 5 mortes por hora e de todas essas mortes, 56% delas os autores dos crimes foi algum parceiro. Além da violência física ou psicológica, as mulheres também são vítimas da chamada violência patrimonial, que conforme a Lei Maria da Penha, esse tipo de crime é definido como “qualquer conduta que subtraia ou destrua bens, instrumentos de trabalho, documentos pessoais ou recursos econômicos da vítima”. Apesar de também ser um crime, a violência patrimonial não é debatida na sociedade como as outras violências, por isso, o Observatório Feminino conversou com a advogada Laura Brito, da área do Direito da Família e Sucessões. O podcast O podcast Observatório Feminino vai ao ar todos os domingos, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas…
A possibilidade de perdoar se apresenta diariamente para cada pessoa. Você pode perdoar ou não quando leva uma fechada no trânsito, pode perdoar ou não uma traição, pode perdoar ou não um familiar depois de uma briga. O perdão demanda tempo e esforço. Para discutir o assunto, o podcast Observatório Feminino recebe a empresária e a ex-deputada federal de São Paulo, Keiko Ota. Ela é mãe de Ives Ota, um menino que foi assassinado na década de 1990, aos 8 anos, depois de ser sequestrado. Keiko perdoou os assassinos do filho e pra ela: “Não existe paz sem perdão”. Segundo ela, esse ato não foi visto como um gesto banal, mas como algo extraordinário, que exigiu maturidade psicológica, espiritual e até existencial. O podcast Observatório Feminino vai ao ar todos os domingos, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas.…
Se colocar no lugar do outro. O nome disso é empatia. Quantas vezes você fez isso em 2024? Durante as festas de final de ano, é costume da maioria das pessoas avaliar o que foi feito, erros, acertos, como foram as reações a determinadas situações, se algo poderia ter sido diferente. O Observatório Feminino especial de Natal traz uma das pessoas que teve esse sentimento de empatia durante o ano. Ana Kelly Souza mora numa cidade bem pequena no interior de Minas Gerais chamada Uruana de Minas. Mãe solo, após perder a avó que era o alicerce da família, ela viu um caminho na faxina para recomeçar e criar o seu filho de 12 anos. Hoje, ela faz vídeos mostrando a rotina das faxinas voluntárias das famílias que atende. Ela pega no pesado na casa de pessoas que não tem condições de pagar pela limpeza. O podcast O podcast Observatório Feminino vai ao ar todos os domingos, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas…
Estar infeliz em alguma situação da vida, infeliz e insatisfeita no trabalho, no relacionamento. Muitas mulheres passam por isso e a grande maioria delas se mantém na rotina por algum motivo. Medo do novo, medo de ficar desempregada, medo de dívidas, medo de experimentar. Cada mulher vive uma realidade, mas existe uma forma de não deixar que a tristeza tome conta, fazendo com que muitas vezes até prejudique a saúde mental. O podcast Observatório Feminino conversa com Maria Resende, escritora, mentora e palestrante que já passou por essa situação e vai contar como ela conseguiu virar essa chave.…
Cada rosto traz consigo uma marca do tempo. Cada coração traz uma história. Uns chamam de melhor idade, outros de velhice, outros apenas de idosas. Em Belo Horizonte, o Lar Santa Gema Galgani acolhe mulheres de 60, 70, 80+, que enfrentam um duplo desafio: a vulnerabilidade natural que o envelhecimento traz e as dificuldades sociais que afetam especialmente as mulheres, como a solidão e a falta de suporte familiar. Com a aproximação das festividades natalinas, essas histórias ganham um novo significado. A data, marcada pela solidariedade e pelo amor ao próximo, é um convite para enxergar nessas idosas não apenas a fragilidade, mas também a força e a sabedoria acumuladas ao longo da vida. O podcast Observatório Feminino recebe Maura Santos Carvalho, coordenadora do Lar Santa Gema Galgani e que convive diariamente com essas mulheres.…
Um seminário realizado em Belo Horizonte, no dia 04 de dezembro, se dedicou ao debate de aspectos e experiências mais recentes sobre a implementação de orçamentos sensíveis a gênero na administração pública. Durante o evento, foi lançado o Orçamento Temático da Mulher de Belo Horizonte, uma iniciativa para garantir maior sensibilidade de gênero nos orçamentos, assegurando mais recursos para as ações que busquem eliminar desigualdades entre homens e mulheres. Para discutir o assunto, o podcast Observatório Feminino recebe Luana Magalhães, Subsecretária de Direitos de Cidadania da Prefeitura de BH e Camila Coutinho, representante da Secretaria de Planejamento no Comitê de Equidade da Prefeitura de Belo Horizonte. O podcast Observatório Feminino vai ao ar todos os domingos, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas.…
O Brasil registrou 1.463 casos de mulheres que foram vítimas de feminicídio em 2023 - 1 caso a cada 6 horas. Para relembrar a luta de várias mulheres foi criado o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra a Mulher, lembrado em 25 de novembro. No entanto, como os dados mostram, ainda há pouco a se comemorar. A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019, do IBGE, mostrou que a proporção de mulheres de 18 anos ou mais de idade que sofreram violência psicológica, física ou sexual e cuja forma mais grave de violência foi praticada por um parceiro íntimo atual ou anterior foi de 6,0% em 2019, sendo maior na população preta ou parda: 6,3%. Neste domingo (01), várias cidades do Brasil realizam a "Caminhada Pelo Fim da Violência Contra Mulheres e Meninas" encabeçada pelo grupo 'Mulheres do Brasil'. O grupo' é uma organização que busca estimular a participação feminina na construção de um Brasil melhor para todos os cidadãos Para tratar da prevenção e combate à violência de gênero, o podcast Observatório Feminino desde domingo recebe uma das líderes do Mulheres do Brasil em Minas Gerais, Dalva Domingos.…
Novembro é marcado pela Black Friday, um período de promoções e compras que pode levar ao endividamento. Em Belo Horizonte, as mulheres representam 47,9% dos inadimplentes, segundo dados da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH). Apesar disso, elas também lideram na quitação de débitos, somando 48,89% dos pagamentos realizados, enquanto os homens representam 42,92%. Um dado importante do último Censo, realizado em 2022, aponta que 34,1% das mulheres são chefes de família, o que reflete o crescimento no número de lares liderados por elas e sua responsabilidade financeira. Pela primeira vez, as mulheres ocupam majoritariamente o papel de gestoras das finanças domésticas. Para aprofundar a discussão sobre consumo, finanças e o impacto da Black Friday, o podcast Observatório Feminino deste domingo (24) conta com a participação da economista da CDL/BH, Ana Paula Bastos.…
Após mais de uma década em silêncio, a vítima do caso de estupro coletivo que levou à condenação do ex-jogador Robinho decidiu falar com a imprensa sobre o ocorrido em 2013. Identificada apenas como Mercedes, a mulher de origem albanesa fez seu pronunciamento no documentário O Caso Robinho, produzido pela Globoplay que estreou na plataforma no último dia 30. Protegida por uma iluminação que preserva seu anonimato, Mercedes revelou que “apagou” após o crime, ocorrido numa discoteca em Milão, Itália. O documentário mostra nas gravações com as falas dos agressores como a cultura do estupro faz vítimas em todo o mundo. O Brasil, por exemplo, registrou um crime de estupro a cada seis minutos em 2023. Com um total de quase 84 mil casos, um aumento de 6,5% em relação a 2022. As mulheres são a maioria das vítimas. Os dados são do 18º Anuário Brasileiro de Segurança Pública. A expressão “cultura do estupro” não é muito utilizada no campo do Direito, mas ficou conhecida após o caso de estupro coletivo de uma adolescente de 16 anos, ocorrido no Rio de Janeiro em 20 de maio de 2016. A cultura do estupro descreve um contexto em que a violência sexual é tratada como algo normal ou insignificante, frequentemente sustentada por atitudes que culpabilizam as vítimas e protegem os agressores. Nessa cultura existe um conjunto de comportamentos e atitudes que permitem a tolerância ao estupro. Robinho tentou minimizar o ato e desqualificar o testemunho da vítima. Esse tipo de atitude reflete uma sociedade onde o respeito à palavra da vítima é frequentemente posto em dúvida, e onde, principalmente, celebridades e figuras públicas tentam escapar das consequências de seus atos, usando sua posição de poder. Para falar sobre a responsabilização das mulheres pelo estupro, o podcast Observatório Feminino deste domingo (17) recebe a especialista em Segurança Pública e Justiça Criminal pela Fundação João Pinheiro e mestre em Psicologia Social pela UFMG, Daniela Tiffany.…
Discutir economia pode ser um desafio para muita gente. O tema, embora presente no cotidiano, traz conceitos complexos e uma abrangência global que, muitas vezes, afastam as pessoas da discussão. Mas entender a economia é essencial, pois ela impacta desde os preços no supermercado até as oportunidades de emprego e crescimento econômico. É justamente para desmistificar e esclarecer essas questões que o podcast "Observatório Feminino" deste domingo (10) recebe a jornalista Mara Bianchetti, do Diário do Comércio.…
Coragem, segundo o dicionário, significa “moral forte perante o perigo, os riscos; bravura, intrepidez”. No entanto, para muitas mulheres, essa palavra assume um significado profundo e pessoal. Com o objetivo de explorar esse conceito, o Observatório Feminino convida a jornalista e cofundadora da @contente.vc, Daniela Arrais, autora do livro Para todas as mulheres que não têm coragem. Na obra, Daniela usa uma linguagem acessível e comovente, inspirada em suas próprias experiências e nas histórias de outras mulheres, para tratar de temas como autoaceitação, pressões sociais e o processo de ganhar autoconfiança. Ela aborda o que significa ser mulher na sociedade contemporânea, refletindo sobre os papéis tradicionais que podem restringir a autenticidade feminina. Ao longo do livro, a jornalista demonstra uma sensibilidade que acolhe e encoraja as leitoras a enfrentarem suas inseguranças e a viverem de maneira mais verdadeira e plena. Ela é a convidada do podcast Observatório Feminino deste domingo (3).…
O Outubro Rosa é um movimento internacional que ocorre durante todo o mês de outubro para promover a conscientização da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. Além de chamar a atenção das mulheres para a necessidade de frequentar o médico e de fazer a mamografia, essa campanha também estimula que a mulherada se toque e sempre faça o autoexame das mamas. E os dados alertam; de acordo com o Ministério da Saúde, mais de 234 mil novos casos são previstos, até 2025, aqui em Minas Gerais. Neste episódio do Observatório Feminino, o podcast recebe a professora e escritora Sílvia Contaldo, que no dia 26 lança o livro "Mama Nostra", que reúne 14 crônicas que tratam das percepções, sentimentos, dores e apreensões provocadas pelo adoecimento por câncer de mama. Serviço Lançamento do livro “Mama Nostra” Data: dia 26 de outubro, sábado, às 11h Local: Livraria Quixote, Rua Fernandes Tourinho, 274 - Savassi…
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